Quem me conhece sabe que adoro música, cinema, que gosto de teatro e aprecio ópera.
Saberá até, porventura, que sou fã incondicional de algumas séries de televisão. Que inclusivamente as revejo passado algum tempo, mas que evito sempre aqueles malfadados episódios em que, às tantas e padecendo de uma possível diarreia mental, os criadores decidem fazer "aquele episódio tipo musical".
Refiro-me ao How I Met Your Mother, Seinfeld, House e outras séries que trago comigo no meu Top e faço questão de referir, amiúde em certas conversas, que são as melhores de sempre.
Inclusivamente, já escrevi aqui no blog vários posts sobre esta questão dos musicais, mas hoje, em ávida troca de mensagens com alguém sobre filmes e séries, consegui explicar com as palavras certas o que me acontece quando sou "forçado" a ver um musical, filme ou série.
Sou um tipo pouco comum, no que a gostos diz respeito, e sou omnívoro e eclético q.b., capaz de apreciar coisas tão díspares quanto uma comédia romântica e um filme de autor, Led Zeppelin e Os Azeitonas, futebol e natação sincronizada, migas de espargos e ravioli de cogumelos, uma viagem numa montanha russa ou um workshop de sabonetes...
O que acontece quando vejo um musical é como se tivesse o meu estômago carregado com comida tailandesa, carne do alguidar, sushi e pataniscas de bacalhau, tudo regado com Compal Néctar de Pêra, leite de cabra e um vinho verde de Mesão Frio... tudo na mesma refeição!!
Epá, pois... não dá!
Sem comentários:
Enviar um comentário