domingo, 20 de fevereiro de 2011

Panos, estados da matéria e questões universais

Há mistérios sem fim por esse universo fora, é certo, mas algo que me suscita as mais incrédulas palpitações reflexivas é o fenómeno do pano de limpar a bancada da cozinha. Refiro-me àqueles 'panos' absorventes em género de camurça, que servem para limpar a bancada da cozinha, o microondas e outras superfícies húmidas e emporcalhadas enquanto cozinhamos e preparamos refeições, excepção feita ao fogão, que também não se deve limpar com toalhetes desinfectantes que contenham álcool, mesmo que os bicos a gás já tenham sido desligados há mais de 30 segundos, acreditem! Mas voltando ao 'pano', que de pano pouco tem, pois mais parece um qualquer outro estado da matéria com duas fases bem distintas de corporalização: se está seco não limpa nada, só espalha - parece aqueles guardanapos de esplanada que nos enchem a cara de maionese e mostarda nos momentos menos oportunos - e só consegue apanhar líquidos quando já está húmido. Estranho? ...bastante!

1 comentário:

E. Rosado disse...

Confesso que também não sou fã desses panos. A capaciddae de absorção é mínima (e chamam-se panos absorventes?!, além do preço que é um bocadinho para o exagerado.