Parece-me boa ideia!
O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
domingo, 12 de julho de 2020
Pandemia, pessoas e abraços
Estava aqui a pensar se não seria boa ideia as pessoas darem uns mergulhos numa piscina, com água tratada com cloro, lixívia e tal, aproveitando para dar abraços, já que cá fora não se pode.
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sexta-feira, 10 de julho de 2020
Redes sociais, estupidez e factor de transmissibilidade
A propósito de redes sociais, fake news, ignorância e (des)educação... em conversa sobre esta temática com uma amiga, ouvi-a soltar uma verdadeira pérola que se aplica aos dias de hoje e faz todo o sentido:
- "Antes educava-se pela culpa, hoje em dia educa-se pela vergonha."
De facto, vivemos tempos estranhos em que se perdeu a noção de muitas das lições que a História nos ensinou, nomeadamente com os acontecimentos à volta das grandes guerras, da emancipação da Mulher, do poder do voto, das crises financeiras e sociais e mesmo de períodos epidemias. Parece que as pessoas se esqueceram, ou não sabem mesmo, que precisámos de sofrer e penar muito para atingir um determinado nível de consciência social.
Analisando o percurso de Trump, Bolsonaro, André Ventura, mas também do Kanye West, Kardashians e aqueles que se arrogam saber tudo e mais alguma coisa, ou pelo menos muito mais que os outros, as redes sociais e a forma diletante como se encaram os assuntos e os acontecimentos só serve um propósito maior: a promoção sistemática da estupidez!
Liberdade de expressão, claro e toda a gente merece ter uma opinião... mas porque é que se dá tanto tempo de antena aos chicos-espertos, que primam por embandeirar em arco, emprenhar pelos ouvidos e arrotar arrojadas postas de pescada a torto e a direito... os idiotas! E ainda por cima se mete like e se partilha logo de seguida o que aquelas personagens e ‘artistas de circo’ trouxeram à luz do dia... epá, era deixá-los dizer o que querem e depois dar-lhes a oportunidade de se espalharem ao comprido!
Há uma outra frase que apanhei na net aqui há tempos que diz: "talentless is the new talent!" e isto só pode ser resultado de tanto concurso, reality tv, exposição nas redes sociais, só pode!
Não sei de quem é a culpa, mas isto é vergonhoso!
E, já que estamos em tempo de pandemia, é óbvio que a estupidez tem um "R", ou factor de transmissibilidade, bem superior ao da Covid-19.
- "Antes educava-se pela culpa, hoje em dia educa-se pela vergonha."
De facto, vivemos tempos estranhos em que se perdeu a noção de muitas das lições que a História nos ensinou, nomeadamente com os acontecimentos à volta das grandes guerras, da emancipação da Mulher, do poder do voto, das crises financeiras e sociais e mesmo de períodos epidemias. Parece que as pessoas se esqueceram, ou não sabem mesmo, que precisámos de sofrer e penar muito para atingir um determinado nível de consciência social.
Analisando o percurso de Trump, Bolsonaro, André Ventura, mas também do Kanye West, Kardashians e aqueles que se arrogam saber tudo e mais alguma coisa, ou pelo menos muito mais que os outros, as redes sociais e a forma diletante como se encaram os assuntos e os acontecimentos só serve um propósito maior: a promoção sistemática da estupidez!
Liberdade de expressão, claro e toda a gente merece ter uma opinião... mas porque é que se dá tanto tempo de antena aos chicos-espertos, que primam por embandeirar em arco, emprenhar pelos ouvidos e arrotar arrojadas postas de pescada a torto e a direito... os idiotas! E ainda por cima se mete like e se partilha logo de seguida o que aquelas personagens e ‘artistas de circo’ trouxeram à luz do dia... epá, era deixá-los dizer o que querem e depois dar-lhes a oportunidade de se espalharem ao comprido!
Há uma outra frase que apanhei na net aqui há tempos que diz: "talentless is the new talent!" e isto só pode ser resultado de tanto concurso, reality tv, exposição nas redes sociais, só pode!
Não sei de quem é a culpa, mas isto é vergonhoso!
E, já que estamos em tempo de pandemia, é óbvio que a estupidez tem um "R", ou factor de transmissibilidade, bem superior ao da Covid-19.
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