segunda-feira, 28 de março de 2005

A necessidade da sesta... argumentação definitiva!

Toda a gente já experenciou aquele sentimento de moleza logo a seguir a uma refeição. Acontece mais em dias de festas familiares ou quando temos de voltar para o trabalho logo depois do almoço (pior ainda quando está bom tempo... ou não!). É nesta altura que nos assola uma moleza letárgica que quase nos impede de funcionar. Nuestros hermanos têm a siesta, que só faz é bem. É uma excelente solução!
Existe um termo técnico para este fenómeno natural (eu li a explicação, mas não quero ser demasiado descritivo aqui): estupor pós-prandial. Ah poi'sé! Está descoberto o enigma... quando precisarem de justificar a vossa fraca produtividade logo após a hora de almoço, é só irem procurar a definição num site ou numa enciclopédia de termos médicos e usá-la como argumento.
Outra questão, que talvez assente na mesma lógica (eu procurei mas não encontrei argumentação científica, por isso baseio-me num artigo que li numa revista pseudo-científica). É do conhecimento geral que os homens precisam de dormir depois de uma sessão de . Além do cansaço físico, há uma necessidade extrema de passar pelas brasas imediatamente a seguir ao o. O tal artigo mostrava que este fenómeno é natural e que ajudava à procriação e necessidade de prosperidade e evolução da espécie humana, pois a mulher, tal como outro "animal" (sem intenção de ferir qualquer tipo de susceptibilidade), precisava de ter vários parceiros uais por forma a encontrar os melhores genes e o ADN mais adequado à concepção dum feto com o máximo de hipóteses de sobrevivência possíveis. Embora hoje a medicina e a ciência no geral nos ofereçam certas garantias (só ao alcance de alguns, claro!), ainda se justifica a existência de tal capacidade física. Será uma espécie de estupor pós-prandial!?
Deixo à vossa consideração, para futura discussão.

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