Para quem costuma utilizar as casas de banho públicas ou do local de trabalho, esta dica é de extrema importância.
Esqueçam as tiras de 2 ou 3 quadradinhos de papel milimetrica e devidamente colocadas à volta no tampo da sanita, ou o cagar de cócoras, que isso é só uma forma de evitar o contacto com o tampo infecto... ainda existe outra questão: a problemática dos salpicos de água!
O maior pesadelo de quem não usa a sua sanita – tirando os que fazem campismo selvagem – deve ser o de dar caras (ou de cu!) com uma em que o buraco da água fique mesmo a direito com a saída… daquelas em que nem dá para usar a loiça como rampa de descida.
Nessa situação, o que devem fazer é o seguinte:
- puxar uma longa tira de papel higiénico – tipo 10 ou 15 quadradinhos – e enrolar/dobrar de forma a que fique assim pró fofo, depois coloquem (não passem com as mãos abaixo da borda da loiça, ok!?) o papel enrolado/dobrado a tapar a água (tem de ser papel suficiente para que algum fique seco à tona... agora é só baixar o calçame, apontar à vontade e sem grandes preocupações e arrear o calhau com fartura.
Esta é uma ideia que serve como complemento ao descrito no início. Só desta forma não haverá javardíce certa!
Se acharam uma ideia de um tipo insano e completamente fixado em teorias merdosas e pouco válidas, só aceito críticas depois de testarem.
O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
domingo, 30 de outubro de 2005
sábado, 29 de outubro de 2005
Take it to the bridge
Acho que todos os homens (rapazes!?) da minha idade mantêm, quase secretamente, a mesma fantasia:
- estar na pele do Captain Kirk da Enterprise.
Estar numa divisão única onde se controlam e supervisionam motores, armas, comunicações, mapas, e apetrechado com toda uma série de equipamento, gadgets e luzinhas para todo o tipo de utilização.
É por esta razão que gostamos de armas quando somos crianças, que gostamos de aviões quando somos putos e gostamos de motas e carros desde que nos tornamos adolescentes.
Recentemente descobri algo que me deu um prazer imenso e me dá a sensação de estar aos comandos duma Federation Starship: conduzir um Monovolume!
Costumava pensar que não havia prazer a retirar de um automóvel assim, e que era carro de cota ou de soccer mom… mas não! É carro onde um homem se sente rei de tudo o que a vista alcança!
Tem um assento que mais parece uma poltrona, com todo o tipo de regulação e alguns com aquecimento, tem milhares de botões e luzinhas - “flashing and beepeing” - para controlar tudo e mais alguma coisa, tem computador de bordo e comandos para aceder a toda a informação sobre o carro, onde se vai e o que se faz no caminho, é confortável como uma divisão daquelas expostas no Ikea, possui um sistema de áudio e vídeo de fazer inveja às salas de cinema, visibilidade à farta, que mais parece uma marquise e frigorífico no porta-luvas para as jolas… só lhe falta uma lareira!!
Now, let’s boldly go where no man has gone before!
- estar na pele do Captain Kirk da Enterprise.
Estar numa divisão única onde se controlam e supervisionam motores, armas, comunicações, mapas, e apetrechado com toda uma série de equipamento, gadgets e luzinhas para todo o tipo de utilização.
É por esta razão que gostamos de armas quando somos crianças, que gostamos de aviões quando somos putos e gostamos de motas e carros desde que nos tornamos adolescentes.
Recentemente descobri algo que me deu um prazer imenso e me dá a sensação de estar aos comandos duma Federation Starship: conduzir um Monovolume!
Costumava pensar que não havia prazer a retirar de um automóvel assim, e que era carro de cota ou de soccer mom… mas não! É carro onde um homem se sente rei de tudo o que a vista alcança!
Tem um assento que mais parece uma poltrona, com todo o tipo de regulação e alguns com aquecimento, tem milhares de botões e luzinhas - “flashing and beepeing” - para controlar tudo e mais alguma coisa, tem computador de bordo e comandos para aceder a toda a informação sobre o carro, onde se vai e o que se faz no caminho, é confortável como uma divisão daquelas expostas no Ikea, possui um sistema de áudio e vídeo de fazer inveja às salas de cinema, visibilidade à farta, que mais parece uma marquise e frigorífico no porta-luvas para as jolas… só lhe falta uma lareira!!
Now, let’s boldly go where no man has gone before!
quarta-feira, 26 de outubro de 2005
Mitos desvendados, parte I
Já alguma vez pensaram quem seria que cantava aquela música do genérico daqueles desenhos animados ou daquela série de animação? Pois bem, revelo-vos aqui e agora o que há muito esperavam (ou não!):
Era Uma Vez o Espaço – letra e música de Paulo de Carvalho
Abelha Maia – letra e música de Tozé Brito, interpretada por Ágata
Se alguém souber mais alguma(s), faça o obséquio...
Era Uma Vez o Espaço – letra e música de Paulo de Carvalho
Abelha Maia – letra e música de Tozé Brito, interpretada por Ágata
Se alguém souber mais alguma(s), faça o obséquio...
segunda-feira, 24 de outubro de 2005
Gel e Brilhantina
Vi um dia destes um reclame na tv sobre um novo gel para penteados que não se desmancham com água e resistem à transpiração… eu fiz esta pausa para ver se me acompanham no raciocínio… gel que não sai com água!?!? Então e o que acontece quando queremos tomar banho e remover a morraça!? Fica para sempre!?
Já lá vai o tempo em que os homens eram de facto Homens e só usavam qualquer artefacto que encaixasse na classe da maquilhagem para se tornarem ainda mais homens. Não saíam de casa à noite sem a brilhantina e um pente no bolso para enfrentar a movida numa postura de gallant, pondo-o todo para trás a la Clark Gable. A brilhantina saia facilmente com água, e podia-se ser o tipo mais charmoso à noite, qual playboy num bunnyranch, e de dia estava-se de volta ao matadouro ou ao guichet das Finanças sem qualquer vestígio do produto no couro cabeludo (provavelmente lavavam o pelo com Restaurador Olex). Hoje em dia é o Zé Castelo Branco na tropa, o Esquadrão G(ay) a mudar os homens portugueses, o La Feria a fazer teatro para milhões, o Carlos Castro nos bastidores da moda, o Herman que está loiro e cada vez mais abichanado, e agora esta nova ideia de que os homens se devem tratar com cremes, géis e outros porcarias que tal… geneticamente falado, isto qualquer dia dá merda!!
Já lá vai o tempo em que os homens eram de facto Homens e só usavam qualquer artefacto que encaixasse na classe da maquilhagem para se tornarem ainda mais homens. Não saíam de casa à noite sem a brilhantina e um pente no bolso para enfrentar a movida numa postura de gallant, pondo-o todo para trás a la Clark Gable. A brilhantina saia facilmente com água, e podia-se ser o tipo mais charmoso à noite, qual playboy num bunnyranch, e de dia estava-se de volta ao matadouro ou ao guichet das Finanças sem qualquer vestígio do produto no couro cabeludo (provavelmente lavavam o pelo com Restaurador Olex). Hoje em dia é o Zé Castelo Branco na tropa, o Esquadrão G(ay) a mudar os homens portugueses, o La Feria a fazer teatro para milhões, o Carlos Castro nos bastidores da moda, o Herman que está loiro e cada vez mais abichanado, e agora esta nova ideia de que os homens se devem tratar com cremes, géis e outros porcarias que tal… geneticamente falado, isto qualquer dia dá merda!!
domingo, 23 de outubro de 2005
Dica culinária: ervas aromáticas
Como bom alentejano que sou, sei utilizar ervas aromáticas nos mais variados cozinhados (sei quais são os pratos, mas só sei fazer alguns... poucos!). De entre as muitas ervas, lembrei-me de completar o post anterior e passar a dica culinária do tempero da salada à versão 2.0: acrescentar oregãos ou hortelã, e pimento verde aos cubinhos muito pequeninos, se for salada de alface, ou só oregãos se for salada de tomate.
As coisas simples na cozinha, como em tudo, fazem a diferença entre a banalidade e a perfeição.
As coisas simples na cozinha, como em tudo, fazem a diferença entre a banalidade e a perfeição.
sexta-feira, 21 de outubro de 2005
Dica culinária: temperar saladas
O tempero da salada é das tarefas mais precisas e laboriosas que há no cardápio do exercício culinário. O objectivo máximo e último é o de atingir a perfeição, e para o alcançar, carece-se de um misto de precisão e sentido de oportunidade únicos. Esta dica culinária é preciosa para o uso doméstico, sendo mais difícil de aplicar em cozinhas industriais:
1. usar um tupperware com tampa que vede bem
2. lavar a salada e depositá-la com carinho no referido tupperware (o “carinho” é só porque me apeteceu! lol)
3. temperar a gosto (ex.: sal-azeite-vinagre, sal-azeite-limão...)
4. colocar a tampa no tupperware e fechar bem
5. agitar o tupperware como se não houvesse amanhã (cima-baixo, circunferências e elipses perfeitamente definidas no espaço, chocalhando ao calhas, é ao gosto do freguês)
6. abrir a tampa do tupperware e está pronto a servir (não fica com nada para escorrer)
Se for num tupperware de vidro com uma tampa de plástico é só levar para a mesa! ...que tal? Bestial, não!?!? ...assim de repente lembrei-me de uma frase: ”somos geniais, nós e os nossos genitais”.
1. usar um tupperware com tampa que vede bem
2. lavar a salada e depositá-la com carinho no referido tupperware (o “carinho” é só porque me apeteceu! lol)
3. temperar a gosto (ex.: sal-azeite-vinagre, sal-azeite-limão...)
4. colocar a tampa no tupperware e fechar bem
5. agitar o tupperware como se não houvesse amanhã (cima-baixo, circunferências e elipses perfeitamente definidas no espaço, chocalhando ao calhas, é ao gosto do freguês)
6. abrir a tampa do tupperware e está pronto a servir (não fica com nada para escorrer)
Se for num tupperware de vidro com uma tampa de plástico é só levar para a mesa! ...que tal? Bestial, não!?!? ...assim de repente lembrei-me de uma frase: ”somos geniais, nós e os nossos genitais”.
segunda-feira, 17 de outubro de 2005
A batalha das bananas
Eu gosto muito de fruta, nomeadamente de bananas, mas há que convir que é um martírio conseguir-se o equilíbrio espacio-temporal necessário para não deixar escapar a janela de oportunidade em que uma banana está pronta para ser comida. E não há aqui qualquer tipo de duplo sentido sexual na minha narrativa, qual Saul ou Quim Barreiros, é mesmo uma constatação factual. As bananas passam imediatamente de ainda estão verdes para já estão muito maduras. Ou sabem mal e deixam a boca completamente encortiçada, ou sabem mal e apresentam uma textura ligeiramente ranhosa e pouco convidativa. Que raio aconteceu à fruta nos últimos 10 anos? Foram os avanços na medicina genética e biologia molecular? As alterações climatéricas e ecossistémicas de fundo? A Política Agrícola Comum? Algum tipo de bicheza que ataca primordialmente a fruta? É que não se consegue comprar um cacho de bananas, esperando que elas durem “algum” tempo, têm de ser todas comidas de seguida, sob pena de apenas lhes restar um fim… o batido! Nem para salada de fruta servem!! E sobre as bananas da Madeira nem vou tecer qualquer tipo de comentário ou consideração. Eu quero comer bananas como comia quando era puto, sem me preocupar em ter de ficar em casa à espera que elas atinjam o ponto certo para serem descascadas e degustadas com prazer. Para ficar em casa sem nada de socialmente produtivo para fazer já chegam as noites em que me dedico a reorganizar a minha gaveta das meias.
domingo, 16 de outubro de 2005
Corda Lá
Hoje, ao fim de mais de 10 anos de música, bandas e ensaios, parti uma corda Lá...
Pacotes de cartão
Mas quem é que atina com os pacotes de cartão??? Há duas coisas que me irritam solenemente: em primeiro lugar o facto de ainda a maioria ser do tipo paralelepípedo, e em segundo o facto de virem sempre muito cheios, o que, em conjunto, origina que eu entorne sempre para fora… ou porque falho o copo com as primeiras golfadas, ou porque a parte por onde agarro se “amolga”, dando desastre completo, ou porque acaba por escorrer ao longo do pacote… é sempre a mesma porqueira!! Agora já há os hexagonais da TetraPak, mas ainda só vi nos sumos (litro ou 33cl). O leite da Vigor vinha nuns porreiros, assim pró rectangular mas estreitos e mais altos; depois ainda há vários tipos de abertura, mas nada que me convença, dá sempre molho! Pior, pior, são os sumos do Lidl, que têm uma tampinha de plástico mesmo a jeito para o entornanço total. É fatal como o destino, verdadeiramente exasperante!! Eu já andava doente com ideia de ser um inadequado com as mãos de um puto de 18 anos sempre em fase de crescimento, mas depois de muitos anos de experiência e árduo treino, cheguei a uma conclusão que quero partilhar convosco: qualquer que seja o pacote, especialmente para os “normais” (paralelepípedos), façam uns golpes por cima e na parte oposta à da saída do líquido, pois sempre ajuda a evitar o efeito de vácuo, e o líquido não sai às golfadas desenfreadas, o que nos deixa controlar melhor o fluxo do jacto de saída. Vão por mim!
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sexta-feira, 14 de outubro de 2005
TV Nostalgia
Quem não se lembra de programas clássicos e marcantes como o TV Rural com o Eng.º Sousa Veloso, o 70x7 com aquele padre a tender ligeiramente para o simpático, ou a Eucaristia Dominical com a padralhada toda? Foram programas que marcaram a nossa infância, sem dúvida… mais não seja porque sabíamos que logo de seguida davam os desenhos animados!
Ah, é verdade, por falar nisto, hoje vi o DVD do Duarte e Co. à venda (1ª série). Brutal!!! …”OH ROCHA!?!?” ahahahahahah :))
Ah, é verdade, por falar nisto, hoje vi o DVD do Duarte e Co. à venda (1ª série). Brutal!!! …”OH ROCHA!?!?” ahahahahahah :))
quinta-feira, 13 de outubro de 2005
Pequeno-almoço de campeões
Todos os dias deparo comigo a escolher de entre as várias hipóteses de um não vasto mas nutricionalmente farto cardápio de pequenos-almoços, é o denominado pequeno-almoço de campeões:
- tosta mística + leite com chocolate (nem quente, nem frio… morninho!)
- omelete com fiambre e queijo + yogurte líquido
- taçalhão de Chocapic com 2 colheres de açúcar.
- tosta mística + leite com chocolate (nem quente, nem frio… morninho!)
- omelete com fiambre e queijo + yogurte líquido
- taçalhão de Chocapic com 2 colheres de açúcar.
Com qualquer destas opções fico logo pronto para a loucura atrás das bancadas!
quarta-feira, 12 de outubro de 2005
Paisagens perfeitas
Uma manhã de um dia limpo, depois de nevar, numa montanha no Inverno
Um final de manhã de um dia quente, no campo na Primavera
Uma tarde dourada num jardim de relva e plátanos no Outono
Um final de tarde numa praia deserta num dia de Verão
Uma noite qualquer, a vista do teu corpo…
Um final de manhã de um dia quente, no campo na Primavera
Uma tarde dourada num jardim de relva e plátanos no Outono
Um final de tarde numa praia deserta num dia de Verão
Uma noite qualquer, a vista do teu corpo…
segunda-feira, 10 de outubro de 2005
País de caca, políticos e bolo-rei
Vivemos no meio de gente mesquinha e de carácter duvidoso, num país onde compensa ser-se bandido e criminoso.
Tem-se como recompensa máxima, o acesso aos mais altos cargos políticos, cargos esses que deviam ser o ponto máximo de compensação por um caminho de excelência, civismo e solidariedade social… mas quem liga a isso hoje em dia na política?
Quem é que ainda presta contas ao eleitorado nos dias que correm? A confirmar esta teoria está o facto de quase todos os “políticos” com problemas com a “justiça” terem conseguido conquistar as autarquias a que se propunham nas eleições desta noite: a corruptamente meia-brasileira Fátima Felgueiras, o mafioso Isaltino Morais e o carroceiro Valetim Loureiro conseguiram fintar a lógica da razão e manter na sombra da ignorância os seus concidadãos… conseguiram todos excepto o celebre quintaneiro Ferreira Torres, esse incauto desgraçado!
Nepotismo, compadrio, subserviência, ganância e sede de poder estão na ordem do dia, é o salve-se quem poder, e a questão que se põe agora é a seguinte… o que virá a seguir!? O gajo do bolo? (*)
(*) bolo-rei
Tem-se como recompensa máxima, o acesso aos mais altos cargos políticos, cargos esses que deviam ser o ponto máximo de compensação por um caminho de excelência, civismo e solidariedade social… mas quem liga a isso hoje em dia na política?
Quem é que ainda presta contas ao eleitorado nos dias que correm? A confirmar esta teoria está o facto de quase todos os “políticos” com problemas com a “justiça” terem conseguido conquistar as autarquias a que se propunham nas eleições desta noite: a corruptamente meia-brasileira Fátima Felgueiras, o mafioso Isaltino Morais e o carroceiro Valetim Loureiro conseguiram fintar a lógica da razão e manter na sombra da ignorância os seus concidadãos… conseguiram todos excepto o celebre quintaneiro Ferreira Torres, esse incauto desgraçado!
Nepotismo, compadrio, subserviência, ganância e sede de poder estão na ordem do dia, é o salve-se quem poder, e a questão que se põe agora é a seguinte… o que virá a seguir!? O gajo do bolo? (*)
(*) bolo-rei
sábado, 8 de outubro de 2005
Dica culinária: "O" esparguete
sexta-feira, 7 de outubro de 2005
O mito do Super-Homem
De certo já muita gente se lembrou disto, e também é certo que já ouvimos roçar neste assunto em stand-up comedy ou sitcoms, mas o tempo urge por uma compilação decente e abrangente para que possamos chegar a uma conclusão final. E eis que esta surge, para dar resposta a uma tão pertinente empolgante questão: o Super-Homem era gay?
- o tipo usava colants de lycra azul
- vestia umas cuecas vermelhas por cima dos ditos colants azuis, além de que eram slips e não boxers
- calçava umas botas de borracha vermelhas por cima dos referidos colants azuis e a condizer com as cuecas
- as cores escolhidas eram espampanantes e tudo em tecidos brilhantes
- por cima disto tudo, como se não bastasse, ainda envergava uma capa vermelha
- o penteado era feito com brilhantina e com um caracolinho proeminente ao meio da testa
…estão a ver o filme, não estão? …capa!? colants!? caracolinho!? O homem só pode ter passado pelas mãos do Esquadrão G (e todos sabemos o que o “G” significa… Gay, claro está!) assim que atingiu a maioridade e decidiu sair de Smallville para se aventurar na grande Metropolis. Sim, porque estamos a falar do Super-Homem e não do Super-Boy.
- o tipo usava colants de lycra azul
- vestia umas cuecas vermelhas por cima dos ditos colants azuis, além de que eram slips e não boxers
- calçava umas botas de borracha vermelhas por cima dos referidos colants azuis e a condizer com as cuecas
- as cores escolhidas eram espampanantes e tudo em tecidos brilhantes
- por cima disto tudo, como se não bastasse, ainda envergava uma capa vermelha
- o penteado era feito com brilhantina e com um caracolinho proeminente ao meio da testa
…estão a ver o filme, não estão? …capa!? colants!? caracolinho!? O homem só pode ter passado pelas mãos do Esquadrão G (e todos sabemos o que o “G” significa… Gay, claro está!) assim que atingiu a maioridade e decidiu sair de Smallville para se aventurar na grande Metropolis. Sim, porque estamos a falar do Super-Homem e não do Super-Boy.
Em suma, o desgraçado é a figura da Marvel que mais mete dó. Porque ainda temos o exemplo do Batman, que também usa um fato completo, de pele, mais capa, mas tem bom gosto e não é espampanante. O Super-Homem está mais ao menos ao nível do Herman José, mas sem ter aloirado o cabelo. O Super-Homem é gay e prontos, pá!
quarta-feira, 5 de outubro de 2005
Nova pornografia
Recentemente deparei com um fenómeno muito interessante e deveras apelativo. Reparei que há mais que me excite sexualmente do que apenas gajas nuas e imagens de sexo (implícito ou explícito, que eu não sou esquisito). Acontece que uma partida de ténis feminino entre duas mulheres (perdoem-me a redundância) a gritarem uma com a outra quando batem com a raquete na bola e suadas de tanto esforço, ou os videoclips de fitness tipo “Call On Me”, dão completamente cabo de mim! Deixam-me mais para lá do que para cá!! É puro gozo. E é de saudar que este tipo de programação não tenha sido ainda censurada, auditiva ou visualmente, e que possamos contar com uma ou outra, fim-de-semana sim, fim-de-semana não. É caso para dizer que o desporto dá gozo e traz saúde a quem o pratica… e quem observa!
segunda-feira, 3 de outubro de 2005
Papel higiénico sem picotado
Mas quem, no seu lúcido e perfeito juízo, se orienta numa casa de banho em que só haja papel higiénico sem picotado? Com que tamanho é que se rasgam os pedaços de papel? (sim porque já não se podem chamar de quadradinhos de papel!) E se for numa casa de banho pública, daquelas em que não nos sentamos e fazemos de tudo para não tocar com os atacadores dos sapatos no chão ou mesmo com os cotovelos nas paredes do cubículo, infectas e repletas de frases manhosas mas no entanto pertinentes e a propósito? Deveria ser proibido produzir papel higiénico sem que os quadradinhos viessem devidamente identificados e facilmente destacáveis numa desacoplagem sucessiva e extremamente intuitiva, à medida que o rolo se iria progressivamente desenrolando. Isto sim, seria serviço de extrema utilidade pública! Mas há mais... os rolos de uma só folha, ou ainda que sejam de duas, mas ásperas, deveriam ser também banidos das linhas de produção.
domingo, 2 de outubro de 2005
A saga da Massa
O mundo está dividido entre as pessoas que dizem o esparguete e as que dizem a esparguete. Toda a gente sente que tem razão e acha que está correcta quando se refere a essa massa demoníaca como bem entende, dando uso ao livre arbítrio que tão marcadamente caracteriza a essência do ser humano. Será que, uma vez resolvida esta questão fulcral e primordial, os conflitos no mundo irão acabar? Será por isto que secretamente se debatem todas as candidatas nos mais e variados concursos de Misses por esse planeta fora, por uma Paz Mundial assente num pilar de força e comunhão em que todos nos referiremos ao esparguete da mesma e universal forma sem revezes ou infortúnios? Será que vale a pena orientarmo-nos por essa utopia, qual quimera dourada e resplandecente que se quer verdadeira e atingível no final de um túnel escuro, húmido e tenebroso que demora uma eternidade a ser percorrido mas do qual sairemos vencedores e orgulhosos da nossa demanda? Ou é de outra pasta que estamos a falar quando dizemos “é a massa que faz girar o mundo”? Duma forma ou de outra, faça-se luz sobre a mente humana e ergamo-nos por entre a imundice e a porcaria nefasta que nos enfeza e tolda o espírito, saindo incólumes de toda esta luta que nos assola desde a alvorada dos tempos. Seremos mais e melhores do que já fomos outrora. Seremos insanos e livres, apontando baterias à felicidade comum e ao nosso orgulho como espécie... gritem todos comigo: “ATÉ QUE IDADE PENSAS DIVERTIR-TE!!!”
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