quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Música, pai e gerações

Hoje, ao escutar o meu pai a passar música na S.H.E., numa viagem fantástica pelos marcos que fizeram dele o que é, como pessoa, ser humano - e particularmente para mim, como pai, já que sou parte daquilo que ele é, e na música até me arriscaria a dizer 'quase tudo' - um amigo meu dizia-me, a propósito de um dos temas escolhidos para o final da noite; que o Paranoid Android é o Bohemian Rahpsody da nossa geração (dos '80/'90).

Ainda que, sendo o Bohemian Rahpsody intemporal e intergeracional, acredito que ele tem razão.

1 comentário:

José Eliseu Pinto disse...

Ele há coisas assim, filhote. E não têm explicação. Abraço e obrigado por estares aí, a lembrar-me algumas das minhas melhores opções.