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terça-feira, 11 de março de 2025

Idades, gerações e pilotos de F1

Se for preciso, uma boa forma de avaliar a que geração uma pessoa pertence, sem arriscar perguntar que idade tem, é esperar que algum acelera passe na rua e ver que referência é feita.

Um “eh Fitipaldi!” ou "lá vai outro Ayrton Sena" ou "este deve achar que é o Schumacher" ou ainda "outro pensa que é o Verstappen!" vai dizer-nos o que precisamos saber.

Se começarem com referências obscuras ao Rally da Madeira, à rampa da Falperra, a provas de enduro ou motocross ou mesmo ao MotoGP que não seja o Miguel Oliveira é que vai ser tramado.

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Tempos difíceis, clichés e gente sem sentido de humor

Vivemos tempos complicados, complexos, controversos e de cancelamento por tudo e mais alguma'wok'coisa. São tempos diferentes, estes, em que por vezes é difícil encaixar e sermos nós próprios em algumas situações e contextos, mas é nestas alturas que é necessário e imperativo ter esperança, acreditar que o mundo vai melhorar!

Claro que não basta apenas pensar nisso, mesmo que com muita força e desejo. É preciso fazer alguma coisa. Mas ainda assim os clichés em jeito de concorrente da Miss Mundo do costume, já gastos, continuam a fazer sentido e são sempre bem-vindos.

Claro que era fantástico que houvesse paz, que deixasse de haver fome, que se erradicasse a pobreza, que o crime caísse para números estupidamente baixos, que não se maltratassem animais... mas sobretudo era excelente que deixassem de existir pessoas sem sentido de humor!

Não que as juntassemos todas num sítio com arame farpado, numa mina escura ou algo assim... antes que essas pessoas ganhassem uma outra consciência de si mesmas, que se tornassem bem-dispostas, simpáticas e empáticas de um dia para o outro e, como que por magia, deixassem de fazer as rotundas por fora e a usassem a puta da manete do pisca!!

Há que ser positivo...

sábado, 30 de março de 2024

Carros pequenos, pessoas normais e fenómenos estranhos

Há fenómenos na natureza, no cosmos e mesmo no nosso planeta que são incríveis e difíceis de perceber, quanto mais de explicar!

Um deles é o facto de vermos pessoas com alturas "normais", como homens de 1,7m ou mulheres de 1,6m que pura e simplesmente desaparecem quando seguem ao volante de carros como um Mini ou um Fiat 500 - dos novos ou dos clássicos - ou mesmo dum Smart ForTwo...

É estranho e não faz qualquer sentido, porque quando vemos estes carros de perto são, de facto, pequenos. Espreitamos, entramos lá dentro, sentamo-nos e em nada se assemelham a um buraco negro, areias movediças ou algo do género...

Que raio acontece às pessoas que se eclipsam quando entram nesses buracos de minhoca da industria automobilística!?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

GPS, vozes e indicações em alemão

De repente e assim do nada pensei...

- "Será que existe a voz do Schwarzenegger para GPS em alemão!? Se não, alguém devia tratar disso com carácter de urgência!!"

Querem melhor uso para a A.I. do que este tipo de coisas!?

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

BMW, grelha e espaço

Os novos BMW só não são mais feios por falta de espaço... tal como a grelha, que só não é maior por falta dele!!

Tenho pena, porque gosto bastante da marca, mas estes novos modelos, em particular o XM, são para lá de horríveis, credo!

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Road songs, arrepios e três marias

É difícil descrever o que sinto a ouvir esta música. As memórias e as vontades futuras...

Típica Road Song americana que tem muito de Eagles, Skynyrd e até Dire Straits. É daquelas músicas que dão alcance à vista e uma súbita latitude à alma. Uma espécie de abraço instantâneo e surpreendente, que nos remete para coisas boas que arrepiam e nos levam para "sítios" bons. Como se estivessemos a rolar pela Route 66 ou parqueados frente à vastidão do Grand Canyon... mas também podia ser a estrada entre Beja e Ourique ou com o chaço parado frente aos Alteirinhos ou às Três 'Marias'.

A música... algumas músicas... arrepiam-nos de dentro para fora e preenchem-nos os espaços que guardamos para as memórias e os desejos.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Rir, conduzir e parvoeiras várias

Das coisas que me fazem rir quando vou a conduzir, estas são bons exemplos.

Sempre que ouço os tipos da meteorologia na rádio, dizerem "rajadas por vezes fortes", acabo sempre a frase com "coragem de leão, às vezes fraco assim é o coração e eu não sei, que mais te posso dar; um dia jóias outro dia o luar; gritos de dor, gritos de prazer; que um homem também chora quando assim tem de ser"... e pronto, descasco-me a rir sozinho onde quer que esteja!

E quem é que diz que se deve conduzir certinho, direitinho e com ar sério!? Só tem de se manter o carro entre os traços e tentar não acertar nos vários objectos espalhados ao longo do percurso. Rir não incomoda ninguém nem impede seja o que for. Só, talvez, se pouco depois da rubrica do clima, aparecer um anúncio a descongestionantes nasais em que mencionam o termo "flora nasal"...

FLORA NASAL!?!? Porra, macacos é o que não falta, agora, arbustos é que acho que é coisa que ao nariz não assiste... imagino o Hélio a baldar-se do sacana do skate aquela velocidade e desato-me a rir outra vez!!

Parece ridículo, idiota ou aparvalhado!?

Experimentem e depois digam qualquer coisa.

domingo, 4 de abril de 2010

Borregum, película aderente e trânsito infernal

Vim aqui só mesmo para dizer que não me agrada a Páscoa nem um bocadinho.

Por um lado são umas mini-férias, já está um clima razoável e composto para as actividades no exterior, passa-se tempo de qualidade com familiares e amigos que não se via há muito tempo, come-se borrego e outras iguarias, há doces com fartura em casa dos nossos pais e avós... por outro temos de aturar os condutores de domingo três dias seguidos.

É dose!!

Já agora, também me apetece dizer que a película aderente do Lidl não presta porque não se pega a nada senão a ela própria!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Bicicletas, números e YikeBike

Ganda número!!

Só tenho uma palavra para descrever... BRUTAL!!!

Vejam ambos os vídeos, o de apresentação e o de teste (thumbnail no canto inferior direito no site), até ao fim porque vale a pena.

http://www.yikebike.com/

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Condução, mentecaptos e Chocapic

Já não é a primeira vez, nem tão pouco me parece que seja a última, que me decido a escrever sobre mentecaptos ao volante. Sinceramente irritam-me as pessoas que brincam com os semáforos que fecham a mais de 50km/h. Por um lado há aqueles que acham sempre que o carro deles não faz fechar o sinal, e o engraçado é que invariavelmente se enganam e não são só eles a apanhar com o vermelho e o tempo de espera, por outro há aqueles que o fazem de propósito para moer o juízo dos condutores que vão à sua frente, sem se aperceber que estas bestas têm carta e circulam nas mesmas estradas que as pessoas decentes. Calculo que sejam o mesmo tipo de pessoas que não fazem piscas nas rotundas e nos pregam com os máximos nas trombas, momentos antes de passarmos por eles na estrada à noite. Já andam a dar cartas no Chocapic ou deixam passar qualquer um nos exames!?

relembro:
os cabrões dos máximos

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Condução, concentração e combustão espontânea

O meu nível de concentração a conduzir é de tal forma elevado e preciso que nem dou conta de certas outras coisas que se passam à minha volta devido à minha total, consequente e redundante distracção, resultante do excesso de investimento cerebral e emocional em tudo o que se passa fora da viatura. Tudo quanto é objectos móveis e imóveis residem no meu campo de visão, ou visão periférica que seja, e o que quer que aconteça nesses campos visuais não me escapa de forma alguma, mas por outro lado há pormenores que me escapam com relativa facilidade. Nunca atropelei ninguém, dou toda a atenção aos funestos desgraçados que não fazem piscas e aos infelizes que se decidem demasiado em cima do momento, vejo as carroças e as bicicletas, oiço as motas e dou pelos cães, gatos e crianças nas suas errantes e aleatórias escapadelas de passeios e terrenos baldios para a rua ou estrada, mas lá de vez em quando, assim tipo duas ou três vezes por mês, não me apercebo que faço pressão sobre o volante, sem querer, resultando numa buzinadela que me deixa tão apreensivo quanto irritado. Fico literalmente em sentido, quase a entrar em combustão espontânea, tentando perceber quem é o idiota que me tenta acusar fortuita e injustamente de algo menos feliz que eu não fiz nesse momento, até me desatar a rir quando percebo que fui eu que buzinei! Esta característica tão típica na minha personalidade, o esquecimento, é muito bom quando releio livros ou revejo filmes e séries, mas é péssima noutras questões como esta que se dá em trânsito, mas há coisas piores (ou não!).

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Sandochas, mitetes e condução perigosa

Quando por vezes vamos a comer uma sandocha ou uma tosta mística enquanto conduzimos e abocanhamos um pedaço de pão, que não sendo grande de mais para caber na sua totalidade na nossa boca, é manifestamente grande demais para passar os lábios e podermos manobrá-lo apenas com os maxilares e língua. Nesse preciso instante não conseguimos tirar as mãos do voltante e manete das mudanças e ali ficamos durante uns segundos a fazer a figura mais rídicula que é possível fazer-se enquanto se conduz (ou não!). Além dos exagerados mitetes faciais e de toda uma linguagem corporal digna de uma aula de protecção pessoal vista à distância por uma janela, ainda são acrescidos uma série de grunhidos, apenas audíveis pelas viaturas que seguem exactamente ao nosso lado no trânsito. Nunca a frase "ter mais olhos que barriga" acentou tão bem em alguém!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

INEM, pizzas e condução perigosa

Na falta de conseguir ser piloto de rallys ou formula1, com a vontade e o gosto que tenho em acelerar, acho que ainda vou tirar um curso de enfermagem e trabalhar para o INEM. É impressionante a forma como aqueles tipos conduzem. Luzinhas acesas, buzina a bombar e lá vão eles a zunir. Pior do que eles, só mesmo os mensageiros e os tipos das entregas de pizza. Phonix!? (passo a publicidade)

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

O verdadeiro espírito motard

O melhor de um dia típico de Inverno é um passeio de mota. Parece estranho? Passo a explicar… Quando se anda de mota, e é óbvio que isso não é para todos, além de uma preocupação mínima para se fazer uma condução defensiva (de mota nem há outro tipo de condução possível), a sensação de liberdade é mais que muita e nem se pensa no frio. Aliás, só se repara nisso quando se pára, verificando que se está bem melhor assim, mas logo que se volta a ter sensação nos dedos das mãos e os pés respondem ao mínimo estímulo, está-se pronto e com vontade para seguir viagem. É a união entre homem e máquina numa simbiose perfeita que proporciona a ambos, momentos de prazer e liberdade singulares e irrepetíveis. Cada volta, cada passeio, cada viagem, são únicos e envoltos num gozo e satisfação, pouco mais descritíveis do que estas linhas que vos escrevo, só mesmo experimentando! Para quem vê muitos filmes americanos, andará perto da imagem que eles querem fazer passar das artes marciais e do surf, altamente envoltos em espiritualidade e união entre mente e universo… será qualquer coisa assim, o verdadeiro espírito motard, que (quase) nada tem a ver com admirar badochas sem soutien e apenas com uma t-shirt molhada, beber cerveja do barril, snifar gasolina super e ouvir hard-rock até cair para o lado. Andar de mota é belíssimo, seja quando e como for. Recomendo vivamente!

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

Rituais curiosos na bomba de gasolina

Tirando três ou quatro modelos utilitários, bem como todos os topos de gama, os carros trazem tampas de depósito que se destacam completamente, não havendo propriamente lugar para as colocar. Alguns modelos têm tampas que ficam suspensas por um “atilho” de plástico ou borracha, mas em todos os outros, temos de as colocar em algum lado, e o tejadilho é quase sempre a opção mais procurada. Este é um dos rituais que podemos observar constantemente nas bombas de gasolina… depois é ver a malta a esquecer-se deles, arrancar com o carro de modo a fazer aqueles seis metros para poder dar espaço e tempo ao utente seguinte, para que possa abastecer o seu bólide sem que nos faça sinais de luzes (ou buzine) e nos chame todos os nomes por nos termos deixado levar pelo nosso “egoísmo” (ou esquecimento), deixando o carro no mesmo sítio enquanto vamos lá dentro pagar – e ver os destaques nos jornais, as contratações de jogadores do nosso clube ou as mamas da Carmen Electra… que aparece todos os meses numa revista qualquer. Na pior das hipóteses, e há quem o faça, muito porque a vontade de ir à casa de banho só aparece depois de algumas horas de condução e de finalmente nos levantarmos do assento por uns minutos, essa pessoa ainda pede a chave dos sanitários masculinos, que vem com um tijolo ou um tampão de roda como porta-chaves, e ainda tem o desplante de ir ao wc das traseiras, sem dar cavaca a ninguém, deixando a sua viatura em frente às mangueiras. É nesta altura que se agradece a quem se esquece de puxar o travão de mão e de engatar uma mudança… é sempre bom voltar do cagueiro e ver o bmw encostado à máquina do gelo, a uns bons 4 metros do local onde tinha ficado. É justo e merecido!

segunda-feira, 4 de setembro de 2006

Guerra dos Sexos: a condução nos homens e nas mulheres… e a sogra atrás!

A sensação de segurança quando nos deslocamos num automóvel é, de certo modo, uma ilusão, mas nós fazemos de tudo para nos distanciarmos desse tipo de pensamentos de forma a termos a noção de que está tudo bem. Cada pessoa tem o seu ritual e as suas manias, mas como tantas outras coisas, a condução também pode ser generalizada em termos de sexo. Os homens guiam com o banco todo chegado atrás, o mais baixo possível para parecer um formula 1 (até parece que o carro fica mais colado à estrada assim), com os braços esticados quando seguem sozinhos, e eventualmente com uma das mãos na manete das mudanças ou na perna da menina que vai ao lado, caso sigam acompanhados, e vão sempre a olhar para tudo e todos, não vá aparecer algum totó num Volvo, um burgesso num Mercedes, ou um velho de 88 anos num Corsa de 1988 com rabo; possivelmente até poderá encotrar um radar escondido por entre caixotes de lixo ou no meio de arbustros e arvoredo, altura em que ele faz todo um espectáculo por ter topado o esquema da bófia, mas se esquece completamente de desacelerar e acaba por receber aquela carta umas semanitas mais tarde. Por sua vez, as mulheres guiam com o banco completamente chegado à frente, todo subido, quase a comer o volante, não conseguindo ver o tablier e sem qualquer tipo de ângulo de visão para observar a estrada pelos espelhos retrovisores exteriores porque estes não foram desenhados para alguém que segue com a cabeça tão à frente e tão encostada ao tejadilho (mas chegam facilmente ao espelho retrovisor), com os braços completamente flectidos, com as palas em baixo (mais espelhos!) que disponibilizam uma visão periférica estranhíssima e um ângulo de visão altamente reduzido pois estão completamente deslocadas da posição natural, concebida para conduzir, e nunca mas nunca olham para o lado – até podem pôr a mãozinha de fora com o dedo do meio esticado, mas nem querem saber quem é que está a buzinar e a chamar nomes. Já para as sogras, que seguem no banco de trás, a concepção de se deslocarem em segurança num bólide conduzido pelo genro ou nora, é a de levarem o vidrinho aberto, com o braço todo de fora e a mão a segurar o tejadilho. Só não percebo porque é que os construtores de automóveis nunca se lembraram de pôr aquelas pegas ridículas no tejadilho, mas do lado de fora!

quinta-feira, 24 de novembro de 2005

Os cabrões dos máximos

Que há gente parva a conduzir na estrada já toda a gente sabe, mas e aqueles idiotas que vêm de médios até chegarem perto e no preciso e exacto momento em que se cruzam connosco decidem ligar os máximos mesmo na nossa cara!? O que é que se passa com essa gente? Esta é uma das coisas que me dá vontade de galgar o separador central, se o houver, ou ultrapassar a faixa longitudinal contínua, mudar a marcha para o sentido contrário, e ir atrás do fdp com os máximos ligados só para lhe moer o juízo. Ele há pessoas que só não são mais estúpidas por falta de espaço. Nestas coisas não há cá ricos e pobres, mulher ou homem, velho ou novo... há gente estúpida ou não!