Estive a pensar (ainda mais) na questão do elástico das meias e lembrei-me de outra situação em que ficamos terrivelmente aborrecidos, senão imaginem: andamos uma série de tempo a preparar a indumentária para a festa da passagem de ano – bem como a comida, quem é que traz o carro, etc. – e na situação concreta de colocarmos aqueles chapéus cónicos de festas, aparentemente ridículos, mas que só o são de facto se observados e usados descontextualizadamente, se parte o cabrão do elástico… ou pior!!, o elástico nem se parte, mas a merda dos agrafes que os seguram ao cartão não aguentam a pressão e aquilo estraga-se mesmo por ali. Imaginem vocês que se estraga uma festa e todo o seu ambiente festivo, perdoem-me a redundância, porque os elásticos dos chapéus ou os agrafes estão todos a ceder, os convidados a ficar stressados e a chegar ao limite da sua ansiedade porque não conseguem arranjar os agrafes e o cartão já está todo ratado, ou não conseguem usar o chapéu com o elástico mais pequeno em 5cm porque quase os asfixia e lhes dá maiores tonturas que o champanhe bera que estão a consumir aos copázios, e tanto em carecas como em possuidores de cabeleiras fartas, o chapéu do demo não se segura de feitio nenhum… é de perder a cabeça, não!? De quantos aniversários já saíram crianças traumatizadas, com danos e repercussões apenas mensuráveis no decorrer das suas vidas adultas, por causa desta questão? Meus amigos, isto tem de acabar e já! Vamos acabar com os elásticos deficientes, inoperantes e falaciosos. Já é tempo de alguém agir, porra!! Vá a ver!
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