Sentido, presente e porrada de criar bicho

Se o sentido da vida está nos pormenores mais simples e por vezes corriqueiros, nos momentos mais fugazes, nos sentimentos aparentemente voláteis mas intensamente profundos, nas coincidências e pontualidades do dia-a-dia, nas raridades comuns de um quotidiano que fabricamos em cada presente que se torna automaticamente passado a todo o milésimo de segundo que assimilamos e na fantástica viagem que fazemos dentro e fora de nós próprios; se a vida é uma comodidade tão preciosa e singular… então porque é que há tanto filho da puta pronto para nos foder sempre que a oportunidade se lhes apresenta!? Às vezes só me apetece mandar tudo para o espaço e começar a destapar chapadas a quem as faz por merecer!

“A felicidade não é estúpida, a estupidez é que é feliz”