quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Best Of, perspectivas e tops de coisas boas

A minha vida em jeito de 'Best Of'
ou
As melhores coisas da vida pela minha perspectiva
ou
Top das coisas simples que me fazem sentir bem

- cantar com o meu irmão
- tocar num palco com amigos (independentemente de serem originais ou covers, desde que seja música boa)
- escrever e compor as minhas músicas, postar neste blog e postar no outro
- brincar com os meus gatos
- andar de mota
- conduzir um carro descapotável (pode ser um 2cv, um Renault Megáne ou um Porsche 911 Turbo, é igual)
- tirar fotografias
- ver filmes
- ler um livro durante as férias
- palavras em itálico e reticências no fim...
- o chilli da minha mãe
- o bolo inglês da minha mãe
- o arroz de rins do meu pai
- o arroz de polvo do meu pai
- o 'bolo' de morango da minha avó (não é bolo nem é doce, é uma invenção dela!)
- conversar com os meus avós (em particular ouvir as histórias da minha avó)
- conversas de cama (a parte da conversa e não só, mas a conversa propriamente dita é do best!)
- jantaradas com amigos
- fazer crepes como sobremesa num jantar de amigos, não necessariamente na minha casa (gosto quando a conversa passa para a cozinha, uns vão fumar, outros preparam o café/chá e outros ficam a aboborar à mesa ou no sofá)
- trincar um tomate verde inteiro como se fosse uma maçã
- sumo de tomate, ovos cozidos e batatas fritas em palitos
- canja fingida (sim, é a de caldos de galinha! é a minha especialidade e não é tão simples quanto parece. quem prova, adora!)
- dormir no chão à frente de uma lareira (ou um bidon numa noite fria de 1º de Dezembro)
- andar à chuva num dia quente na praia
- andar de bicicleta no campo
- jogar à bola com amigos (ui!! aquela sensação de marcar ou assistir para golos é indescritível)
- assistir a um jogo de futebol "daqueles"! (ex.: Portugal x Inglaterra em 2002 ou 2004, Sporting x Benfica na Taça de Portugal em 2009)
- ter um cão (não faltará muito, já é decisão tomada, só falta achar o cachorro com o feitio certo)
- ser surpreendido (mas não com partidas e coisas parvas!!)
- beijos na boca como se não houvesse amanhã
- haver um amanhã!

Ok, há mais e até deixei muita coisa (até pormenores sórdidos) de fora, mas estas são das que mais gozo me dão e algumas já não se fazem e não duram para sempre... ou todas... ou nenhuma... whatever... mais umas reticências, que eu gosto tanto... eheheh... ok... pronto!

3 comentários:

E. Rosado disse...

Já deu para perceber que a família tem mão para a cozinha...hehehehe! Essa da canja fingida lembra-me horas tardias em que a fome se mistura com o querer algo reconfortante e lá vai uma dessas sopinhas para apaziguar a alma e o estômago!

Pedro Pinto disse...

a minha avó é uma excelente cozinheira! o meu pai dá-lhe bué e a minha mãe tem jeito para quase tudo!!
eu e o meu irmão inventamos...

a canja fingida foi repescada para o meu cardápio numa altura em que as ressacas eram comuns e no outro dia não havia muita coisa que escorregasse bem pela canalização!
desde então, tem vindo a ser aperfeiçoada

;)

E. Rosado disse...

Deduzo então que há uma grande possibilidade disso ser hereditário!!

De facto após ressaca era uma das melhores opcões! Se puderes envia-me a receita da canja aperfeiçoada... ;)