...continuação:
a) o Gaspar arrependeu-se, fez birra e escreveu uma carta a explicar que estava tudo mal e que assim não vão lá
b) o Passos não ligou à carta, fez birra e nomeou a substituta do ministro das finanças
c) o Portas ficou chateado, fez birra, também escreveu uma carta e também se demitiu
d) o Cavaco achou a coisa estranha, não marcou eleições, fez birra e decidiu pôr toda a gente a falar (todos os que são mais iguais que os outros!)
e) o Tó Zé faz sempre birra mas lá mandou alguém sentar-se à mesa, que também fez birra e não ficou sentado muito tempo
f) face à birra geral, o Cavaco faz uma birra maior e mantém tudo na mesma... mas espera... não era tudo na mesma até às eleições em 2014?? não, agora mamam tudo até 2015, que é para ver se se entendem
Falam, falam, falam, só os vemos a fazer birras e o barco a afundar-se à titânica e à francesa (grega?)!
Nesta história, só o povo é que não faz birras, não chora e, por isso mesmo, não mama!
Que tristeza...
O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
terça-feira, 23 de julho de 2013
Política, sujeira e birras de putos
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Publicidade, nódoas e esfreganço
Gostava mesmo era de viver num daqueles reclames dos detergentes em que os putos se enchem de terra e relva e a roupa vai à maquina e volta como nova! Ok, não sou um bácoro, mas a cozinhar e durante as refeições encho-me de nódoas, já para não falar das brincadeiras e investidas inoportunas da minha cadela e farto-me de sofrer com as lavagens da roupa. Nada funciona como na publicidade e a questão da roupa suja é um bom exemplo. Tem de se esfregar, esfregar e esfregar e invariavelmente as maganas das nódoas teimam e não desaparecem!
quarta-feira, 17 de julho de 2013
AC, sanita e bulição
Ar condicionado avariado no local de trabalho, sentado na sanita com o papel higiénico do lado esquerdo e um sacana dum torcicolo que não me deixa olhar nem inclinar para esse lado... belo dia, vai ser bonito, vai!!
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Costumes, hábitos e o tuga
Brandos Costumes - frase comum e clichê que define o modus operandi tuga, a maneira desapegada e pacífica de estar em Portugal; o 'doce não fazer a ponta dum corno' e não valer um chaveco.
Por 'brandos costumes' entendo também a total ausência de auto-crítica, baixos níveis educacionais, pouco civismo, evitar ser-se solidário, demasiado criticismo e desviado dos alvos, assertividade inexistente, culto da mediocridade, desfocagem face à realidade... basicamente - e não acreditando na teoria de que se viveu acima das possibilidades até esta crise estourar - este povo padece de um torpor pós-prandial de quem se encheu demasiado - de ilusões, frases feitas e expectativas bacocas - e agora se queda a aboborar à sombra do receio da mudança, e com isso, ganha medo da diferença e acumula faltas de desrespeito pela individualidade.
É o reino da carneirada e quem manda, lá em cima ou atrás das câmaras, em franca, ou melhor... dissimulada rejubilação!
Os poucos mas poderosos exemplos de acuidade cívica, activismo social, espírito positivo, assertividade e verdadeiro serviço público, talvez os últimos cartuchos nesta democracia moribunda, vão-se mostrando e multiplicando enquanto ainda é possível e não os tornam ilegal! Ah valentes!!!
Por 'brandos costumes' entendo também a total ausência de auto-crítica, baixos níveis educacionais, pouco civismo, evitar ser-se solidário, demasiado criticismo e desviado dos alvos, assertividade inexistente, culto da mediocridade, desfocagem face à realidade... basicamente - e não acreditando na teoria de que se viveu acima das possibilidades até esta crise estourar - este povo padece de um torpor pós-prandial de quem se encheu demasiado - de ilusões, frases feitas e expectativas bacocas - e agora se queda a aboborar à sombra do receio da mudança, e com isso, ganha medo da diferença e acumula faltas de desrespeito pela individualidade.
É o reino da carneirada e quem manda, lá em cima ou atrás das câmaras, em franca, ou melhor... dissimulada rejubilação!
Os poucos mas poderosos exemplos de acuidade cívica, activismo social, espírito positivo, assertividade e verdadeiro serviço público, talvez os últimos cartuchos nesta democracia moribunda, vão-se mostrando e multiplicando enquanto ainda é possível e não os tornam ilegal! Ah valentes!!!
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quinta-feira, 11 de julho de 2013
Política, politiquíces e política tuga
Resumo do último episódio... (por tópicos)
1. o Cavaco, que não falava, não queria protagonismo e defendia o governo de coligação, fartou-se de falar, transformou-se na personagem central debaixo de todos os focos e passou uma rasteira ao seu protegido;
2. o Portas, que tem um ascendente sobre o governo, se fartou de ser só MNE e embirrou com a 'loira Swap Master Gaspar/Merkel wannabe', agora tem de ficar como MNE, gramar a loira e aturar o Passos Coelho;
3. o Passos, que é um menino de coro, nunca trabalhou a sério na vida e tem tido sorte, não dos audazes mas dos boys, agora tem de arregaçar as mangas e desenmerdar-se e engolir o sapo de não lhe fazerem as vontades todas;
4. o Seguro, que ansiava pela queda do governo e salivava por eleições antecipadas, agora tem de amochar com a real pandilha de criminosos que rodeia o Cavaco e, a ter eleições, terá de se manter ao lado destes bandidos nos próximos anos;
5. todos os outros são meros figurantes nesta peça triste onde deixaram cair o pano de fundo e conseguimos ver quase tudo o que se passa nos bastidores...
To be continued... (infelizmente!)
1. o Cavaco, que não falava, não queria protagonismo e defendia o governo de coligação, fartou-se de falar, transformou-se na personagem central debaixo de todos os focos e passou uma rasteira ao seu protegido;
2. o Portas, que tem um ascendente sobre o governo, se fartou de ser só MNE e embirrou com a 'loira Swap Master Gaspar/Merkel wannabe', agora tem de ficar como MNE, gramar a loira e aturar o Passos Coelho;
3. o Passos, que é um menino de coro, nunca trabalhou a sério na vida e tem tido sorte, não dos audazes mas dos boys, agora tem de arregaçar as mangas e desenmerdar-se e engolir o sapo de não lhe fazerem as vontades todas;
4. o Seguro, que ansiava pela queda do governo e salivava por eleições antecipadas, agora tem de amochar com a real pandilha de criminosos que rodeia o Cavaco e, a ter eleições, terá de se manter ao lado destes bandidos nos próximos anos;
5. todos os outros são meros figurantes nesta peça triste onde deixaram cair o pano de fundo e conseguimos ver quase tudo o que se passa nos bastidores...
To be continued... (infelizmente!)
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segunda-feira, 8 de julho de 2013
WC's, trabalho e autoclismo nazi
O autoclismo automático da casa de banho do meu local de trabalho liga-se com uma passagem de mão estendida, no ar, emite um som que mais parece um apito das SS ou da Gestapo e é tão rápido e violento que só dá tempo de dizer "Schnell"! Fica tudo impinho em menos de um farol! Até mete medo...
domingo, 7 de julho de 2013
Calor, água e duche infernal
Só para terem uma noção... está tanto calor que quero tomar um duche de água fresca a esta hora e durante mais de 3 minutos só sai água quente. E como é que eu explico isto à minha cadela Malamute que, mais do que lhe saber bem, precisava mesmo de um duche fresco agora!? Somos dois a sofrer com este calor do demo!
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Mota, calor e aspersor
E o que é bom andar de mota com 41ºC e apanhar um aspersor de rega mal apontado numa rotunda... :))))
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Kafka, processos e conversas interessantes
A propósito de uma conversa extremamente interessante no Facebook - que o que tem de melhor é dar-nos a perceber com muito mais facilidade e destreza do que no mundo "real", quem é quem e ao que vem e se "joga" ou não na nossa equipa (paradoxo? nem por isso! normalmente as pessoas deixam cair o véu e o verniz estala mais depressa na 'praça social' do que na rua) - surgiu-me esta ideia, que agora partilho convosco, com quem estiver por aí à escuta...
«isto é como na metáfora do Matrix ou do V de Vingança...
primeiro a conta-gotas,
depois 'a coisa' começa a rolar,
a meio já há muitos que apanham o comboio
e no fim será imparável e muitos dos que diziam nunca juntam-se a nós porque não nos podem vencer!
na natureza e neste universo é TUDO assim!
é como dizia o poeta: "primeiro estranha-se, depois entranha-se"»
Na altura em que se assinala 130 anos do nascimento de Franz Kafka, este 'processo' de 'metamorfose social' que começou com os árabes, se estendeu ao norte da Europa e agora invadiu a Turquia e o Brasil, já ninguém o pára! Pode é estar no início, ainda sem grande vapor, mas vai ganhando balanço, nota-se.
«isto é como na metáfora do Matrix ou do V de Vingança...
primeiro a conta-gotas,
depois 'a coisa' começa a rolar,
a meio já há muitos que apanham o comboio
e no fim será imparável e muitos dos que diziam nunca juntam-se a nós porque não nos podem vencer!
na natureza e neste universo é TUDO assim!
é como dizia o poeta: "primeiro estranha-se, depois entranha-se"»
Na altura em que se assinala 130 anos do nascimento de Franz Kafka, este 'processo' de 'metamorfose social' que começou com os árabes, se estendeu ao norte da Europa e agora invadiu a Turquia e o Brasil, já ninguém o pára! Pode é estar no início, ainda sem grande vapor, mas vai ganhando balanço, nota-se.
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