De facto, o mundo mudou com o 11 de Setembro. Aliás, o mundo continua a mudar e muitas vezes nem damos por isso. Tenho visto com muita atenção os vários documentários disponíveis, todos eles baseados em factos verídicos, apenas comparáveis ao “Farenheit 9/11” pela forma simples e inteligente como nos mostram a verdade contida nos factos, mas embora goste mais do estilo provocador do Michael Moore, devo confessar que nenhum dos vários documentários que vi mostram outra possibilidade que não a da alegada planificação, organização e estratégia montada internamente e com o aval do governo americano e dos poderes instituídos. Terá sido um acto consertado e manipulado por quem detém e controla o poder nos EUA? Não é nada que me espante… à partida custa-me a acreditar que alguém no seu perfeito juízo conceba um plano destes só e apenas por dinheiro e poder, mas depois de analisar e comparar outras situações do género, sim, parece-me concebível que hajam “pessoas” capazes de realizar tal tarefa. Em suma, e fazendo um apanhado de todos os documentários que vi, o 11 de Setembro foi feito para dar mais poder aos que já o detinham, mas desde então de uma forma mais incisiva e mordaz, e com o apoio preocupado de milhares de americanos patrióticos e crentes da versão “oficial” sobre o que terá sido o ataque “terrorista” do 11 de Setembro.
Os resultados imediatos do que se seguiu ao 11 de Setembro atingem-nos a todos, directa ou indirectamente, e de certa forma fica na nossa consciência e imaginário, mas não nos mexe demasiadamente com o nosso bem-estar… é lá longe! Depois houve os atentados de Madrid e os planos para o de Londres. Aqui já o caso muda de figura! Agora já a coisa acontece aqui ao nosso lado. Tendo isto em conta, e porque há coisas que devem ser reflectidas e amadurecidas, vou-vos lançar alguns factos assim só para ver se fazem sentido:
- cartão do cidadão: onde se irá cruzar toda a informação relevante na nossa vida (o que é que impede um banco ou uma seguradora de terem acesso à nossa história clínica; quem não estiver em perfeita saúde nunca irá conseguir pedir um empréstimo ou fazer um seguro de saúde)
- passaporte com chip contendo os nossos dados biométricos (existe hoje a tecnologia capaz de cruzar os dados biométricos contidos num chip de um passaporte com os dados biométricos conseguidos através da filmagem de câmaras de vigilância espalhadas numa determinada superfície, como um aeroporto ou um centro comercial)
- cartões de crédito e cartões de cliente/membro/sócio (os grandes grupos económicos têm acesso a todos os nossos hábitos de consumo)
- voto electrónico (hoje em dia posso votar em quem quiser que ninguém sabe se não for eu a dizer, mas no futuro poderá não ser bem assim)
- câmaras de vigilância nos jardins-de-infância (servem apenas para formatar as crianças e as habituar desde pequeninas a viverem com essa “nova” realidade)
- os jornalistas cada vez menos vão fazendo reportagens baseadas em investigação, as notícias são difundidas pelos grandes grupos (grupos esses controlados por quem detém o poder)
Os resultados imediatos do que se seguiu ao 11 de Setembro atingem-nos a todos, directa ou indirectamente, e de certa forma fica na nossa consciência e imaginário, mas não nos mexe demasiadamente com o nosso bem-estar… é lá longe! Depois houve os atentados de Madrid e os planos para o de Londres. Aqui já o caso muda de figura! Agora já a coisa acontece aqui ao nosso lado. Tendo isto em conta, e porque há coisas que devem ser reflectidas e amadurecidas, vou-vos lançar alguns factos assim só para ver se fazem sentido:
- cartão do cidadão: onde se irá cruzar toda a informação relevante na nossa vida (o que é que impede um banco ou uma seguradora de terem acesso à nossa história clínica; quem não estiver em perfeita saúde nunca irá conseguir pedir um empréstimo ou fazer um seguro de saúde)
- passaporte com chip contendo os nossos dados biométricos (existe hoje a tecnologia capaz de cruzar os dados biométricos contidos num chip de um passaporte com os dados biométricos conseguidos através da filmagem de câmaras de vigilância espalhadas numa determinada superfície, como um aeroporto ou um centro comercial)
- cartões de crédito e cartões de cliente/membro/sócio (os grandes grupos económicos têm acesso a todos os nossos hábitos de consumo)
- voto electrónico (hoje em dia posso votar em quem quiser que ninguém sabe se não for eu a dizer, mas no futuro poderá não ser bem assim)
- câmaras de vigilância nos jardins-de-infância (servem apenas para formatar as crianças e as habituar desde pequeninas a viverem com essa “nova” realidade)
- os jornalistas cada vez menos vão fazendo reportagens baseadas em investigação, as notícias são difundidas pelos grandes grupos (grupos esses controlados por quem detém o poder)
O que eu quero mostrar com isto, é que o mundo está a mudar, e o que vemos em muitos filmes de sci-fi ou suspense, já está a acontecer. Podem não ser robots, inteligência artificial ou uma raça superior de alienígenas por detrás do que se vai fazendo, mas nós somos de facto controlados e manipulados por quem detém toda ou parte da informação disponível, e nos dias que correm, quem detém a informação detém o poder. Se não mantivermos a disciplina da crítica constante, da racionalização e reflexão sobre tudo o que nos rodeia e chega até nós, de modo a podermos pensar por nós próprios, deixar-nos-emos controlar muito mais facilmente por quem nos quer usar. Além disto ainda devemos manter um espírito militante e combativo pela verdade, justiça e solidariedade. Se não pomos um travão a isto, qualquer dia vai ser pior. Se conseguirem fazer aquilo a que se propõem, só daqui por algum tempo, algumas gerações mais tarde, será possível ver e sentir os resultados do que agora se vai sub-repticiamente montando. Vivemos em tempos de mudança e uma nova ditadura, subtil e quase imperceptível, está a ser arquitectada. Não preciso que acreditem (sem pensar) nas especulações que exponho aqui, apenas quero que reflictam sobre isso e não se deixem levar por tudo o que vos é dado a conhecer através dos meios ditos convencionais… abram os olhos e por favor não sejam ingénuos. Não se deixem vencer sem luta!
Alguns links interessantes:
“Farenheit 9/11” por Michael Moore – http://www.fahrenheit911.com/
“Loose Change” por Dylan Avery – http://www.loosechange911.com/
http://www.michaelmoore.com/
http://www.seeloosechange.com/
http://www.pentagonresearch.com/
http://www.geocities.com/killtown/
http://cooperativeresearch.org/timeline.jsp?timeline=complete_911_timeline&day_of_9/11=dayOf911
9 comentários:
31 visitas até às 19:57... e nenhum comentário. Olh'a merda!
Será que isto só me toca a mim?
Vá a ver porra, digam o que acham...
Já agora deixo um comentário decente:
O que é que aconteceu à Gripe Das Aves??? Já não há riscos de haver uma pandemia?
Ah pois é, agora já o Donald Rumsfeld encheu os bolos com a compra da vacina, o cabrão! Ele é um dos principais accionistas do laboratório que descobriu a vacina para a estirpe normal, e quiseram "vender-nos" a ideia de que isto poderia dar para o torto... filhos da puta!! (não têm outro nome)
Pois é essa da gripe das aves merecia ser melhor comentada nas tvs e ralmente mostrar o que os grandes andam por ai a vigarizar pois nao teem outro nome. Referente ao 11/9 custa-me a acreditar que seja verdade o que ouvi hoje e que tenha sido criado pelos Americanos esta tragedia se assim foi afinal onde estão os terriristas??? Se assim for nao creio que os encontrem. Enfim a mente humana e muito suja e o poder a tudo leva. Um abraço Chico straples L19
Apoiado!
bem estas histórias na maior parte das vezes são facas de dois gumes...
o cartão de cidadão: será positivo que uma pessoa dê uma morada para cada documento oficial que faz, tipo uma para o BI, outra para o cartão de eleitor, outra para a carta... quem vai verificar? só mesmo a EMEL é que me obrigou a ter a mesma morada nesses e outros cartões de cidadania! nesse sentido acho positivo ter apenas um cartão e até porque a minha carteira é enorme e os cartões nem cabem lá todos... mas a solução também não precisa de passar por um único cartão...
as câmaras... pois é aparentemente sentimo-nos mais seguros, mas elas não impedem que alguém nos faça mal; claro que podem ajudar a descobrir quem foi, mas se estivermos mortos já não nos serve de muito - serve para os que ficaram... a falta de privacidade e o potencial controlo excessivo são males menores?
os equilíbrios de poder são muito delicados... por isso as "estrelas" caiem e se levantam com a rapidez da luz e tudo se faz ou pode fazer para evitar/forçar que caia este e/ou para levantar/ou não este ou o outro... por isso vou abester-me de fazer comentários ao 11/9! Seja como for é uma vergonha... o uso da força nunca é uma via! (mas é a mais potente arma do medo)
Hoje ouvi nas notícias da TSF, um comentário da mãe de uma das vítimas da queda das torres gémeas do WTC (homem de 34 anos). Ela dizia qualquer coisa do género, e com muita racionalidade, lucidez e até frieza, nada normal na situação em causa: "não concordo com a política de guerra e perseguição da administração americana, se matar resolvesse alguma coisa eu matava, mas não resolve nada, esta postura tem de acabar porque não leva a nada de positivo" (eu pus entre aspas mas não é uma citação, é apenas uma síntese do que a senhora disse e que eu consegui apanhar pela tradução do reporter da rádio).
Deixou-me de rastos, esta afirmação... impressionante!
Mas se todo o mundo é composto de mudança
Troquemos-lhe as voltas inda o dia é uma criança
JMB
Epá, desculpem-me por esta intervenção, mas estava a tentar ver um filme sobre o 9/11, desta feita com uma visão do que terá sido a postura individual dos membros do governo americano - até aqui tudo bem - e retratam o presidente Bush como um tipo que parece normalmente perspicaz, inteligente, lúcido e decidido... assim não dá! Como é que vou respeitar o que estes gajos me estão a tentar fazer ver desta forma!?
... o Bush do filme consegue dizer 3 frases sem se cagar a rir e sem meter os pés pelas mãos... o verdadeiro Bush arruina um dia nos mercados asiáticos porque troca inflacção com deflacção enquanto bota discurso na bolsa de valores de Toquio! lol
Num comentário anterior dizia-se que os equilibrios de poder são sempre delicados. É verdade.
Não é menos verdade que o respeito pelos direitos individuais é mais difícil quando o poder é absoluto ou mesmo maioritário. Não estamos em Portugal habituados ao exercício da cidadania nem à defesa dos nossos direitos básicos. No Reino Unido ainda não há muitos anos era proibido ao Estado identificar - com bi - os cidadãos. Apenas havia passaporte e lembro-me do espanto de colegas numa escola de verão quando lhes disse que o nosso bi tinha a impressão digital ( o desgraçado do bi andou de mão em mão porque ninguém queria crer que assim fosse).
Hoje justificamos com a pragmática (a carteira está tão pesada com cartões...)a investida dos poderes públicos e da administração na nossa privacidade e na devassa das nossas convicções. Amanhã justificaremos a tortura que a CIA pratica como faz Bush chamando-lhe métodos alternativos. Depois de amanhã usaremos métodos alternativos para travar certas convicções...
Ainda bem que há quem venha - em blog ou noutro qualquer "local" -suscitando estas questões.
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