Eleições, campanha e agradáveis surpresas

Surpresas da campanha eleitoral:

Pedro Nuno Santos é motard... e tem bom gosto! Apareceu hoje aos comandos de uma bonita Triumph Scrambler 1200.

Paulo Raimundo está vivo e dá pontapés... com um sentido de humor apurado! Esteve muito bem no debate com todos os líderes partidários, mandou umas bocas valentes e fartei-me de rir com ele.

Rui Tavares é um curtido... e afinal muito pouco totó! Esteve em grande e com muito bom espírito no "Isto é Gozar Com Quem Trabalha".

Quanto aos outros todos, erh, mais do mesmo...

Política, debate e drinking games

Ao ver o debate de hoje tive a ideia de se fazer um drinking game:

- beber um shot ou um golo valente por cada “hoije” que o Luís Montenegro diga num debate ou numa acção de campanha.

E vamos, certamente, parar ao hospital em coma alcoólica! Isto se as urgências estiverem abertas, porque senão é cair para o lado numa qualquer valeta!

Tempo presente, história e ciclos manhosos

Até agora, sempre que via o André Ventura, a Rita Matias, mas também o Bolsonaro, Trump, a Le Pen e todos esses exaltadinhos apressados e raivosos nos seus discursos odiosos e bafientos, mesmo sabendo que a história é cíclica e que há sempre gente dessa fechada em baús e que, a espaços, emergem e se insurgem, havia ainda qualquer coisa que me escapava e faltava para perceber o fenómeno... e finalmente fez-se o click!

No último "Eixo do Mal" o Daniel Oliveira disse:

- “A base do Trumpismo não é a raiva, não é a indignação, mas sim uma espécie de ódio lúdico que se baseia nessa coisa bastante antiga que é a desumanização do outro. É a base do Trumpismo e da extrema direita: a desumanização do outro como ideologia”.

Foi na mouche!