segunda-feira, 5 de junho de 2006

Mamas, a questão das amigas

E por falar em mamas – eheh! – lembrei-me de uma questão sobejamente importante e sobre a qual ninguém comenta. A pior coisa que pode acontecer a um homem, além de um pai de uma namorada ter a mania da perseguição e gostar de nos fazer passar por idiotas e pôr-nos à prova constantemente com jogos mentais ridículos e caricatos – do nosso ponte de vista, claro está – é a nossa namorada ter uma, ou mais, amigas com o peito grande. E isso ainda se torna mais pavoroso e aterrador, se ela, ou elas, gostarem de usar certo tipo de roupa, decotada ou transparente. Sendo este o caso, como é que nós vamos conseguir prestar a tenção às conversas quando estivermos em grupo num café ou num restaurante? É física e matematicamente impossível não ter de dividir a atenção entre a nossa namorada, nunca esquecendo o que fazemos com as mãos e olhar para ela a cada 3 minutos, a boca e os olhos das amigas dela, e não olhar mais do que de relance para os decotes (boa altura para pôr em prática a nossa visão periférica que tanto treinamos e praticamos nos estacionamentos em paralelo), a empregada do bar que nos anda a fazer olhinhos e nós até achamos que é por nossa causa, e é, mas não por nos achar interessantes e sim por achar piada à situação em que nos encontramos – lá está, elas são todas irmãs – e toda uma infinidade de pequenas situações associadas à nossa presença num local público, cheio de gente (mais mulheres, entenda-se). É, no mínimo, extenuante! Mas ainda há pior… (continua no próximo post)

Sem comentários: