terça-feira, 27 de novembro de 2007

Bom cinema, mau e assim-assim

Hoje apraz-me escrever sobre cinema, mais propriamente sobre os três últimos filmes que vi:

Mr. Brooks (2007) *****
Boa história; realização interessante e muito bem conseguida; o final teria sido surpreendente sem os dois últimos minutos, belíssima interpretação do Kevin Costner e do William Hurt

Live Free or Die Hard (2007) *****
História bem montada; bom vilão; belíssimos pormenores de acção, perseguições e lutas; realizado com mestria; melhor do que as prequelas ou pelo menos ao nível do Die Hard With a Vengeance

The Good Shepperd (2006) *****
Só merece uma estrela pelo elenco; péssimas interpretações de belíssimos actores; história manhosa e sem nexo; as caracterizações estão muito más (passam-se 20 anos e só percebemos pelo diálogo, as caras do Matt Damon e da Angelina Jolie estão quase iguais); realização medíocre de Robert DeNiro (hey! DeNiro, don't quit your day job!)

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

"Rotina diária saudável e equilibrada"

Este blog vive de material original e interpretações muito próprias do seu autor, visa vi, a minha pessoa, mas como gostei deste mail vou publicá-lo para vocês lerem...

"Dizem que todos os dias temos que comer uma maçã por causa do ferro e uma banana por causa do potássio. Também uma laranja, para a vitamina C, meio melão para melhorar a digestão e uma chávena de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias temos que beber dois litros de água (sim, e logo a seguir mijá-los, que leva quase o dobro do tempo que os levei a beber).
Todos os dias temos que tomar um Activia ou um iogurte para ter 'L. Casei Defensis', que ninguém sabe exactamente que porcaria é, mas parece que se não ingeres um milhão e meio todos os dias, começas a ver toda a gente com uma grande diarreia ou presos dos intestinos.
Cada dia uma aspirina, para prevenir os enfartes, mais um copo de vinho tinto, para a mesma coisa. E outro de vinho branco, para o sistema nervoso.
E um de cerveja, que já nao me lembro para que era. Se os tomares todos juntos, mesmo que te dê um derrame cerebral na hora, não te preocupes, pois o mais certo é que nem te dês conta disso.
Todos os dias tens que comer fibras. Muita, muitíssima fibra até que sejas capaz de defecar uma camisolona bem grossa.
Tens que fazer quatro a seis refeições diárias leves sem te esqueceres de mastigar cem vezes cada garfada. Ora, fazendo um pequeno cálculo apenas a comer vão-se assim de repente umas cinco horitas. Ah, depois de cada refeição deves escovar bem os dentes, ou seja, depois do Activia e da fibra, os dentes; depois da maçã, os dentes; depois da banana, os dentes. Assim, enquanto tiveres dentes, não te podes esquecer nunca de passar o fio dental massajador das gengivas e bochechar com PLAX... Melhor, amplia a casa de banho e põe a aparelhagem de música lá, porque entre a água, a fibra e os dentes vais passar muitas horas (quase metade do dia) ali dentro. Equipa-a também de jornais e revistas para te pores a par do que se passa, enquanto estiveres sentado na sanita, porque com a quantidade de fibra que estás a ingerir, são mais umas horitas diárias.
Temos que dormir oito horas e trabalhar outras oito, mais as cinco que usamos a comer, faz vinte e uma. Restam três horas, isto se não surgir nenhum imprevisto. Segundo as estatísticas, vemos três horas de televisão diárias. Bem, já não podes, porque todos os dias devemos caminhar pelo menos uma meia hora (convém regressares ao fim de 15 minutos, senão andas mas é 1 hora!).
E há que cuidar das amizades porque são como uma planta: temos que as regar diariamente. E quando vais de férias também, suponho, senão as plantas morrem nas férias.
Para além disso, há que estar bem informado e ler pelo menos um dos jornais diários e uma revista séria, para comparar a informação.
Ah! E temos que ter todos os dias mas sem cair na rotina: temos que ser inovadores, criativos, renovar a sedução. Isso leva o seu tempo. E já nem estamos a falar do tântrico! (a respeito disso, relembro: depois de cada refeição temos que escovar os dentes!).
Também temos que arranjar tempo para a maquilhagem, a depilação/fazer a barba, varrer a casa, lavar a roupa, lavar os pratos e já nem digo, os que têm gatos, cães, pássaros e uma catrefada de filhos...
No total, a mim dá-me umas 29 horas diárias, se nunca parares.
A única possibilidade que me ocorre, é fazer várias destas coisas ao mesmo tempo: por exemplo, tomas duche com água fria e com a boca aberta, e assim bebes logo os dois litros de água de uma vez. Enquanto sais do banho com a escova de dentes na boca, vais fazendo amor, o tântrico, parado, junto ao teu par, que de passagem vê TV e te vai contando o que se passa, enquanto varre a casa. Sobrou-te uma mão livre?
Telefona aos teus amigos e aos teus pais! Bebe o vinho e a cerveja (depois de telefonares aos teus pais, vai fazer-te falta!).
O iogurte com a maçã pode dar-te o teu par enquanto ele come a banana com a Activia. No dia seguinte troquem.
Mas se te restam 2 minutos, reenvia isto aos teus amigos (que temos que regar como as plantas) enquanto comes uma colherzinha de Muesli ou Al-Bran, que faz muito bem...
E agora vou deixar-te porque entre o iogurte, o meio melão o primeiro litro de água e a terceira refeição do dia, já não faço a mínima ideia o que é que estou a fazer porque preciso urgentemente de uma casa de banho.
Ah, vou aproveitar e levo comigo a escova de dentes..."

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Restaurantes: boa comida vs mau ambiente

Como é que avaliamos um restaurante? Pela comida, pelo serviço, pelo ambiente geral?
Acho que acima de tudo há coisas que um restaurante não pode exibir no circuito interno de televisão, mesmo que seja apenas um aparelho! Reposições do filme "A Música no Coração" ou de Festivais da Canção das décadas de 50 e 60, ou concertos do José Cid em dvd, é algo que me ofende profundamente. A comida pode ser belíssima e o serviço cinco estrelas, já o ambiente roça por milésimas o repugnante, e isso é qualquer coisa que não tolero. Sim, já me aconteceu assistir a cada um dos exemplos descritos... em restaurantes diferentes! Há gente para tudo, acreditem.
Antes do que vos descrevi ter passado a ser uma realidade para mim - já alguém me tinha falado de "um restaurante não sei bem aonde que passa festivais da canção na talevisão", mas ainda não tinha percebido qual - achava que a avaliação de um restaurante poderia assentar, por exemplo, no facto de acertarem nos pedidos (pedir 7up e trazerem Snappy, julgarem que os sumos de laranja são todos iguais), nas batatas fritas que acompanham as doses (congeladas ou naturais), ou mais não fosse no facto de cuspirem ou não no bife. Agora sei quais são os verdadeiros critérios de análise... o nível de xunguíce! Quantas vezes eu não deixei já cair ao chão uma fatia de queijo e voltei a pôr na soon to be tosta mística, calculando não haver grande mal, pois tudo iria morrer com o calor da tosteira? Acidentes e maus jeitos toda a gente os tem, mau gosto está reservado só para alguns.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Invernia Simpática vs Mau Feitio Desgraçado

Ele há dias em que embirramos com tudo o que se passa à nossa volta e mais alguma coisa que venha a jeito. Quando estamos com mau feitio até nos irritamos de estar assim, mas não há muito a fazer senão esperar que passe ou empreender alguma tarefa minimamente producente e oportuna que ajude a resolver, mas por vezes é pior a emenda que o solfejo (gosto mais de poemas do que ler pautas). O mau feitio é uma coisa que dá cabo de nós aos bocadinhos, tipo ácido corrosivo, porque é um processo de irritação contínua ad eternum, sendo a consequência última de tudo isto ainda mais irritação. O que se deverá fazer neste tipo de situação? Dormir!? E quando esta sensação nos aparece às 9h da manhã e temos um dia inteiro de trabalho pela frente? Pois é, chegou a invernia, o frio e a chuva. As sarjetas entupidas com folhas e porcaria que nós deitamos pelas janelas dos carros, estradas a transbordar de água da chuva, os acidentes de carro, o trânsito caótico, o lusco-fusco que dura o dia todo, o final de tarde às 4h da tarde, sair do trabalho já de noite… bah! Adoro o Inverno, não me entendam mal: neve, roupa quente, manta no sofá, lareira, castanhas assadas, chocolate quente, chazadas e bolos, jogos de mesa com os amigos, filmaças e conversas até às tantas em casa de alguém – que é bem melhor do que meias conversas até às tantas em bares com música altíssima e cheios de fumo – mas neste preciso momento queria estar deitado na minha cama a ouvir Van Morrison e estou aqui feito mono a ver ouvidos cheios de cera. Hum!!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Toda a verdade sobre o Actimel

Um amigo meu, que não quer de forma alguma participar neste blog, deu-me esta ideia por tópicos para que a pudesse explorar.
Num belo dia ouvia-se numa rádio nacional a informação sobre o lançamento de um novo Actimel especial para mulheres. Como é costume na publicidade do Actimel, há sempre testemunhos de “pessoas reais” e uma frase emblemática. Este meu amigo está de facto convencido que o Actimel especial para mulheres tem feromonas masculinas e/ou sabor a esperma. Esta ideia ganha todo um novo sentido, diz ele, quando vemos os reclames na televisão em que o ar de satisfação da “pessoa real” em causa é acompanhado por um afago carinhoso na região do ventre enquanto referem uma frase do género “isto é mesmo o que o corpo pede”. Especulação!? Parecem-me bons indicadores de que poderá ser mesmo assim.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Boxers, compras e filmaças sci-fi

Não consigo encontrar em lado nenhum aqueles boxers que comprei aqui há tempos e é uma chatice, pois passados três ou quatro anos estão todos a ficar ratados e com os elásticos à mostra. É de facto aborrecido porque só encontro boxers extremamente langueirões cheios de bonecagem ou então demasiado elásticos que apertam o material, e a lógica dos boxers é mesmo aquilo tudo andar solto, mas de certa forma, controlado. São situações como esta que me levam a comprar roupa em quantidades quase industriais. Quando encontro coisas que gosto mesmo, compro várias iguais (t-shirts, meias, boxers) ou várias de cores diferentes e formatos semelhantes (blusas, calças, sapatos, ténis). Aprecio o facilitismo das personagens dos desenhos animados que se vestem sempre da mesma forma. Talvez o facilitismo assente na dificuldade do desenhador em arranjar um guarda-roupa equilibrado para a personagem, mas se o que interessa nas pessoas é de facto o que temos por dentro, de que serve alterarmos constantemente o que vestimos a cada dia que passa? Não será só receio que os outros pensem que não tomamos banho e não mudamos de roupa amiúde? Será mesmo porque gostamos de variar? A roupa faz-nos sentir bem ou não será para os outros se sentirem bem connosco porque sabem, com a facilidade de um relance ou olhar fortuito, que somos pessoas de bem, donos de uma relação regular e intima com uma qualquer banheira? Por mim andava sempre vestido da mesma forma, só alterando talvez um chapéu, gravata ou algum tipo de apetrecho. Estabelecendo um paralelo estranho, quase a roçar a insanidade temporária, recordo-me que desde muito novo nutro o gosto por filmes de ficção científica e cada vez me apercebo que também tem a ver com a roupita que eles usam nesses filmes, assim tipo Star Trek. São sempre fatiotas de lycra ou algo do género, extremamente confortáveis e que realçam as curvas do corpo. Talvez nem sejam fáceis de vestir, mas há as que se secam sozinhas e dão para tomar banho, ir à praia e à montanha, na linha dos tampões que tanto jeito dão às mulheres, há as que se ajustam automaticamente ao corpo, etc. Noutro dia vi num documentário que já há roupa que muda de cor consoante o estado de espírito de quem a veste, algumas peças feitas com material tecível que é virtualmente indestrutível ou que, por exemplo, impregnada com medicamentos ou vitaminas, vão doseando a absorção cutânea. Para que saibam, e isto deixou-me completamente siderado, os portugueses (em Portugal, porque muitos são mesmo bons mas a trabalhar no estrangeiro) são pioneiros e líderes na investigação e produção deste tipo de soluções. A ideia da roupa do futuro agrada-me bastante!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

A desgraceira do PowerPoint!

Tenho de confessar uma coisa e admito que até nem custa muito...
DETESTO OS POWERPOINTS BRASILEIROS!!!
Aqueles típicos slideshows idiotas ou realmente informativos mas irritantes pelas músicas que lhes acrescentam, pela escrita manhosa ou pelas péssimas traduções, estão a dar cabo da minha tolerância para com os brasileiros. Adoro a música, a gastronomia, as mulheres, as paisagens e os ambientes que aquele país proporciona a quem o visita - até estou em contagem decrescente para lá ir em Janeiro - os escritores, entre muita outra coisa. Acontece que de tanta morraça cibernética que anda por aí a circular, a par com as telenovelas que são às carradas, cada vez tenho menos paciência e gosto por tudo o que é brasileiro. Deliro com a escrita e composição brasileira quando se trata do Chico Buarque, Caetano Veloso, ou tantos outros, mas os slideshows são um péssimo exemplo de como eles dão cabo da língua portuguesa. Por outro lado, a Microsoft nunca pensou que o PowerPoint, como excelente ferramenta de trabalho que é, fosse desperdiçada desta forma e à escala de um país como o Brasil. Quem costuma receber este tipo de emails sabe muito bem do que estou a falar e entende que não há nada de xenófobo nesta minha afirmação. Só não consigo compreender como é possível o constante volume de produção que vem daquele lado do oceano e como consegue alguém trabalhar ou estudar dedicando-se de uma forma tão intensa e determinada ao PowerPoint. Basta fazer uma espécie de paralelo com a realidade portuguesa: se os trabalhadores portugueses, nomeadamente os funcionários públicos, se dedicassem a este tipo de tarefa, assim como já fazem com outras, como ler esses e outros emails, as pausas constantes para o café e as conversas juntos à máquina da água ou das sandes, este país não andava para a frente. Ficava parado ou eventualmente acabava por andar para trás! Hum... acho que já estivemos mais longe disso!

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Clima endemoninhado

E por falar em tempo, lembrei-me do clima... não falei!? ...mas pensei, ok e agora teclei!
Em bom alentejano, isto cá anda tudo p'las avessas! Nestes últimos dias tem sido assim:
- manhã, 12ºC, saio de casa com uma camisola vestida e o casaco na mão
- hora do almoço, 26ºC, saio do emprego em s de camisa
- 15h, 28ºC, saio de casa com as s arregaçadas e dois botões da camisa abertos (três já começa a aparecer a fardula e fica assim um look meio tascósio-foleirote)
- final da tarde, 15ºC, volto para casa com o casaco vestido e a blusa pela mão
- princípio da noite, 8ºC, blusa de malha já assim para o grossa e casaco vestido
- final da noite, princípios da madrugada, 1ºC, tudo abotoado e zippado até acima, a tirintar de frio e a grunhir irritado porque me esqueci do cachecol e do gorro
Felizmente não temos tsunamis, furacões, inundações e coisas do género, mas isto não anda nada bem.
Para acrescentar à lista de fenómenos estranhos, as alergias voltaram e pior do que nas últimas três primaveras. Há flores no campo a brotar e a abrir, a bicheza anda maluca porque não consegue ibernar e não sabe se há-de migrar ou ficar. Isto não vai ter bom fim!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Publicidade educativa

Quero desde já endereçar os meus parabéns a quem de direito pela autoria do reclame que passa nestes dias na televisão sobre o uso do preservativo. Ainda me lembro de um conjunto de anúncios muito interessantes da Prevenção Rodoviária, que mostravam as consequências dos desastres para quem passa por eles. Muito bom! É disto que este país precisa, mas a muitos níveis e sobre variadíssimos assuntos. Há que ser-se positivo quando os números e as estatísticas são miseráveis, mesmo que se pegue nos temas de forma a chocar. Os tugas só aprendem assim! Deviam fazer toda uma série de anúncios de verdadeiro Serviço Público em prol do Sentido Cívico, baseado nos seguintes tópicos:
- a importância de ir votar, mesmo que seja em branco ou nulo
- porquê fazer piscas nas rotundas, cruzamentos e ultrapassagens
- não esquecer de ver as datas de validade do queijo fresco, patés e afins
- para que é que quis um cão se agora que vai de férias não tem onde o deixar e os gatos têm sete vidas mas morrem de uma vez só se os deixarmos dentro de casa à fome durante uma semana ou mais
- quem me manda a mim ser tão tosco, gostar de touradas, rugby e embocar cervejas com os amigos até perder os sentidos?
- se conduzir depois de ter bebido bastante álcool, conseguir chegar a casa e evitar a polícia ou possíveis acidentes, e ainda assim a minha mulher não me moer o juízo pelo estado deprimente em que me encontro e com muita sorte ainda a convencer, sem ser violento física ou psicologicamente, a ter sexo comigo, o mais certo é não o conseguir pôr de pé
- de 0 a 10, sendo 0 uma pessoa decente e 10 completamente desprovida de senso, quão idiota sou por ter lido o livro da Carolina Salgado, ainda que apenas algumas passagens quando o folheei numa livraria? E serei menos tanso se não o li e apenas lhe peguei para o levar para a caixa, pagá-lo, pedir para embrulhar e oferecê-lo como presente de aniversário a um amigo?
- ainda é possível fazer-se bom cinema em Portugal? Saiba se sim ou não em apenas 10 segundos de compilação dos melhores momentos do cinema português!
- quantas vezes é preciso dizer-lhe para separar a porcaria do seu lixo doméstico antes de começar a beber e a comer a própria porcaria que produz?
- ser-se tuga, espanhol ou europeu? Como é que você vai ganhar mais ou fim do mês sem para isso ter de trabalhar mais?
Com tanto tema bom, é difícil escolher. E agora que reli a listagem de tópicos, reparei que comecei a avacalhar para o final. Por muito que se queira ficar sério, a coisa acaba sempre por descambar. Num país como este, é de facto difícil mantermo-nos focados na solidariedade, no civismo ou na humanidade, foge-nos sempre a mente para a brincadeira. Mas é sempre possível conciliar o humor e a tendência para o gozo, com o necessário sentido positivo que devemos dar às coisas. Nem tudo é negativo, mais não seja o gozo que se pode retirar do que há de mau… e aprender com isso!


relembro:
disparates da publicidade
caras simpáticas e pernas jeitosas