A propósito do Dia da Mulher e de uma conversa simpática que teve lugar no Facebook...
Existem duas formas de Cavalheirismo: o clássico, para com as mulheres e o chamado Menschkeit, para com todas as pessoas, e ambos assentam em princípios interessantes, nunca interesseiros!
Ética, nobreza de espírito, civismo e até solidariedade. Nada que tenha a ver com machismo ou qualquer forma de desigualdade para com as Mulheres.
Ser-se um cavalheiro significa respeitar a essência da Mulher, seja ela menina, rapariga, adulta ou já velhinha; sendo conhecida, amiga, íntima ou uma perfeita desconhecida, numa forma consciente e simpática até de enfatizar as diferenças, claro, porque as há!, mas sem sequer cair no ridículo do preconceito positivo. É uma forma de consideração, apreço e respeito acima de qualquer outra, pois não carece de reforço, justificação ou agradecimento.
É-se cavalheiro porque sim! É uma questão de boa educação.
...e quem é que as pode fazer sentirem-se bonitas e apreciadas!? O namorado, o marido, o filho, o pai, o avô, o colega, o que segura a porta do elevador, o taxista... um qualquer cavalheiro!
Resto de bom dia para todas as mulheres...
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