Epá, esqueçam lá os avanços na fusão nuclear, viajar no tempo por um 'buraco de minhoca', as energias alternativas ou outros tipos de propulsão que não com base nos combustíveis fósseis... o que era mesmo importante era a ciência focar-se durante uns tempos numa forma de garantir que um quilo de castanhas não traga castanhas bichadas, ou pelo menos que não ultrapasse assim uma margem de erro à volta dos 10%. Isso é que era de valor!!
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