sábado, 12 de dezembro de 2015

Deus, Shakespeare e X-Men

Numa janela temporal até não muito distante, para não chegarmos propriamente ao tempo do cinema mudo de Fritz Lang e de Chaplin, gostaria de destacar primeiro a duologia 2001/2010, em seguida a trilogia Matrix, no ano passado o filme Interstellar e já em 2016 o mais recente filme dos X-Men, que tem um cartaz meio shakespeareiano e promete aquecer a discussão com uma teoria muito curiosa e altamente desafiadora, capaz de gerar bastante polémica, mas se eu não gosto de spoilers, também não vou revelar mais sobre o filme aqui.

São, sem dúvida, tempos interessantes para quem questiona a sociedade, a vida e a própria existência de tudo o que se vê, sente e pode ser imaginado.

SCI-FI RULES!!!

Sem comentários: