O Universo começa e termina na banana que eu comi hoje de manhã.
A explicação cósmica e holística da criação de tudo está contida no cacho de onde hoje retirei, hoje, uma banana para degustar e ingerir.
Pois que era uma banana com aspecto de estar madura e quase fora do período ideal para ser comida, já com manchas pretas, mas que depois de descascada ainda se apresentava rija, com sabor e textura típicos de uma banana ainda verde.
Dei uma dentada e formulei o seguinte pensamento:
- “Estarei eu no nexus do universo, onde tudo começa e acaba, presenciando a espacio-temporalidade que se me apresenta de forma pouco respeitadora de quaisquer leis e regras até hoje vigentes, sem que disso alguém se dê conta, excepto a minha singela e humilde individualidade!? …ahh... eis-me na presença de algo transcendente, fantástico e cósmico que tanto carece de explicação, mas para o qual jamais encontrarei lógica que o determine e lhe dê razão para existir. É melhor comer a porra da banana até ao fim antes que mude de cor, se liquefaça ou mude de dimensão!”
O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
domingo, 27 de novembro de 2005
Cacho, banana e o nexus do universo
sábado, 26 de novembro de 2005
Carros, chapeleiras e naprons
No seguimento do post anterior, devo informar que adquiri conhecimento pertinente que vem dar explicação a uma das questões anteriormente colocadas.
Neste momento, sou o feliz possuidor da informação que desvenda o mistério dos naprons em forma de chapéu, devidamente depositados na chapeleira de certos automóveis, mais comummente Toyotas Corolla e Datsuns 1200, clássicos.
Esses "chapéus" existem nesse digno local para albergar um rolo de papel higiénico que possa ser útil numa situação pontual de aperto.
Lá está o sentido prático do tuga, sempre em evidência.
Neste momento, sou o feliz possuidor da informação que desvenda o mistério dos naprons em forma de chapéu, devidamente depositados na chapeleira de certos automóveis, mais comummente Toyotas Corolla e Datsuns 1200, clássicos.
Esses "chapéus" existem nesse digno local para albergar um rolo de papel higiénico que possa ser útil numa situação pontual de aperto.
Lá está o sentido prático do tuga, sempre em evidência.
sexta-feira, 25 de novembro de 2005
Carros, coletes e fatos-de-treino
Num país em que muita gente anda de fato-de-treino ao fim de semana, e logo com as cores mais garridas e contrastantes possível, só poderia aparecer uma moda tão estúpida e incrível como a do colete reflector no banco do carro... no banco não, nas costas do banco!!, que é para se ver bem! Ou não fosse aquela coisa fluorescente!!
Não percebo, juro que não percebo!
Já dei voltas e voltas aos meus pensamentos e não encontro pedaço de lógica que se lhe aplique.
E já que falo nisto, porque não explicarem-me a função dos CD’s pendurados no espelho reflector, dos naprons bordados na chapeleira e da placa de metal identificativa no tablier com o nome e morada, não vá o bólide ser encontrado perdido no mato e precisar de alguém que o conduza de volta ao dono, porque caso o condutor se embebede ou algo assim, é mesmo o carro que se vai perder, pois!
Não percebo, juro que não percebo!
Já dei voltas e voltas aos meus pensamentos e não encontro pedaço de lógica que se lhe aplique.
E já que falo nisto, porque não explicarem-me a função dos CD’s pendurados no espelho reflector, dos naprons bordados na chapeleira e da placa de metal identificativa no tablier com o nome e morada, não vá o bólide ser encontrado perdido no mato e precisar de alguém que o conduza de volta ao dono, porque caso o condutor se embebede ou algo assim, é mesmo o carro que se vai perder, pois!
quinta-feira, 24 de novembro de 2005
Os cabrões dos máximos
Que há gente parva a conduzir na estrada já toda a gente sabe, mas e aqueles idiotas que vêm de médios até chegarem perto e no preciso e exacto momento em que se cruzam connosco decidem ligar os máximos mesmo na nossa cara!? O que é que se passa com essa gente? Esta é uma das coisas que me dá vontade de galgar o separador central, se o houver, ou ultrapassar a faixa longitudinal contínua, mudar a marcha para o sentido contrário, e ir atrás do fdp com os máximos ligados só para lhe moer o juízo. Ele há pessoas que só não são mais estúpidas por falta de espaço. Nestas coisas não há cá ricos e pobres, mulher ou homem, velho ou novo... há gente estúpida ou não!
quarta-feira, 23 de novembro de 2005
Mijar sentado não lembra a ninguém!
Aqui há tempos participei numa conversa entre amigos, bastante elucidativa, sobre necessidades fisiológicas. Chegámos à conclusão de que a maioria dos homens ali presentes, na altura rapazes, mijavam sentados (“fazer xixi” é conversa de putos!), coisa que a mim me faz alguma confusão. Ora se as mulheres foram laureadas com o facto de terem orgasmos múltiplos como contrapartida de terem sido os homens, os presenteados com a possibilidade de mijar de pé, porque raio é que alguns espécimes do género masculino irão, conscientemente, abdicar dessa mais valia!?... não faz qualquer sentido! Mijar de pé é do melhor que há! É das melhores características que vêm no pacote “ser homem” e nem sequer é extra ou opcional, já vem de fábrica assim! E à semelhança das mulheres, que têm o bidé, nós também possuímos uma loiça só para nós nessa divisão original que é o quarto de banho: o urinol, esse conceito místico digno da mais árdua e intrincada contemplação. Quer se seja exímio ou trapalhão, esforçado ou preguiçoso, mais ou menos artista, mijar de pé é de homem!
segunda-feira, 21 de novembro de 2005
O drama da cortina
Para os mais modernaços este post não vai saber a vivência quotidiana, mas mesmo para estes, bem como para os demais, será sempre uma espécie de recordação indelével. De certo que já aconteceu a todos, estar a tomar um bom e reconfortante banho de chuveiro quando a merda da cortina se descola da loiça e toca nas nossas costas, ou mesmo que ao de leve na coxa, mais parecendo um íman sem despegar, e com o susto, damos um ressalto para trás, o que nos faz tocar com o nalguedo nos azulejos ainda mais frios! Minutos depois, já recompostos, e com um esforço empreendedor digno de um engenheiro holandês, lá conseguimos fazer aquela bolsinha de água para segurar a pérfida cortina no intuito de dar seguimento ao banho, mas agora numa ansiedade e nervosismo constantes, pois temos a certeza que está tudo fechado, porta e janelas, e mais ninguém está na casa de banho e não há puta de brisa que faça a cortina mexer, mas ela lá se descola de vez em quando!
Etiquetas:
coisas chatas e irritantes,
conversas de casa de banho
domingo, 20 de novembro de 2005
Bichas vs Futebol de Salão
Epá, ok, eu sei que sou um bocadinho preconceituoso em relação às bichas, mas sinceramente… estava descansado a fazer zapping quando passei pela SIC (Blahhh!!) e vi os tipos do Esquadrão Gay a tentar jogar futebol de salão. Porra!?, mais parecia que estavam a fazer ballet! Eu conheço homens que fazem ballet e dança contemporânea, e nada que se compare com o que eu vi. Dança é dança, futebol é futebol, homem é homem, gay é gay, e bichonas loucas como estas não se parecem com nada. Nada tenho contra a homossexualidade ou contra o movimento gay, mas detesto ver homens femininos assim como detesto ver mulheres demasiado dengosas e cheias de sei lá… mariquices!!!
sexta-feira, 18 de novembro de 2005
Passarolas Voadoras
Só mais um pedacinho de cóltura... e da nossa:
"As Passarolas Voadoras são seres críticos e sensíveis que observam a realidade social e sobre ela fazem as suas dissertações em forma de música e poema. Vivem longe de tudo e todos, fazendo passagens muito pontuais e breves pelo nosso planeta. Relatam o que vêm de uma forma satírica e humorística para que seja perceptível por todos sem excepção. No final do bom ano de 2002 d.c. surgiu a tão suscitada obra prima, real cagada passarolal, o bestialmente aclamado álbum de estreia das Passarolas Voadoras. Estamos, portanto, em pleno momento estasiático de inspiração e introspecção para que se dê mais uma vinda e consequente descida das Passarolas à Terra. Eles andem n'aí, e muito d'em'breve se mostrarão ao mundo qual D. Sebastião na neblina vespertina... aguardai!"
"As Passarolas Voadoras são seres críticos e sensíveis que observam a realidade social e sobre ela fazem as suas dissertações em forma de música e poema. Vivem longe de tudo e todos, fazendo passagens muito pontuais e breves pelo nosso planeta. Relatam o que vêm de uma forma satírica e humorística para que seja perceptível por todos sem excepção. No final do bom ano de 2002 d.c. surgiu a tão suscitada obra prima, real cagada passarolal, o bestialmente aclamado álbum de estreia das Passarolas Voadoras. Estamos, portanto, em pleno momento estasiático de inspiração e introspecção para que se dê mais uma vinda e consequente descida das Passarolas à Terra. Eles andem n'aí, e muito d'em'breve se mostrarão ao mundo qual D. Sebastião na neblina vespertina... aguardai!"
quinta-feira, 17 de novembro de 2005
Valdez e as Piranhas Douradas
Serve este post para vos injectar um pouco de cóltura:
"Valdez e as Piranhas Douradas é uma banda de seis/sete músicos, formada no início dos anos noventa. A sua estética xunga/rock/comercial caracteriza-se pela criação de ambientes de loucura dançante e baladas bimbo/românticas, através da aglutinação de múltiplas sonoridades desde o tango ao pop/rock, fazendo dos “Valdez e as Piranhas Douradas” uma persistente lufada de ar fresco no definido mundo musical."
Valdez e as Piranhas Douradas são: Pedro Wilson (voz), Odete (vozes de fundo e balarina), , Magui (vozes de fundo e balarina), Rui de Sá (acordeão, xilofone, harmónica, coros), João Baião (guitarra ritmo e solo), Abílio (baixo), Sérgio Bolota (bateria, percussão). Eu já vi ao vivo e o meu comentário é "loucura total!!!"
"Valdez e as Piranhas Douradas é uma banda de seis/sete músicos, formada no início dos anos noventa. A sua estética xunga/rock/comercial caracteriza-se pela criação de ambientes de loucura dançante e baladas bimbo/românticas, através da aglutinação de múltiplas sonoridades desde o tango ao pop/rock, fazendo dos “Valdez e as Piranhas Douradas” uma persistente lufada de ar fresco no definido mundo musical."
Valdez e as Piranhas Douradas são: Pedro Wilson (voz), Odete (vozes de fundo e balarina), , Magui (vozes de fundo e balarina), Rui de Sá (acordeão, xilofone, harmónica, coros), João Baião (guitarra ritmo e solo), Abílio (baixo), Sérgio Bolota (bateria, percussão). Eu já vi ao vivo e o meu comentário é "loucura total!!!"
terça-feira, 15 de novembro de 2005
A long, long time ago...
There was a place called
Courela do Tanganho
A wish was made,
expectations were high
But finally...
...the circle is now complete!
Courela do Tanganho
A wish was made,
expectations were high
But finally...
...the circle is now complete!
segunda-feira, 14 de novembro de 2005
Guerra dos sexos, trânsito e maquilhagem
Noutro dia reparei num pormenor interessante... ou não!
Quando alguém faz algum tipo de disparate no trânsito, se for mulher e der conta do que fez, coisa que nem sempre acontece, nem tenta reparar em quem está a buzinar ou a mandar vir. Segue em frente, nunca olhando para o lado ou pelo espelho retrovisor
Se for homem, claro que dá conta do que fez, começa logo armado em galarote a cacarejar de volta e a fazer manguitos ou coisa pior.
Este é mais um exemplo das diferenças entre os sexos. Neste caso, no que diz respeito à forma de guiar e de encarar o trânsito.
Mas antes que me apelidem de sexista, coisa que me acontece não tão raras vezes, devo referir que as estatísticas mostram que as mulheres são os condutores menos propensos a ter acidentes e as companhias de seguros sabem disso. Tanto que elas pagam menos pelo seguro automóvel.
Afinal a história dos saltos-altos e da maquilhagem enquanto conduzem não passa de mera especulação insidiosa.
Quando alguém faz algum tipo de disparate no trânsito, se for mulher e der conta do que fez, coisa que nem sempre acontece, nem tenta reparar em quem está a buzinar ou a mandar vir. Segue em frente, nunca olhando para o lado ou pelo espelho retrovisor
Se for homem, claro que dá conta do que fez, começa logo armado em galarote a cacarejar de volta e a fazer manguitos ou coisa pior.
Este é mais um exemplo das diferenças entre os sexos. Neste caso, no que diz respeito à forma de guiar e de encarar o trânsito.
Mas antes que me apelidem de sexista, coisa que me acontece não tão raras vezes, devo referir que as estatísticas mostram que as mulheres são os condutores menos propensos a ter acidentes e as companhias de seguros sabem disso. Tanto que elas pagam menos pelo seguro automóvel.
Afinal a história dos saltos-altos e da maquilhagem enquanto conduzem não passa de mera especulação insidiosa.
domingo, 13 de novembro de 2005
Necessidades, campismo e o cocó
Quem está habituado a fazer a necessidade número 2 sentado não sabe mesmo a sorte que tem! Quando se faz campismo, quando se tem necessidade num domingo de compras num centro comercial, ou se trabalha num local com muita gente e a limpeza só é feita de manhã e também se tem vontade de “ir” já depois das 18h e os urinóis não têm bolas de naftalina e está um daqueles cheiros corpulentos no ar que parece que se leva um soco no estômago assim que se passa a porta e ainda por cima o pessoal não acerta com o papel nos baldes e o wc está um autêntico caos mas tu tens de aguentar isso durante uns bons 4 infernais minutos, a necessidade de “ir” durante uma viagem e as áreas de serviço são como são, ou até mesmo em sanitas sem tampo ou daquelas em que tem de se ser artista e acertar no buraco do chão (normalmente acontece nos wc’s de tascas e restaurantes de estrada); todas estas, situações que desafiam o corpo humano em termos psicológicos e físicos. Só quem tem de o “fazer” de pé, ainda que de vez em quando, é que tem a verdadeira noção do quanto sabe bem fazer o cocó sentado… para alguns é um luxo!
segunda-feira, 7 de novembro de 2005
Me Gandim, You Tarzan
Desapareceu de entre nós, comuns mortais, uma personagem rica e plena de magia. Um indivíduo marcante, quase transcendente. Um semi-deus capaz de grandes feitos e desvarios… um mito! A Fonte da Telha jamais será a mesma sem a sua presença. Tarzan Taborda deixou-nos no pico dos seus setenta e muitos anos, mas deixa saudades e memórias agradáveis. Pena que o Mário Soares fique sem mandatário para o desporto, mas é assim a vida! Serás recordado com carinho Tarzan! Agora vamos ter de mudar o tempo verbal da frase dos Gatos Fedorentos para “forte, forte ERA o Tarzan Taborda”, mas a mítica frase permanecerá igual: “beija-me na boca e chama-me tarzan”.
domingo, 6 de novembro de 2005
Mitos desvendados, parte II
Depois de reler os comentários ao post “Mitos desvendados (parte I)”, com referência aos “Amigos de Gaspar” e a outras séries e desenhos animados da nossa geração (quem nasceu entre ’75 e ’85, por aí) reparei num outro mito que se gerou à volta de 3 personagens de ficção: o Sport Billy, o Jerry do Parker Lewis Can’t Lose, e o McGyver. Já perceberam aonde quero chegar? Não!? Eu explico! Estes três são exemplos perfeitos do famoso e mui aclamado Self Made Man.
O Sport Billy tinha tudo dentro da sua malinha de mão (ou mariconete, como preferirem chamar), o Jerry sacava tudo do seu casacão, e por último, o McGyver conseguia fazer milagres com as coisas mais simples de que dispunha. Estes são os verdadeiros heróis, os outros, como por exemplo o Batman, são uma cambada de filhos de gente rica sem mais nada de interessante para fazer do que combater o crime quais vigilantes na noite, armados em pseudo-heróis… ou isso ou nasceram com a vocação, mas na família errada. E nada me afasta da ideia de que todos esses super-heróis andaram nos escuteiros quando eram putos, o que só os pode ter corrompido e levado a uma estado tal que os deixou incapazes de conter o impulso de andar constantemente mascarados (isto vem da grande máxima – escuteiros: bando de meninos vestidos de parvo, liderados por um parvo vestido de menino).
Os Self Made Men não precisam de máscaras, os verdadeiros heróis não carecem de levar uma vida dupla e inconstante que só lhes estraga ainda mais o sossego, psicológico e mental entenda-se, e a capacidade de funcionar em sociedade, e é desta gente que o mundo está a precisar, são precisas mais almas caridosas, generosas e solidárias.
O nosso futuro depende de pessoas altruístas e orientadas para os outros, não de Valentim’s Loureiro’s, Fátima’s Felgueira’s e afins… esses!?, puta que os pariu!!
O Sport Billy tinha tudo dentro da sua malinha de mão (ou mariconete, como preferirem chamar), o Jerry sacava tudo do seu casacão, e por último, o McGyver conseguia fazer milagres com as coisas mais simples de que dispunha. Estes são os verdadeiros heróis, os outros, como por exemplo o Batman, são uma cambada de filhos de gente rica sem mais nada de interessante para fazer do que combater o crime quais vigilantes na noite, armados em pseudo-heróis… ou isso ou nasceram com a vocação, mas na família errada. E nada me afasta da ideia de que todos esses super-heróis andaram nos escuteiros quando eram putos, o que só os pode ter corrompido e levado a uma estado tal que os deixou incapazes de conter o impulso de andar constantemente mascarados (isto vem da grande máxima – escuteiros: bando de meninos vestidos de parvo, liderados por um parvo vestido de menino).
Os Self Made Men não precisam de máscaras, os verdadeiros heróis não carecem de levar uma vida dupla e inconstante que só lhes estraga ainda mais o sossego, psicológico e mental entenda-se, e a capacidade de funcionar em sociedade, e é desta gente que o mundo está a precisar, são precisas mais almas caridosas, generosas e solidárias.
O nosso futuro depende de pessoas altruístas e orientadas para os outros, não de Valentim’s Loureiro’s, Fátima’s Felgueira’s e afins… esses!?, puta que os pariu!!
quarta-feira, 2 de novembro de 2005
Jazz para ouvir em dias de chuva
Naqueles dias manhosos em que chove sem parar e não há vontade de sair à rua, está fresco e só apetece ficar frente à lareira, com meia dúzia de velas acesas, deitados num tapete de pelo grosso e fofo, almofadas por todo o lado, o cheiro a lenha e incenso, a observar o lume, na tua companhia, a ouvir um jazz típico de quinteto: piano, bateria com vassouras, contra-baixo, sax e uma voz quente de mulher... Sarah, Ella, Nina, Dinah, Diana… recordação ou fantasia!? ...tu decides!
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