Aqui há tempos, em ambiente de trabalho (fatiota e tal), conheci um tipo francês que me deliciou com uma frase de sua autoria.
Íamos a caminho do norte para uma reunião de trabalho e aproveitámos o tempo de viagem para conversar sobre as diferenças e semelhanças entre portugueses e franceses.
Entre outras coisas, e tocando ao de leve no assunto da 'política', ele saiu-se com esta pérola: “a economia e as finanças são assuntos sérios demais para serem tratados pelos políticos” (J.Pallota).
Já tinha essa sensação e agora que reflecti exaustivamente sobre a frase em causa e em tudo o que ela implica, cheguei à conclusão que não há político que se safe neste Portugal que é profundo e está sempre no seu melhor.
O Manuel João Vieira será, quiçá, o candidato mais apurado e ao nível da bandalheira descuidada em que se encontra o nosso país, quase em estado de sítio, e ideal para chegar a Presidente da República. Tal como ele diz, numa das suas frases de campanha, “um banana para uma república das bananas”, além disso ele promete fellatios gratuitos para toda a gente, tal como há 5 anos tinha prometido uma ginasta russa e um dançarino cubano para todos os portugueses e portuguesas, respectivamente. Se não for o Manuel João, e tendo em conta o caminho que isto está a tomar, acho que até o advogado do Bibi serve melhor do que o Cavaco ou o Soares.
Parafraseando um actual colega meu que não tem problemas em usar palavrões nas situações mais pertinentes, inclusivamente em ambiente de trabalho, digo e sublinho com veemência: "puta que os pariu!"
1 comentário:
Para quem nunca fez nada é fácil criticar e deitar abaixo.
Quem não tem/teve responsabilidades políticas porque não tem a confiança dos eleitores, não pode ser julgado. Ou antes é julgado na medida que não tem a confiança dos tais eleitores.
Os cães ladram e a caravana passa ou será que apenas essa meia-dúzia de iluminados é que têm razão?
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