A ideia subjacente a esta teoria fantástica, para além de se revelar que os nórdicos também conseguem ser divertidos por muito civilizados que sejam intrinsecamente, é o facto de se conseguir alterar comportamentos através da diversão. O que é sempre bom, pois basta lembrarmo-nos dos professores que mais gostávamos na escola e na universidade, para chegarmos à conclusão que maior interesse mostrávamos em aprender, quanto mais “rebuscada” fosse a forma de ensinar.
Agradeço ao esmiuçador-mor Marius, pelas pérolas que vai achando na net e que me vai facultando por email.
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