sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

A tradição já não é o que era

Tenho andado a reflectir sobre todos nós, o país, o nosso futuro como sociedade e deparei-me com o seguinte pensamento: com tanta experiência que os portugueses têm com certas actividades desportivas e de lazer, como os touros de morte, a matança de porcos, a caça, e até algumas ilegais como as lutas de cães e galos, não sei como é que de vez em quando não desaparece um político ou outro sem ninguém dar por isso. Tem havido greves, o descontentamento é geral, a desconfiança nos políticos é assumida, só pode ser falta de motivação ou cobardia. Não sou um tipo violento, e nunca faria tal coisa, mas com tanta gente louca e tanto desespero que se vê diariamente, talvez seja uma questão de tempo. Já estivemos mais longe de Angola e Brasil na lista dos países mais corruptos. Já agora tratava-se de tudo de uma só vez: empresários e políticos como bonecos em carreiras de tiro para resolver a questão do aquecimento global e da corrupção, assim de uma forma meio darwiniana.

Sem comentários: