quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

Fardas femininas, aglomerados de homens e saldos

Numa noite destas tive um sonho excelente que me deu uma ideia genial:

- uma companhia aérea em que as assistentes de bordo - elas não gostam que se lhes chame de hospedeiras - andariam “vestidas” com fardas desenhadas pela Fátima Lopes…

Já estão a imaginar o filme?, não era brutal!?

E quem diz uma companhia aérea, diz os seguranças femininos de museus e lojas de roupa. Aliás, só assim é que deixariam de existir aqueles aglomerados de amigos, namorados e maridos que se dão à porta das lojas de roupa e lingerie. Assim já haveria um sólido motivo para se permanecer dentro da loja.

Mas sinceramente, nunca fiquei à porta de lojas de roupa e lingerie feminina. Acompanho o mulherio até à sala de provas e fico sempre à coca de qualquer situação que se me apresente, uma vez que estou por ali à espera que a amiga/namorada apareça no corredor para mostrar a blusa ou o casaco que está a experimentar, há sempre uma rapariga que aparece cá fora meio despida, uma cortina mal fechada ou um espelho teimosamente bem colocado e em ângulo ideal.

Só não entro em lojas de acessórios ou que estejam em saldos, aí é a morte do artista!

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