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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Pandemia, números e chega

Tenho andado a evitar pronunciar-me, de forma séria, sobre a pandemia por estas bandas e tenho estado expectante, mas isto está a chegar a um ponto que merece uma reflexão sobre o que nos define como povo, porque quem manda está nitidamente a falhar, pondo outros interesses à frente da saúde e, por consequência, face aos números, da própria vida humana, mas também quem é (mal)mandado anda a esticar-se muito e a fazer muitos disparates que se podem traduzir em contaminações e em mortes.

- Portugal foi dos muito poucos países na Europa a relaxar medidas durante o Natal;

- Há dias o governo decretou um confinamento algo elástico e permissivo com 52 excepções, mantendo as escolas abertas;

- No Domingo, nas notícias, vi um professor universitário de Matemática apresentar vários gráficos que mostravam nitidamente dois picos na taxa de incidência de Covid-19 nas grupos etários 0-5 anos, 6-13 anos, 14-17 anos e 18-25 anos, respectivamente em Outubro e Janeiro;

- Ontem vi e li nas notícias que Portugal era o primeiro país no mundo em novos casos por milhão de habitante e o 2º no mundo em mortes por milhão de habitante;

- Também ontem o governo anunciou um reforço das medidas, nomeadamente, referindo que a venda ao postigo nos cafés e restaurantes, a permanência junto de cafés e restaurantes e em jardins seria proibido, e centros de dia fechados mas ATL abertos;

Já ouvi vários comentários não oficiais referindo que ainda não se partiu para um confinamento total por causa das eleições e da campanha eleitoral, tendo por base a própria lei e a constituição...

Já ouvi que é pelo peso da economia e influência dos mais variados grupos económicos...

Porra, somos o pior país do mundo neste momento e isto só é comparável à forma como se tratam animais... numa tourada!!!, porque no matadouro acaba-se com o sofrimento com choques eléctricos ou tiros na cabeça, não sendo deixados à porta do hospital em filas de ambulâncias, horas a definhar até morrer!!!

Os hospitais, um pouco por todo o país, estão entre a ruptura e a catástrofe e os profissionais de saúde já arriscam-se a ficar doentes, em burnout ou a dar em malucos!

Porque não se fecha tudo já!?
Porque não se avança para a requisição civil do sector privado da saúde!?
Porque não se tomam decisões práticas e efectivas, de forma assertiva, para produzirem resultados!?
Estão à espera de quê!?

Há gente a morrer todos os dias como consequência de decisões dos responsáveis deste país, mas também por causa de todos os covidiotas que continuam a evitar ficar em casa, não se protegendo a eles e condenando os outros à doença e à desgraça, porque neste momento o que acontece a quem tem um ataque cardíaco, um qualquer acidente!? Em muitos hospitais não há espaço nem pessoal para atender...!!

Há que mudar já... e depois reflectir e sacar responsabilidades!

Quem é que ganha com tudo isto!? O Chega e o fascista do André Ventura, porque até eu já ando farto desta dupla Costa e Marcelo.

(devo deixar registado que jamais votaria no Chega, mas os partidos do arco da governação, esses, não contam sequer com o meu voto útil... mesmo que por consequência e em consciência, infelizmente, isso venha a dar força ao próprio Chega!)

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Natal, idiotas e chacina

Um Feliz Natal a todos excepto os envolvidos na chacina que teve lugar há uns dias na Herdade da Torre Bela na Azambuja... para essas bestas só desejo os piores sintomas de Covid19 (incluíndo os neurológicos!) e que lhes apareçam furúnculos nos locais mais recônditos das suas anatomias.

O Trump, o Bolsonaro, a Le Pen e o André Ventura também podem ir comer um cão cheio de pulgas!

Boas festas!!

sábado, 29 de setembro de 2012

Canídeos, filósofos e toureiros

Bem, apanhei esta imagem no Facebook e caguei-me a rir violentamente...

Canietzsche
Depois de uma troca interessante de comentários e GARGALHADÕES (=LOL's), lembrei-me daquela anedota clássica em linglês que diz assim...

- "what do you get when you cross a Bulldog and a Shitzu? ...a Bullshit!"

...que é mais ou menos isto:


Bullshit


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Touradas, psicopatas e manfestações

Qquem me conhece sabe o que penso das touradas e já aqui o mostrei por escrito, tendo prometido a mim mesmo não voltar a deixar-me levar pelo que sinto, logo que o assunto é puxado. Sendo algo que me revolta, me enoja e invariavelmente me deixa transtornado, decidi, desde há algum tempo, tentar ser mais ponderado e objectivo, já que stressar com isto de nada serve a ninguém!
Desta vez escrevo sobre um incidente lamentável que aconteceu quando um dos cavaleiros convidados para uma corrida de touros na Torreira, supostamente a mando da organização (assim aparece descrito na notícia em baixo), decide investir, montado a cavalo, contra os manifestantes que estavam pacificamente a mostrar a sua opinião. Os dois momentos em que este indivíduo demente decidiu fazê-lo, sem que nem sequer na segunda vez tenha sido impedido pela polícia que estava no local, ficaram tristemente registados em vídeo:



Gostar de touradas é o menor dos defeitos de carácter deste menino de coro.
Terminando este assunto por agora, acredito que para além de vestirem spandex cor de rosa e de serem completamente retardados culturalmente (ainda que tourada faça parte da cultura portuguesa, infelizmente!), acredito que um dia ainda lhes poderá acontecer algo que equilibre as contas... karma is a bitch... or a fucking raging bull!!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Touradas, avanços e civismo


 

















Nuestros hermanos, verdadeiros aficionados e indissociáveis da própria noção de Festa Brava, deram um passo importantíssimo rumo a um maior civismo, humanidade e bom senso. Em Barcelona realizou-se ontem a última tourada porque as mesmas foram proibidas na região da Cataluña.
Nos dias de hoje, não faz sentido continuar com esta barbárie. Por muito que seja considerada arte, entretenimento e até um negócio rentável (e para quem, pergunto eu!?) que até dá emprego a algumas pessoas, não faz qualquer espécie de sentido. Criticam-se as lutas de galo, as lutas de cães e outras actividades do género mas defendem-se as touradas com unhas e dentes, contra toda a argumentação lógica e razoável. Não faz sentido! É para acabar com isso já!!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Faenas, posições e contraposições

Recentemente envolvi-me em mais discussões sobre touradas no Facebook que resultaram em reacções estranhas que tenho dificuldade em reconhecer, nomeadamente a forma como alguns (não todos, felizmente!) defensores argumentam com desonestidade intelectual e acabam dizendo “cada um gosta do que gosta, olé!”; o facto de me dizerem na cara (virtual e presencialmente) que sou deselegante, mal educado e arrogante ao afirmar a minha convicção fundamentada em raciocínios lógicos; que deixem de ser meus amigos no Facebook (e a fazê-lo na internet, arriscam-se a que o faça eu na vida real). Tudo isto me deixa estupefacto!

A minha posição…
Em relação às touradas, independentemente de ter amigos que gostam, uns mais à vontade com isso do que outros – porque alguns se questionam e admitem que vacilam entre razão e emoção – devo dizer que me recorda as crianças e os adolescentes que faziam mal a cães e gatos, lutas de galos e de cães e outras situações do género. NÃO SUPORTO que façam mal a animais, fico fora de mim com este assunto e isso revela-se claramente, não no conteúdo da minha argumentação, mas na forma como invariavelmente termina uma conversa à volta deste tópico tão polémico.

"Mal educado" ...eu!?
Mal educadas são os defensores da festa brava (não todos) que toureiam pessoas e terminam a sua argumentação com um pungente "cada um gosta do que gosta, olé!!". No meu dicionário há um nome feio para estas pessoas. Eu digo o que penso e se ofendo, paciência!

"Ofensivo" ...!?
Eu sim, ofendo-me com pessoas que pagam para assistir a outras pessoas infligirem sofrimento num animal. Ofendo-me com gente apática, submissa, subserviente, seguidista, morbidamente curiosa e promotora de espectáculos organizados que envolvem maus tratos a animais.

"Deselegante" ...!?
Deselegante, incoerente e estúpido é afirmar que se gosta de animais e gostar de touradas, mas isso fica com a consciência de cada um. Amigos meus acusam-me de entrar em bate-bocas, mas eu sei que entro em conversas, discussões e sempre com argumentação (negativa para quem defende, positiva para mim e para os touros, mesmo que isso os leve eventualmente à extinção). Percebo que sou inconveniente e corrosivo, mas sobre este assunto, só posso ser assim, não há meio-termo!

A tourada é um espectáculo que envolve arte, elementos culturais e negócio, é uma prática centenária enraizada na nossa cultura mas é um espectáculo degradante e asqueroso! É por isso sentir isto que reajo como reajo!
Nunca abro as hostilidades, pois os defensores (a maioria) já se encarregam disso, uma vez que adoram esfregar a sua vontade e gosto na cara de quem está deste lado. Não abro hostilidades, mas respondo ao nível e aqui reside o problema… o que fazer quando se argumenta com um idiota, se este nos faz descer ao seu nível e nos ganha aos pontos pela experiência!? Só posso dizer que vou continuar a perder amigos, embora ganhe outros no mesmo processo (interessante esta história do equilíbrio social), e que só irei reagir com ponderação com os amantes e defensores das touradas quando eles agirem com igual ponderação para com os touros! Se eles lançam farpas aos bichos, eu lanço farpas a eles e gosto mesmo – porque sou um ser humano carregado dos mesmos instintos primários e canalizo-os desta forma – quando os bichos os trespassam com cornadas no estômago!!! Digamos que se põem a jeito...

As discussões...
deixo-as aqui, para quem tem Facebook: 1, 2, 3

Deixo também um post genial do Miguel Sampaio no blog Lérias, com a sua posição face às touradas...
"Sou contra as corridas de Touros. Como, caso fosse membro da ICAR, seria contra a auto-flagelação, como sou contra a excisão. Sou contra a barbárie transvestida em fenómeno cultural. A cultura no seu sentido lato não é um contentor, é um pulsar colectivo, um crescimento consensual. Também considero que crescer não significa acumular, antes pelo contrário; crescer é alijar carga inútil, ficar mais leve para chegar mais longe. Hoje em dia, a tourada é um negócio. como as mantas de sela do general Custer, ou os autênticos pedaços da cruz de Cristo, ou as cabeças encolhidas dos Jívaros, são para "épater le bourgeois", para ganhar uns cobres, para marcar uma posição no mercado. São um modo de vida em suma.
As grandes praças enchem-se de curiosos, que pagam bilhete para vivenciar as pulsões primitivas dos autóctones. Como todos os negócios, tem de ter uma margem de incerteza, um pequeno factor aleatório, uma moderada pimenta... o homem, apesar de tudo preparado para o seu triunfo, por vezes falha. É na esperança que esse erro ocorra que as pessoas pagam bilhete, não pela absurda tortura do animal, não pela pretensa graciosidade dos movimentos da faena, as touradas existem para sustentar o triunfo das pulsões de morte.
Quando alguém eleito, com responsabilidades sociais, promove uma tourada em festa de aldeia; apesar de poder optar por outros caminhos, quando se organiza uma tourada apenas para dar o circo e assim disfarçar a míngua de pão... Alguma coisa vai mal. Ou se quer agradar a alguns, apenas por agradar, ou se quer assumir o papel de pequeno Nero, o político medíocre, que se convenceu que seria melhor assumir-se como apoderado de segunda, nas poeiras deste país.
Está mal! a ética sobrepõe-se sempre às conveniências ocasionais."

terça-feira, 24 de maio de 2011

Tourada, festa e discussão

Depois de mais uma discussão no Facebook, entre amigos e gente interessante que começo agora a conhecer, volto a fazer um post sobre touradas porque acho que é um assunto que não se pode deixar cair.

As Touradas e tudo o que envolve a Festa Brava, desde a criação do touro, à idolatria do animal, ao espectáculo da demonstração de virilidade, às roupas, às gentes envolvidas, à logística e toda a iconografia dão sempre azo a debates inflamados mas sinceramente acho que não vale a pena criar-se uma discussão para gerar ofensas pessoais, até porque se perde tempo com negativismo e os touros continuam a sofrer. Percebo perfeitamente o que sentem os aficcionados e vou contar-vos uma história:
Um tio meu, verdadeiro gentleman à inglesa, tipo Steed da série 'Vingadores', uma vez foi ao futebol. A muito custo, porque não era coisa que apreciasse, de todo, mas lá se decidiu depois de tanto convite. Assistiu a um jogo entre o Lusitano e o Juventude em Évora e chegou, no calor do momento, a chamar os piores nomes ao árbitro e aos jogadores da equipa contrária (à dos seus companheiros, não interessa qual). Depois de uma tarde intensa entre homens, de muita discussão inflamada e de alguns quilómetros percorridos a voltar para casa e disse à minha bisavó, irmã dele: "não sei o que aconteceu, o que se apoderou de mim, mas foi algo muito forte que não quero voltar a sentir porque não era eu que ali estava, não era eu!"

Moral da história:
Percebo que haja emoções, sensações e até razões (estranho, mas aceito) que dêem cabimento a tal espectáculo, mas se com uma argumentação lúcida e administrada de forma pacífica um aficcionado pela tourada não consegue perceber o disparate que faz ao dar força a uma barbárie destas, então não há nada a dizer e não há que respeitar! Se depois de nos apercebermos que somos viciados em algo – droga, adrenalina, seja o que for – não mudamos o nosso comportamento, então estamos seriamente enfermos e nestas coisas não há família, não há amigos, não há interesses, é uma questão de natureza universal, e os valores universais não podem ser relativizados e estou-me completamente cagando para o que possam pensar de mim, posso bem com isso. Touradas é para acabar com elas (ponto)

domingo, 21 de dezembro de 2008

Natal, circo e a tourada das prendas

De onde vem esta tradição que junta a actividade circense com o espírito natalício? Quem se lembrou de juntar palhaços e malabaristas com o Pai Natal? Porque nunca vi em filme nenhum, o Pai Natal a fazer números de circo com os duendes e as renas e tão pouco vi artistas de circo a dar presentes a quem quer que fosse. Pensando bem, uma vez que as pessoas até gostam destas miscelâneas, porque não juntar o Natal e as touradas ou as largadas de touros!? Imaginem o Pai Natal, vestido de vermelho da cabeça aos pés, a digladiar-se com um touro no meio de uma arena. Ou uma largada de touros num centro comercial como golpe publicitário para aumentar as vendas, uma vez que as pessoas não se aventurariam a andar nos corredores durante muito tempo, andando a correr de um lado para o outro, concentrando-se apenas nos interiores e conteúdos das várias lojas. Pensando melhor, não. Nem circo nem touradas! Que estupidez!! Eu cá detesto tudo o que se prende com circo, muito porque se sabe que eles maltratam os animais, e não acho piada nenhuma ao Natal pelo teor altamente comercial em que se tem envolvido nas últimas décadas. Acho até que os embrulhos de Natal deveriam ter o mesmo tipo de labels que têm os maços de tabaco:

- "pode provocar desilusão"

- "se der demasiada atenção às pessoas somente no Natal e pouca ou nenhuma no resto do ano, um dia destes ainda acaba sozinho"

- "este presente foi comprado com dinheiros de negociatas manhosas"

- "este presente foi embrulhado pela senhora da loja que ganha apenas 3€ à hora e tem 5 filhos para criar em casa e um marido que lhe bate"

- "embora estejas desempregado eu não estou e posso dar-te presentes"

O verdadeiro espírito do Natal nunca foi revelado, mas eu vou dizer-vos qual é em primeiríssima mão, assim em jeito de epifania: não são as prendas, as lojas e os centros comerciais, as pistas de gelo, o Pai Natal da Coca-Cola, a comida e os doces ou o interesse sazonal em familiares e amigos... SÃO AS PESSOAS!!! ...sempre e todo o ano, porque o Natal é, de facto, quando um Homem quiser! Não se preocupem com o dinheiro que têm, os presentes que compram, se a mesa vai estar recheada de coisas boas ou não, dediquem-se uns aos outros que os tempos que aí vêm requerem gente forte e equilibrada emocionalmente. É este o meu desejo de Natal e de ano novo: muita força, saúde e tacto!
Grande abraço, muitos beijos e a minha contínua dedicação como amigo, aos que já possuo (é uma palavra tão engraçada, não é!? lol) e aos que hão de vir, que amigos nunca são demais!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Desporto, palmadas e uma confusão dos diabos

A questão das palmadas é dúbia e leva-nos a terrenos estranhos, no mínimo desconfortáveis. Um tipo como eu até pode gostar de levar umas palmadinhas mas só se for uma mulher a dar, ou os meus pais. O meu pai é o único homem que me pode dar palmadas. Não que eu queira ou goste, mas numa situação extrema de mau comportamento, o que me parece de todo improvável, uma vez que já estou na casa dos trinta, até admito essa remota possibilidade. Irritam-me os treinadores e colegas de alguns desportos de equipa que dão palmadinhas no rabo antes de se entrar ou sair do campo de jogo. Quando jogava volei, em gaiato, detestava isso e mostrava que não queria. Pancadinhas nas costas, abraços mais ou menos musculados ainda ia, palmadas é que não! Agora até há jogadores que dão beijos na cara (e na boca!) quando outro marca golo. Isto tudo me faz confusão! De certa forma até já tinha concebido a ideia de que a tourada ou o rugby seriam actividades artísticas ou desportivas que os homens teriam inventado para se poderem agarrar, apalpar, cheirar, sem terem de cair no óbvio, como a sauna, os banhos turcos, as massagens ou a guardação de vacas, mas no futebol e outros desportos do género? O que é que se passa com estes homens de hoje!? Ele é homosexuais, bissexuais, metrossexuais, transsexuais, hermafroditas, transformistas, transviados e até os que se enquadram na categoria “tipo Zé Castelo Branco”. Parece-me que as mulheres estão cada vez mais masculinas e os homens cada vez mais parvos!

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Tourada Caras

Ontem vi numa rotunda um painel publicitário que dizia “VII Grandiosa Tourada Caras”… ora bem, escusado será dizer que comecei logo a imaginar um magote de VIP’s na arena, todos bem vestidos e maquiados, sim, os homens também, a digladiarem-se como nunca o teriam feito antes. Eles eram chapadas com as costas da mão, escarradelas, puxões de cabelos, rasgar de roupa, encontrões, e todo o tipo de luta sem precedentes, pois seria tudo gente pouco acostumada a fazer fosse o que fosse pela frente, mas nessa arena não eram permitidas facas, o que invalidava as habituais facadinhas nas costas… foram uns bons dez segundos de pura loucura imaginada pela minha mente perversa. Depois, lá me apercebi que as bestas estariam nas bancadas e seriam 6 touros 6 da ganadaria lá de trás do sol posto na arena, dois toureiros com nomes de meninas e roupas ainda mais efeminadas, e um grupo de forcados – ou jogadores de rugby – de sabe-se lá onde. Epá, perdoem-me a frontalidade, e até pode parecer preconceito e maldade da minha parte, mas é uma coisa que em todos os aspectos e sentidos me mete algum nojo!