O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
segunda-feira, 3 de outubro de 2005
Papel higiénico sem picotado
Mas quem, no seu lúcido e perfeito juízo, se orienta numa casa de banho em que só haja papel higiénico sem picotado? Com que tamanho é que se rasgam os pedaços de papel? (sim porque já não se podem chamar de quadradinhos de papel!) E se for numa casa de banho pública, daquelas em que não nos sentamos e fazemos de tudo para não tocar com os atacadores dos sapatos no chão ou mesmo com os cotovelos nas paredes do cubículo, infectas e repletas de frases manhosas mas no entanto pertinentes e a propósito? Deveria ser proibido produzir papel higiénico sem que os quadradinhos viessem devidamente identificados e facilmente destacáveis numa desacoplagem sucessiva e extremamente intuitiva, à medida que o rolo se iria progressivamente desenrolando. Isto sim, seria serviço de extrema utilidade pública! Mas há mais... os rolos de uma só folha, ou ainda que sejam de duas, mas ásperas, deveriam ser também banidos das linhas de produção.
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3 comentários:
Pior do que isto tudo é ir no expresso sozinho para Lisboa e antes de Almada dar-te uma daquelas dores de barriga que até te falta o ar... Filas e filas enormes... Pensas em pedir ao condutor para te deixar na Ponte 25 de Abril, mas achas arriscado... As lombas são montanhas e bombas na tua barriga... os semáforos TODOS vermelhos... os segundos são horas...
Finalmete Arco do Cego à vista...
Sais a correr e vais directo ao 1º wc... entras e és posto na rua pois estava a ser limpo...ai ai ai... desesperado... sobes até ao 1º andar e entras... Finalmente... Fechas a porta e antes de te aliviares olhas e nem papel higiénico com picotado, nem sem ser picotado... NADA... ai ai ai... desces novamente a correr ao rés do chão e entras...
Finalmente... aliviado....
Agora diz-me: folha simples, dupla, com picotado ou sem picotado??? :)
Abraço
Zé Pikeno
Papel higiénico com picotado em casas de banho infectas? Nem sem picotado! nem a folha de jornal!
Oh Grande Zé Pikeno, que valente contributo tu deste ao meu blog, o teu comentário mais parece um post... e assim é que é, GOSTEI! ;)
Essa história soa-me familiar. Também já passei por momentos de aflição semelhantes e consigo dizer que é pura tortura lutar contra os nossos intestinos. Tem-se sempre um final merdoso...
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