Nesta quadra festiva embebedem-se, encharquem-se em doces e esqueçam por uns dias que o próximo ano só pode ser pior do que estes últimos... ainda assim, desejo o melhor possível para 2006! Andem de pestana bem aberta, e quer façam escolhas passionais ou tomem decisões reflectidas o que interessa é que sintam tudo o que façam... já agora reflictam sobre "certas coisas" e votem em consciência (NÃO AO VOTO ÚTIL!!!).
Sejam egoístas, porque se o forem verdadeiramente, farão o melhor por vocês e isso inclui todos de quem gostam, pois ninguém é feliz sozinho.
O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
sábado, 31 de dezembro de 2005
sexta-feira, 30 de dezembro de 2005
Pratos e talheres
Como falámos anteriormente (até parece que estou a apresentar um talk-show) em coisas que sabem mal ou que irritam, lembrei-me de referir outra:
- o ruído dos talheres e pratos.
Quando estamos a pôr a mesa ou no final da refeição, a raspar pratos, por exemplo, por vezes é uma chinfrineira que chega a magoar… it’s no good!
Se trabalhasse num restaurante, acho que me passava do juízo em pouco tempo.
Depois de trabalhar nos correios, e não me refiro andar de mota a distribuir cartas, acho que lava-pratos num restaurante movimentado ficará num pouco distante segundo lugar dos trabalhos mais manhosos que há.
- o ruído dos talheres e pratos.
Quando estamos a pôr a mesa ou no final da refeição, a raspar pratos, por exemplo, por vezes é uma chinfrineira que chega a magoar… it’s no good!
Se trabalhasse num restaurante, acho que me passava do juízo em pouco tempo.
Depois de trabalhar nos correios, e não me refiro andar de mota a distribuir cartas, acho que lava-pratos num restaurante movimentado ficará num pouco distante segundo lugar dos trabalhos mais manhosos que há.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2005
Fardas femininas, aglomerados de homens e saldos
Numa noite destas tive um sonho excelente que me deu uma ideia genial:
- uma companhia aérea em que as assistentes de bordo - elas não gostam que se lhes chame de hospedeiras - andariam “vestidas” com fardas desenhadas pela Fátima Lopes…
Já estão a imaginar o filme?, não era brutal!?
E quem diz uma companhia aérea, diz os seguranças femininos de museus e lojas de roupa. Aliás, só assim é que deixariam de existir aqueles aglomerados de amigos, namorados e maridos que se dão à porta das lojas de roupa e lingerie. Assim já haveria um sólido motivo para se permanecer dentro da loja.
Mas sinceramente, nunca fiquei à porta de lojas de roupa e lingerie feminina. Acompanho o mulherio até à sala de provas e fico sempre à coca de qualquer situação que se me apresente, uma vez que estou por ali à espera que a amiga/namorada apareça no corredor para mostrar a blusa ou o casaco que está a experimentar, há sempre uma rapariga que aparece cá fora meio despida, uma cortina mal fechada ou um espelho teimosamente bem colocado e em ângulo ideal.
Só não entro em lojas de acessórios ou que estejam em saldos, aí é a morte do artista!
- uma companhia aérea em que as assistentes de bordo - elas não gostam que se lhes chame de hospedeiras - andariam “vestidas” com fardas desenhadas pela Fátima Lopes…
Já estão a imaginar o filme?, não era brutal!?
E quem diz uma companhia aérea, diz os seguranças femininos de museus e lojas de roupa. Aliás, só assim é que deixariam de existir aqueles aglomerados de amigos, namorados e maridos que se dão à porta das lojas de roupa e lingerie. Assim já haveria um sólido motivo para se permanecer dentro da loja.
Mas sinceramente, nunca fiquei à porta de lojas de roupa e lingerie feminina. Acompanho o mulherio até à sala de provas e fico sempre à coca de qualquer situação que se me apresente, uma vez que estou por ali à espera que a amiga/namorada apareça no corredor para mostrar a blusa ou o casaco que está a experimentar, há sempre uma rapariga que aparece cá fora meio despida, uma cortina mal fechada ou um espelho teimosamente bem colocado e em ângulo ideal.
Só não entro em lojas de acessórios ou que estejam em saldos, aí é a morte do artista!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2005
segunda-feira, 26 de dezembro de 2005
Lotaria, nomes e um trabalho estúpido
Podem dar-me os exemplos que quiserem, mas o 1º prémio vai para direitinho para os meninos e meninas (já grandes, entenda-se!) que apresentam o sorteio da Lotaria.
Não há função mais estranha e idiota do que cantar números frente às câmaras, jornalistas e demais mirones. Roça mesmo o cúmulo do ridículo!
Agora imaginem a vida que levam estas pessoas, alvos e vítimas de chacotas sucessivas, se já tivessem sido gozadas em crianças. Bastava chamarem-se Edalberto, Ricardina, Emanuel, Henriqueta, ou algo do género.
O que eu me pergunto é o seguinte: será que os pais destas crianças é tudo gente estúpida que não consegue antecipar o futuro? ou não gostam mesmo das crianças e marcam-nas logo à nascença?
Era escusado…
Não há função mais estranha e idiota do que cantar números frente às câmaras, jornalistas e demais mirones. Roça mesmo o cúmulo do ridículo!
Agora imaginem a vida que levam estas pessoas, alvos e vítimas de chacotas sucessivas, se já tivessem sido gozadas em crianças. Bastava chamarem-se Edalberto, Ricardina, Emanuel, Henriqueta, ou algo do género.
O que eu me pergunto é o seguinte: será que os pais destas crianças é tudo gente estúpida que não consegue antecipar o futuro? ou não gostam mesmo das crianças e marcam-nas logo à nascença?
Era escusado…
sábado, 24 de dezembro de 2005
Quem é afinal o Pai Natal?
É um tipo gordo, tímido, pouco social, apreciador de bolachinhas com leite simples e que gosta muito de dar presentes a meninos... síndrome da Casa Pia ou há aqui mesmo qualquer coisa em que ainda ninguém reparou!? Hum! ...é coisa para ser investigada seriamente.
“No Natal…
...o meu presente, eu quero que seja a minha agenda, a minha agenda… trá-lá-lá-lá-lá!"
Depois de ter lido a “Carta ao Pai Natal” do Boss AC reparei num pormenor que toda a gente conhece mas que não oiço à maioria a referir-se em conversas ou discussões: os meninos mal comportados são os que ganham as melhores prendas… ok, talvez não as melhores, mas as mais caras. Eu cá estou bem assim, nunca tive a menor pretensão de ser rico e também não o desejo a ninguém. Os ricos não têm amigos verdadeiros, não conquistam confiança através do carácter e das suas atitudes… “compram-no” sem esforço! Não desejo isso a ninguém, desejo antes, neste Natal e para o próximo ano, que haja sentido de humor, pois que como as coisas estão, como o país vai andando, com os governantes e políticos que temos, com a parca vontade e baixa motivação, bem como com toda a idiotice que nos caracteriza enquanto portugueses, só com bom humor e atitude combativa é que iremos sobreviver… e vamos sobreviver!
Depois de ter lido a “Carta ao Pai Natal” do Boss AC reparei num pormenor que toda a gente conhece mas que não oiço à maioria a referir-se em conversas ou discussões: os meninos mal comportados são os que ganham as melhores prendas… ok, talvez não as melhores, mas as mais caras. Eu cá estou bem assim, nunca tive a menor pretensão de ser rico e também não o desejo a ninguém. Os ricos não têm amigos verdadeiros, não conquistam confiança através do carácter e das suas atitudes… “compram-no” sem esforço! Não desejo isso a ninguém, desejo antes, neste Natal e para o próximo ano, que haja sentido de humor, pois que como as coisas estão, como o país vai andando, com os governantes e políticos que temos, com a parca vontade e baixa motivação, bem como com toda a idiotice que nos caracteriza enquanto portugueses, só com bom humor e atitude combativa é que iremos sobreviver… e vamos sobreviver!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2005
Portas, Doors e concertos
“There are things known and things unknown… and in between are the doors”.
Fez este passado dia 6 de Dezembro, dois anos que vi The Doors ao vivo e o Jim estava por lá… que pena o Densmore não fazer parte do projecto.
Foi um concerto memorável!
Fez este passado dia 6 de Dezembro, dois anos que vi The Doors ao vivo e o Jim estava por lá… que pena o Densmore não fazer parte do projecto.
Foi um concerto memorável!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2005
Super Gorila
Quem não se lembra das pastilhas Super Gorila?, aquelas aos cubos que tanto prazer davam a mastigar, qual bola anti-stress, e que proporcionavam momentos de divertimento a fazer balões. E quando o sabor desaparecesse, punha-se mais uma na boca… mais prazer, mais divertimento, mais e maiores balões! Havia até quem fizesse balões do tamanho ou maiores que a sua própria cabeça, correndo apenas um risco… o de rebentar (o balão, e não a cabeça!) e passar horas a tirar pastilha elástica da cara, cabelos e roupa. Pois bem, ontem, uma amiga minha lembrou-se duma conversa em grupo que tivemos aqui há tempos, durante uma jantarada da kanalha, sobre pastilhas Super Gorila, Sugos, Conguitos, Caprisone, Tang, Bombocas, etc., e trouxe-nos um pack de pacotes de vários sabores de Super Gorila. Escusado será dizer que houve fessta até altas horas a fazer balões, como se não houvesse amanhã, e a partilhar recordações e sensações de adolescência, com a vantagem de nos lembrarmos de tudo pois o grupo de amigos ainda é o mesmo. Valente janta de Natal!
domingo, 18 de dezembro de 2005
Não conseguir espirrar
Ihhhhh, outra coisa que dá cabo de mim é ter vontade de espirrar e não conseguir. Por vezes fico até 5 minutos com aqueles “piquinhos” no nariz, tipo aquela sensação horrorosa de quem deixou, involuntariamente, chegar seven-up às fossas nazais, mesmo que não saia pelas narinas, já custa horrores! E por falar nisso, uma vez que sofro de alergias e isto me acontece, assim na boa, TODOS OS DIAS!!, devo partilhar um truque para acelerar o processo do espirro voluntário: levantar a cabeça e olhar para a luz, quer seja do sol (não durante muito tempo, claro!) ou de um candeeiro de tecto ou secretária; vão por mim que resulta na perfeição.
sábado, 17 de dezembro de 2005
O drama do tampo frio
Se há coisas que custam a fazer, uma delas é sentar o rabo num tampo de sanita nesta época de inverno. Não interessa se o tampo é de plástico ou de madeira, vai dar ao mesmo. Naquele preciso momento em que a pele sensível e delicada do nosso traseiro toma contacto físico com o tampo gélido de uma qualquer e vulgar, ficamos ali a grunhir cobras e lagartos durante uns bons 6 segundos de puro sofrimento. Tudo bem que dura pouco, mas é um curto momento de tortura.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2005
ZMB, lavar as mãos e gente estúpida
“Vá mandem-me lavar as mãos antes de ir p’rá mesa, filhos da puta de progressistas do caralho da revolução que vos foda a todos!”
Zé Mário Branco, és um senhor!!
Zé Mário Branco, és um senhor!!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2005
Green Day, american idiot e guerra no Iraque
Hoje apraz-me a ideia de escrever sobre um momento histórico que se deu ontem e que para sempre permanecerá na minha memória. O presidente norte-americano George W. Bush admitiu que a Guerra no Iraque se fez sob falsos pretextos, ou seja, mostrou de forma simpática e despreocupada que arrastou meio mundo, dito civilizado, para uma guerra injusta, fundamentada de forma atabalhoada com informação forjada e insidiosa.
Basicamente, aquilo que o fez precipitar um conflito que desencadeou uma Guerra, que, de forma atempada e oportuna, supostamente impediria que essa mesma Guerra viesse a ocorrer, não tinha qualquer razão de o ser… não existiam armas de destruição maciça, não existia motivo humanitário para o que se passou, não havia fundamento político para o que se deu, apenas e só existia interesse e especulação oportunistas… algumas mentiras, muito negócio e 30.000 mortos civis mais tarde, este senhor vem a público, sem se arrepender, mostrar que de facto se enganou.
Ao pé deste tipo de gente, Hitler era um menino!!
Fumem Marlboro, comam no McDonalds e encharquem-se em Coca-Cola… eu cá oiço boa música!
Green Day RULES!!!
Basicamente, aquilo que o fez precipitar um conflito que desencadeou uma Guerra, que, de forma atempada e oportuna, supostamente impediria que essa mesma Guerra viesse a ocorrer, não tinha qualquer razão de o ser… não existiam armas de destruição maciça, não existia motivo humanitário para o que se passou, não havia fundamento político para o que se deu, apenas e só existia interesse e especulação oportunistas… algumas mentiras, muito negócio e 30.000 mortos civis mais tarde, este senhor vem a público, sem se arrepender, mostrar que de facto se enganou.
Ao pé deste tipo de gente, Hitler era um menino!!
Fumem Marlboro, comam no McDonalds e encharquem-se em Coca-Cola… eu cá oiço boa música!
Green Day RULES!!!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2005
A Mansão
Hoje vou explanar uma teoria que teve origem noutra pessoa, que não eu ou um alter ego meu, sobre os videoclips dos rappers e hip-hopers americanos. A teoria assenta no facto de todas aquelas mansões, carros e mulherões serem absolutamente um mesmo e único cenário. Os gajos são todos primos e amigos, quer sejam pretos ou brancos, do rap ou do hip-hop, e é até isso que explica que eles se multipliquem da forma como o fazem, pois se são familiares, os genes não têm possibilidade de se espalharem. A dita mansão é uma só e deve ser enorme, com “n” divisões, de modo a partilharem-ma para fazer todos aqueles videoclips em que aparecem grandes bombas, gatas e aviões… e carros!! Agora que penso nisso, a malta que gosta desse estilo de música do lado de lá do oceano, assim como cá, tem sempre a tendência para gostar de coisas berrantes e que dêem nas vistas, quer seja roupa, carros, casas ou mulheres, só que em Portugal não se investe muito nas casas. Cá não há grandes hipóteses porque os tunings (ou xunings) compram carros de 3000cts e depois ainda lhes põem mais 2000 ou 3000cts em material: ailerons, saias, subwoofers, leds, muitos leds!, autocolantes para o tampão da gasolina, pele de zebra ou leopardo nos bancos e volante, buracos novos para servirem de entradas de ar, etc. Depois do bólide pronto, correm as zonas nocturnas e as roulotes de cachorros com música de discoteca em altos berros, de modo a ser impossível sequer formular um pensamento básico que seja, dentro do habitáculo, à procura duma gaja que vá bem com os estofos e que chegue com as mamas ao tablier. Estes tipos mais parecem pavões com o cio! lol
Aqui há tempos, em Lisboa, vi 4 tipos num Golf tuning, azul, cheio de plásticos e música pão com grão em altos berros, a fazerem valentes acelerações, mas parados!, completamente a seco. Tiveram naquele disparate, com muita a gente a assistir, durante uns bons 15 minutos. É óbvio que o carrito não aguentou e o motor cedeu… entrei numa loja, e 20 minutos mais tarde ainda tive o estranho mas delicioso prazer de os ver a entrar na carrinha do reboque e num táxi. Pode parecer um comportamento funesto e repreensível da minha parte, mas para quem já foi a muitas concentrações motard e de automóveis como eu, e viu a quantidade de energúmenos, que não têm outro nome, a destruir material (motas e carros) e a esbanjar dinheiro, é perfeitamente compreensível. Não merecem! Isto até me faz lembrar de uma outra teoria sobre a atribuição de licenças de condução e automóveis/motas consoante a habilidade técnica e capacidades psicológicas de cada um, mas isso fica para outro post.
Aqui há tempos, em Lisboa, vi 4 tipos num Golf tuning, azul, cheio de plásticos e música pão com grão em altos berros, a fazerem valentes acelerações, mas parados!, completamente a seco. Tiveram naquele disparate, com muita a gente a assistir, durante uns bons 15 minutos. É óbvio que o carrito não aguentou e o motor cedeu… entrei numa loja, e 20 minutos mais tarde ainda tive o estranho mas delicioso prazer de os ver a entrar na carrinha do reboque e num táxi. Pode parecer um comportamento funesto e repreensível da minha parte, mas para quem já foi a muitas concentrações motard e de automóveis como eu, e viu a quantidade de energúmenos, que não têm outro nome, a destruir material (motas e carros) e a esbanjar dinheiro, é perfeitamente compreensível. Não merecem! Isto até me faz lembrar de uma outra teoria sobre a atribuição de licenças de condução e automóveis/motas consoante a habilidade técnica e capacidades psicológicas de cada um, mas isso fica para outro post.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2005
Pasteis de nata, padres e a carneirada
Ouvi no último episódio de A Revolta dos Pasteis de Nata, um padre dizer, como mensagem final no programa dedicado à religião, o seguinte:
- "o que eu peço aos jovens é que sejam a consciência crítica da igreja, para que deixe de ser uma igreja de rebanho e passe a ser uma igreja de pessoas".
Pareceu-me uma afirmação corajosa e digna, que eu aplicaria a toda a gente, num sentido mais abrangente e não só religioso.
- "o que eu peço aos jovens é que sejam a consciência crítica da igreja, para que deixe de ser uma igreja de rebanho e passe a ser uma igreja de pessoas".
Pareceu-me uma afirmação corajosa e digna, que eu aplicaria a toda a gente, num sentido mais abrangente e não só religioso.
domingo, 11 de dezembro de 2005
Nazis, cabrões e cabros grandes
De uma forma sincera, frontal e crua, devo dizer que não me senti mal a ver os neo-nazis australianos a levar no lombo com os bastões da polícia, antes pelo contrário!
Se há seres humanos de segunda categoria, serão os que acreditam que tal coisa existe.
Racistas, brancos ou pretos, deveriam ser todos presos juntos até se conseguirem aceitar como iguais... ou até não restar um vivo!
Se há seres humanos de segunda categoria, serão os que acreditam que tal coisa existe.
Racistas, brancos ou pretos, deveriam ser todos presos juntos até se conseguirem aceitar como iguais... ou até não restar um vivo!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2005
Sá Carneiro, nome de aeroporto e estranheza
Depois de reler o post “A Política e a Morte” reparei num pormenor interessante... ou não!
O aeroporto da cidade do Porto tem o nome de uma pessoa que morreu num desastre de avião.
Estranho, não!?
O aeroporto da cidade do Porto tem o nome de uma pessoa que morreu num desastre de avião.
Estranho, não!?
quinta-feira, 8 de dezembro de 2005
quarta-feira, 7 de dezembro de 2005
I Robot
Ontem vi o filme “I Robot” e achei fantástico! Filmado com muita mestria, contendo cenas verdadeiramente deliciosas, belíssimos efeitos especiais/visuais e um argumento muito interessante. A história, ainda que pouco original, serve como um perfeito complemento ao projecto Matrix, tendo em conta principalmente o Animatrix com as histórias que precedem a trilogia de filmes. Este fime apenas peca por algumas ingenuidades de argumento e pelo facto de todos os automóveis serem da marca Audi, mas o carro do Will Smith, que está muito bem no papel, é um valente bólide!
domingo, 4 de dezembro de 2005
Política, fellatio e assuntos sérios
Aqui há tempos, em ambiente de trabalho (fatiota e tal), conheci um tipo francês que me deliciou com uma frase de sua autoria.
Íamos a caminho do norte para uma reunião de trabalho e aproveitámos o tempo de viagem para conversar sobre as diferenças e semelhanças entre portugueses e franceses.
Entre outras coisas, e tocando ao de leve no assunto da 'política', ele saiu-se com esta pérola: “a economia e as finanças são assuntos sérios demais para serem tratados pelos políticos” (J.Pallota).
Já tinha essa sensação e agora que reflecti exaustivamente sobre a frase em causa e em tudo o que ela implica, cheguei à conclusão que não há político que se safe neste Portugal que é profundo e está sempre no seu melhor.
O Manuel João Vieira será, quiçá, o candidato mais apurado e ao nível da bandalheira descuidada em que se encontra o nosso país, quase em estado de sítio, e ideal para chegar a Presidente da República. Tal como ele diz, numa das suas frases de campanha, “um banana para uma república das bananas”, além disso ele promete fellatios gratuitos para toda a gente, tal como há 5 anos tinha prometido uma ginasta russa e um dançarino cubano para todos os portugueses e portuguesas, respectivamente. Se não for o Manuel João, e tendo em conta o caminho que isto está a tomar, acho que até o advogado do Bibi serve melhor do que o Cavaco ou o Soares.
Parafraseando um actual colega meu que não tem problemas em usar palavrões nas situações mais pertinentes, inclusivamente em ambiente de trabalho, digo e sublinho com veemência: "puta que os pariu!"
Íamos a caminho do norte para uma reunião de trabalho e aproveitámos o tempo de viagem para conversar sobre as diferenças e semelhanças entre portugueses e franceses.
Entre outras coisas, e tocando ao de leve no assunto da 'política', ele saiu-se com esta pérola: “a economia e as finanças são assuntos sérios demais para serem tratados pelos políticos” (J.Pallota).
Já tinha essa sensação e agora que reflecti exaustivamente sobre a frase em causa e em tudo o que ela implica, cheguei à conclusão que não há político que se safe neste Portugal que é profundo e está sempre no seu melhor.
O Manuel João Vieira será, quiçá, o candidato mais apurado e ao nível da bandalheira descuidada em que se encontra o nosso país, quase em estado de sítio, e ideal para chegar a Presidente da República. Tal como ele diz, numa das suas frases de campanha, “um banana para uma república das bananas”, além disso ele promete fellatios gratuitos para toda a gente, tal como há 5 anos tinha prometido uma ginasta russa e um dançarino cubano para todos os portugueses e portuguesas, respectivamente. Se não for o Manuel João, e tendo em conta o caminho que isto está a tomar, acho que até o advogado do Bibi serve melhor do que o Cavaco ou o Soares.
Parafraseando um actual colega meu que não tem problemas em usar palavrões nas situações mais pertinentes, inclusivamente em ambiente de trabalho, digo e sublinho com veemência: "puta que os pariu!"
sexta-feira, 2 de dezembro de 2005
Situações, sentimentos e interjeições de rock
Este mundo seria um local bem mais aprazível e saudável se todos nos expressássemos com a maior das naturalidades e de forma inequívoca sempre que a situação o justificasse.
Cada vez que alguém de quem não gostamos se dirigisse a nós, ou uma rapariga jeitosa se apresentasse perante a nossa visão periférica, fossemos promovidos, ganhássemos um passatempo na rádio, nos caísse um vaso no pé, ou uma qualquer outra situação pontual de entre um sem número de situações surpreendentes, bastava que nos dessemos a entender por meio de interjeições de rock!
Numa situação agradável bastava um “Oh yeah!”; depois de nos acontecer uma coisa má, usava-se uma “fuck you mamma!”; se fosse uma coisa normal usar-se-ia uma “Get Up-a!”; e assim sucessivamente.
Não ficaria nada por dizer, pois cada pessoa manifestaria todo o seu sentimento.
Por outro lado, não se gastaria tempo com explicações e justificações. Tudo dito de forma evidente, inequívoca e em poucos segundos.
Simples, eficaz e prático.
Cada vez que alguém de quem não gostamos se dirigisse a nós, ou uma rapariga jeitosa se apresentasse perante a nossa visão periférica, fossemos promovidos, ganhássemos um passatempo na rádio, nos caísse um vaso no pé, ou uma qualquer outra situação pontual de entre um sem número de situações surpreendentes, bastava que nos dessemos a entender por meio de interjeições de rock!
Numa situação agradável bastava um “Oh yeah!”; depois de nos acontecer uma coisa má, usava-se uma “fuck you mamma!”; se fosse uma coisa normal usar-se-ia uma “Get Up-a!”; e assim sucessivamente.
Não ficaria nada por dizer, pois cada pessoa manifestaria todo o seu sentimento.
Por outro lado, não se gastaria tempo com explicações e justificações. Tudo dito de forma evidente, inequívoca e em poucos segundos.
Simples, eficaz e prático.
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