segunda-feira, 10 de agosto de 2009

T-shirts, drogas e literatura

No seguimento do post sobre as t-shirts que se vestem ao contrário a meio da noite, sendo que a probabilidade de acertar é de 50% e eu engano-me sempre, lembrei-me de outra coisa em que falho sempre e a probabilidade é a mesma. Quando vou abrir uma caixa de medicamentos, daquelas de cartão, acerto invariavelmente na ponta da caixa que tem o papelinho da bula que impede de retirar um blister que seja. Se isto me acontecesse uma ou outra vez ainda achava normal, mas sempre!? Chego ao ponto de rasgar uma das aberturas e deixar as caixas ao alto ou então desenhar uma cruz para saber por que lado abrir para não apanhar com a literatura. Por falar nisso… quantas pessoas é que lêem a informação que vem com os medicamentos antes de os consumir? Não sou muito de tomar comprimidos, precisando de estar mesmo doente para o fazer, e por vezes fico logo melhor antes de os tomar só de ler as contra-indicações e possíveis efeitos secundários. Os tipos das farmacêuticas trabalham bem. Há drogas que têm 100% de eficácia só de serem compradas e devidamente acomodadas no meu armário da casa de banho.

2 comentários:

Ju disse...

Esse fenómeno fez-me lembrar algo deveras aborrecido que também me persegue cada vez que tenho a infelicidade de deixar cair a mala. Para além de estar sempre recheada de utensílios essenciais para qualquer eventualidade, há sempre uma tendência para que, não sei se por motivos de gravidade, caia com a abertura para baixo, de forma a que todos possam verificar que entre uma mala de senhora e um bazar não há grande diferença! Pior que isto, só mesmo estar a comer um pedaço de pão com manteiga, pregarem-me um susto e o belo do pão cair com a face da manteiga para baixo! Azares, acasos ou contratempos... Who knows!

Anonymous disse...

Então e se não vestirem t-shirts e nem usarem malas.... Eheheh :)