Quando me perguntam porque não gosto do Carnaval e do Halloween e porque não prego partidas no 1 de Abril, só tenho um comentário…
Numa altura em que vivemos demasiado tempo no mundo da ilusão e do artificial, em que investimos tanto na virtualidade das relações e valorizamos tanto o acessório em detrimento do fundamental, faço os possíveis por não me mascarar, mentir ou deixar de dizer o que penso e sinto. E se houvesse pelo menos um dia do ano em que não se mentisse, ninguém usasse máscaras e fossemos verdadeiramente genuínos uns com os outros? Isso é que era de valor!
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