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sábado, 3 de maio de 2025

Tempo presente, história e ciclos manhosos

Até agora, sempre que via o André Ventura, a Rita Matias, mas também o Bolsonaro, Trump, a Le Pen e todos esses exaltadinhos apressados e raivosos nos seus discursos odiosos e bafientos, mesmo sabendo que a história é cíclica e que há sempre gente dessa fechada em baús e que, a espaços, emergem e se insurgem, havia ainda qualquer coisa que me escapava e faltava para perceber o fenómeno... e finalmente fez-se o click!

No último "Eixo do Mal" o Daniel Oliveira disse:

- “A base do Trumpismo não é a raiva, não é a indignação, mas sim uma espécie de ódio lúdico que se baseia nessa coisa bastante antiga que é a desumanização do outro. É a base do Trumpismo e da extrema direita: a desumanização do outro como ideologia”.

Foi na mouche!

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

PDI, puffs e memórias cortadas

Cada vez que entro na banheira para tomar um duche, dou início aos procedimentos e apercebo-me quase imediatamente que preciso de um puff novo, pois o que tenho parece digno de um filme apocalíptico. E crio uma nota mental: "vou deitar este fora e sacar um novo, sei que há mais na gaveta do móvel do wc".

Pois que assim que saio da banheira, talvez pela esfrega toda ao limpar-me, porque me aparece uma música na cabeça ou porque simplesmente mudam as prioridades ao nível dos pensamentos, esqueço-me completamente! E isto já dura há meses!!

Faz-me lembrar a série Severance, em que os funcionários daquela empresa têm uma personalidade na cave e outra no R/C, pois não se lembram num sítio, do que acontece no outro.

Agora, aqui sentado ao computador lembrei-me, porque apareceu uma publicidade de coisas de casa de banho numa newsletter da IKEA, mas algo me diz que vou esquecer novamente assim que me levantar...

Puta da PDI!!

sexta-feira, 9 de junho de 2023

Ted Lasso, Apple TV+ e Portugal de fora do hype

Hoje escrevo sobre aquela que pode bem ser a melhor série de sempre a aparecer em televisão... só que não deu na televisão... pelo menos em Portugal! Quer dizer, até está na Apple TV+, só que por cá deve ser rara a pessoa que a subscreve este serviço de streaming... mesmo tendo comprado um Mac, iPad ou iPhone (que oferecem 3 meses gratuitos).

Ted Lasso tem sido um fenómeno global, só comparável a outros fenómenos como o Game of Thrones, o Breaking Bad ou La Casa de Papel, movendo multidões de fãs e promovendo as mais inusitadas reacções, quase todas elas dignas de vídeos virais!

É uma série muito bem esgalhada que partiu de um punhado de sketches na NBC Sports para promover o futebol (soccer) nos EUA, até que alguém disse "vamos fazer uma série com esta personagem"...

Excepcionalmente bem escrita, cheia de referências e easter eggs, com personagens ricas que nos conquistam imediatamente, descrevendo arcos interessantes e deliciosos ao longo das três temporadas, actores fantásticos e surpreendentes, realização e edição competentes, com muitos momentos para nos fazer rir e alguns para fazer chorar, com muito bom feeling e acima de tudo muito coração!!

Foi um fenómeno, não só porque é fantástica, mas porque coincidiu com a pandemia, os confinamentos, os receios, os medos, as incertezas e a falta de esperança no futuro... e, tal como a música "Vai Ficar Tudo Bem", s série Ted Lasso mostrou que sim, que tudo pode ficar bem mesmo quando não se ganha, mesmo quando a vida não corre como pensávamos que seria e quando não se consegue o que se quer... faz tudo parte!

Ted Lasso é uma personagem dos sketches, da série mas agora também da nossa imaginação e não há nada de errado em ser positivo em tempos negativos... sobretudo em tempos negativos!

Com 8.8 no imdb, 89% no Rotten Tomatoes, um incrível rol de nomeações e uma quantidade impressionante de prémios arrecadados em apenas 3 anos, Ted Lasso é provavelmente a melhores e mais surpreendente séries que já vi!

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Guerra, humanidade e esperança

A justifição miserável, anacrónica e retrógrada, o total desrespeito pela lei internacional, o desprezo com que se menciona e aborda um povo irmão de língua e de sangue, a desproporcionalidade no ataque, vestir fardas do inimigo, deitar de aviões e helicópteros peluches e objectos de luxo com bombas, disparar contra civis desarmados indiscriminadamente, contra creches, ambulâncias, hospitais e jornalistas identificados...

Se não veem aqui diferenças ao nível da humanidade, mesmo em plena guerra, já não sei nada de nada... isto não é um conflito ou uma guerra, é uma chacina bátbara e os governantes e tropas russas desceram ao nível dos nazis!

Estou triste e estupefacto com o que está a acontecer, em pleno século XIX e só a bravura e coragem do povo ucraniano e as acções de protesto generalizadas um ppuco por todo o mundo, incluindo Rússia e russos no estrangeiro é que me devolvem alguma esperança na humanidade.

A pandemia e as alterações climáticas paracem não ter sido suficientes, é preciso haver merda a sério para as pessoas deixarem de ser estúpidas e mesquinhas e se juntarem em torno do óbvio e essencial: ser-se humano!

É bonito ver tanta gente solidária e é absolutamente fantástico, avassalador mesmo, assistir a ucranianos em todo o planeta a prepararem-se para ir para a guerra: desportistas, actores, políticos, influencers, hackers, gente anónima...

Grande povo e enorme demonstração de força e coragem! Valentes!!

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Pôr do Sol, humor e revolução televisiva

Pôr do Sol é o que de melhor aconteceu à televisão portuguesa desde o Duarte e Companhia!

É uma espécie humor da tradução portuguesa do "Dragon Ball" dos anos '90 (pela malta que viria a fundar as Produções Fictícias e a escrever para o Herman José) meets "Tal Canal" meets telenovela mexicana, com a história, os clichés, o humor físico, as personagens, os actores, a banda sonora, o genérico... tudo funcionar em harmonia para nos agarrar a uma "novela" que, se fosse a sério, não tinha ponta por onde se pegasse.

Tiro o chapéu à malta que se lembrou de fazer isto e à RTP, que teve o rasgo de apoiar e produzir algo que é uma verdadeira pedrada no charco da programação e produção televisiva em Portugal.

Desde os Gato Fedorento que nada de novo aparecia por aí...

domingo, 18 de abril de 2021

Sócrates, RAP e Gato Fedorento

Beeeeem, o Sócrates hoje foi sodomizado à bruta pelo Ricardo Araújo Pereira no programa Isto é Gozar com Quem Trabalha.

Não é caso para dizer "até a mim me doeu"... mas quase! E para quem está habituado a tudo à grande e à francesa, é justo!!

Relembro os Gato Fedorento neste sketch:

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Pandemia, recolhimento e séries

Ainda sem sabermos bem se - mais quando, mas enfim - iremos estar de novo confinados, o recolhimento caseiro já é certo, pelo menos para os próximos dias, E ficarmos presos em casa pode não ser nada chato, se nos prepararmos para tal.

É importante dormir e comer bem, fazer exercício, porque não meditar, jogar jogos de cartas ou tabuleiro - quando há companhia para tal - é bem bom e ler, ver coisas positivas na tv é igualmente pertinente, para não gastarmos a nossa energia toda nos noticiários e na consequente ansiedade que isso gera.

Estas são duas séries que vêm mesmo a propósito deste estado de calamidade a que chegou o ano de 2020, que ainda teima em durar mais 2 meses.

After Life - ao nível do melhor que o Ricky Gervais já nos habituou; aparentemente down mas surpreendentemente uplifting; série interessante, cheia de pormenores que nos põem a reflectir e pensar no que realmente importa na vida.

Ted Lasso - surpreendentemente positiva e carismática, esta nova série que estreou em Agosto deste ano, bem no meio do olho do Furacão Covid! Mesmo para quem não gosta de futebol, é a série que combina na perfeição o melhor humor americano ao mais brilhante humor britânico e de forma super simples e ao mesmo arrebatadora.

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Pandemia, público e restrições

 Bem sei que é necessário haver restrições por causa da pandemia, mas ver jogos de futebol e talk shows, só para nomear dois exemplos, sem público é para lá de estranho!

E por falar em estranho, como raio é que a SIC e o Ricardo Araújo Pereira conseguem ter uma plateia repleta de gente em todos os lugares!?!?

 São todos da mesma família? Fazem todos o teste antes de entrar? ...estranho, indeed!

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Trump, Biden e perda maior

 O que é que se faz quando um oponente num debate político é uma besta e não deixa falar, interrompe constantemente, ofende com baixo nível, mente descaradamente, se recusa a responder às questões... e age como se fosse um verdadeiro inimputável?

Não se aguenta muito tempo e cai-se na esparrela de descer ao mesmo nível, perde-se a completamente o norte e a compostura...

Há uma frase que diz “nunca discutas com um idiota, porque ele faz-te descer ao seu nível e ganha-te aos pontos pela experiência”.

O Joe Biden não é grande candidato, tem as suas falhas, mas acima de tudo parece ser uma pessoa decente e está visto que ninguém aguenta aquele monstro sem ter vontade de lhe bater ou de o agarrar pela passarinha e mandá-lo calar à força!!

Quem é que perde? Perdemos todos, perde a Democracia!!

Estou preocupado, pois estou...

domingo, 26 de abril de 2020

Trump, personagens e coelhos

Só há uma personagem comparável ao Trump... o coelhinho da Duracell!

...and going and going and going and going and going and going...


sexta-feira, 24 de abril de 2020

Trump, desinfecção e gente estúpida

Esta história do Trump referir, numa conferência de imprensa, que os americanos deveriam desinfectar-se com Raios UV ou produtos de limpeza comuns... dá todo um novo sentido e relevância à frase:


Alguém que cale esse atrasado mental ou coloque um aviso em tudo o que ele diz e escreve ou vão ter problemas maiores e mais graves do que a Covid-19 naqueles lados.

sábado, 12 de outubro de 2019

Filmes, vilões and maybe the joke is on us

Há pouco mais de uma semana vi o filme Joker no cinema, logo em dia de estreia nas salas portuguesas, e só agora escrevo porque tem levado tempo a digerir algo que me marcou de forma indelével e até me arriscaria a referir que o que vi, ouvi e senti naquela sala ainda ecoa nos meus pensamentos e sonhos... mas nem um único pesadelo tive!

O filme mostra uma perspectiva muito diferente de uma personagem que cresceu com inúmeras interpretações ao longo de décadas. Jack Nicholson, Heath Ledger, Mark Hamill e outros deram muito de si, individual e criativamente, moldando uma personagem tão icónica e única como a de Joker. A par dos actores que a encarnaram, também temos vários realizadores com noções e ideias que, ora se aproximavam, ora se afastavam da banda desenhada.

Filme após filme, série após série - real ou de animação - cada interveniente contribuiu com a sua perspectiva... até mesmo o Jared Leto no papel secundário de Joker no filme Suicide Squad... mas o argumento e a realização muito bem conseguidos por parte do surpreendente Todd Phillips (que também teve como companheiro de escrita Scott Silver), também a fotografia de Lawrence Sher e a genial e extremamente envolvente banda sonora de Hildur Guðnadóttir, trouxeram uma lufada de ar húmido, viciado e bafiento, com tudo o que isso pode trazer de bom e útil para o contexto de degredo e alienação em que Gotham se insere, no reino da ficção e no universo multicolorido dos super-heróis. É uma obra prima que já se faz notar numa lista muito exclusiva e honrosa de filmes icónicos e marcantes.

No que diz respeito ao actor do momento, a performance de Joaquin Phoenix é brilhante, soberba, arrebatadora! Arranca de nós coisas boas e más ao mesmo tempo, de uma forma intensa e inesquecível, que promete ir-se desenvolvendo sub repticiamente, provocando novas marcas e cicatrizes, à medida que pensamos e revisitamos o que sentimos naqueles momentos de visualização de algo diferente e tão irrequieto. A sua entrega ao papel provoca-nos sensações múltiplas e por vezes até desajustadas. Sentimos pena e lamentamos, mas também somos forçados, de forma estranhamente deliciosa, a sentir empatia com tal personagem, ao interiorizar uma pequena parte da sua raiva ao longo de uma viagem que se inicia com uma pessoa insegura, ansiosa, medrosa e vítima de todo o tipo de bullying, terminando com o desabrochar mágico, inevitável e por nós tacitamente aceite, de alguém que natural e violentamente se revolta contra uma sociedade podre e socialmente falida, desproporcional e altamente desequilibrada, numa amotinação contagiante contra tudo e todos, deixando apenas de fora outros párias sociais em quem ele ainda se revê.

Quanto a mim, o desempenho de Phoenix, que se baseou nas personagens principais de Taxi Driver e A Clockwork Orange para talhar o seu Joker, não mancha o trabalho desenvolvido anteriormente por outros actores e cola, quase de forma perfeita, com a performance mais musculada de Heath Ledger em The Dark Knight realizado e escrito por Christopher Nolan.

Muito se tem escrito sobre o filme Joker e esta minha crítica é apenas e só mais uma opinião... e até sei que nada de original trará à internet, mas tinha de "desabafar" e trazer para este cantinho do éter a minha perspectiva.

Adorei o filme, encantei-me com o resultado final de um trabalho de co-produção com a chancela de Martin Scorcese que já estava prometido há algum tempo e fiquei siderado com os desempenhos do realizador Todd Phillips e Joaquin Phoenix. No imdb dei 10 estrelas... coisa rara!!

terça-feira, 30 de abril de 2019

GOT, MCU e WOW

Ontem à noite, às escuras e com o surround ligado, numa tv de 42", vi o terceiro episódio da oitava temporada de Game of Thrones... beeeeeem, fiquei fisicamente mal disposto! Depois dos primeiros minutos, o episódio é de uma intensidade impressionante, incrível mesmo! Nunca tinha visto nada assim em televisão.

Relativamente à história, estava à espera de mais do Jon Snow mas é compreensível e gostei de tudo o que vi.

Esta temporada é qualquer coisa de fenomenal e ao contrário do MCU - Marvel Cinematic Universe, por exemplo, e para mencionar algo comparável, os argumentistas e produtores de GoT conseguem dar protagonismo às mulheres de uma forma credível, justa e dignificante, sem falsos moralismos e cenas xoninhas só com mulheres, como acontece numa cena de batalha durante o filme Avengers Endgame, em que aparecem as mulheres todas  juntas a lutar... epá, demasiado lame e estupidamente PC (politicamente correcto).

Enfim... Go Arya and Brienne!! #got-me-too

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Filmes de domingo à tarde, relacionamentos e wtf

Num dos filmes de domingo à tarde que mais gosto de ver e rever - Dan in Real Life - uma das personagens, quando confrontada pelo pai da sua namorada, alegando que não se pode amar alguém apenas em três dias, responde categoricamente com "love is not a feeling, it's an ability"... mas sinto-me compelido a concordar com o cota. Acho difícil amar alguém em apenas três dias. Paixão à primeira vista sim, claro, mas amor é algo que se constrói e precisa de bem mais do que três dias para se ver... e sentir, porque o amor prova-se com actos e não tanto com palavras. Lá está, é preciso tempo!

Por falar em tempo, temos a Saudade, que dificilmente se traduz noutras línguas, e os ingleses têm a Infatuation, conceito por demais conhecido mas um termo sem tradução directa para português. Mas infatuation não é a mesma coisa que paixão, é assim como que uma “pancada” que se tem por alguém, que pode ter como base uma, duas ou três formas de atracção: intelectual, física e química; mas que se desfaz facilmente quando começamos a conhecer a pessoa realmente como ela é e chegamos aos primeiros conflitos e problemas no relacionamento, o chamado “oh-oh moment”, como diria Barney Stinson (How I Met Your Mother). Já paixão é aquele sentimento arrebatador que nos atrai gravítica, irresistível e arrebatadoramente a e por alguém.

Se a infatuation se perde depressa, já a paixão nos pode manter agarrados a alguém que pode não ser boa para nós, podendo até ser tóxica. A paixão tem fim e também tem fases. Pode inclusivamente voltar a aparecer se a relação se mantiver saudável e duradoura.

Se infatuation e paixão são sentimentos, se o amor só existe como construção a dois e se para haver amor é preciso ter habilidade, nos dias que correm, cada vez mais acelerados, os relacionamentos interpessoais, não deixando de ser intensos, tornam-se cada vez mais fugazes e passageiros.

Como já vem sendo hábito, culpo as redes sociais, as dating apps, o culto da mediocridade que a indústria da música, televisão e cinema nos impinge e força, quase de forma intravenosa - where “talentless is the new talented” - e principalmente, culpo a falta de educação e princípios éticos, sendo, precisamente, naturais consequências do que referi antes.

Penso muito nestas questões e não sei onde isto vai parar. Pessoalmente, sinto-me deslocado deste tipo de lógica consumista e descartável em que também as relações parecem cair e parece-me que, com pessoas cada vez mais carregadas de bagagem emocional, qual lastro resultante do crescente número de envolvimentos em detrimento de relacionamentos mais estáveis e duradouros, com ferramentas cada vez mais eficazes e apetecíveis para dar resposta aos desejos mais imediatos (atenção, validação, sexo...), isto não augura nada de bom.

E sim, os meus "filmes de domingo à tarde" não metem Adam Sandler, Rob Schneider, Owen Wilson e afins.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Geeks, filmes e estrelas

Como irritar uma legião de geeks em menos de 1m...

- "help me Captain Kirk, you're my only hope!"

- "prosper and long live"

- "I have a bad feeling about this, Spock!"

- "beam me up, Leia!"

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Política, sociedade e modernices

Os Moonspell foram ao Natal dos Hospitais...

Bem, com a cavalgada da extrema direita e do populismo (nas ruas e) no poder, com o crescente desinteresse das grande maioria das pessoas pela política, pela sociedade, pela comunidade, pelo seu bairro - e até por si próprias, não sei se não será de algum modo premonitório.

É, no mínimo, uma valente modernice!

domingo, 2 de dezembro de 2018

Publicidade, curtas e totozíces

Confesso que sou fã de publicidade e de curtas-metragens... mas, sinceramente, a nova publicidade televisiva natalícia da NOS está tão pobrezinha e tão... totó!, que nem consigo comentar mais. ts ts ts

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Fifa, politicamente correcto e falta de tacto

A Fifa anunciou hoje que tinha pedido a todas as estações televisivas para deixarem de filmar raparigas e mulheres bonitas nas bancadas durante as emissões dos jogos de futebol, por ser considerado sexista.

Para já acho mal, porque não filmam só raparigas e mulheres como também rapazes e homens, e depois acho ridículo porque é muito mais sexista terem raparigas a entrar em campo com os jogadores no início dos jogos, as cheerleaders que aparecem na relva durante os intervalos, as miúdas giras e decotadas nos sorteios dos campeonatos, ligas e taças... já para não falar noutras modalidades, com as raparigas a dar beijinhos aos ciclistas, ou a segurar guarda-sois na fórmula 1 e eventos de motociclismo, ou a erguer placas a indicar o número do round no boxe... enfim!

Esta nova moda do politicamente correcto está a dar cabo da sociedade, e como lógica e forma de estar, é só estúpido!!