terça-feira, 31 de janeiro de 2006

As Misses e as Bolachas

Tive uma ideia genial para acabar com a fome no mundo. E o que é que isso poderá ter a ver com um concursos de Misses, e mais estranhamente ainda, com bolachas? Eu respondo… sem qualquer tipo de hesitação ou ínfimo titubeio que seja! …eheh… ok, ok, eu digo: nos concursos de Misses, entre outras provas, há sempre aquela fase da pergunta decisiva, em que 99,9% das candidatas respondem “acabar com as guerras” ou “pôr fim à fome no mundo” à invariável pergunta “qual o seu maior desejo”. A questão das bolachas não se prende com uma proposta minha para mais uma prova além das eliminatórias dos fatos de banho ou do vestido de noite, mas sim com o que eu vou passar a revelar (a história das Misses era só para dar um leve colorido ao post); ora então cá vai – e esta é que é a verdadeira ideia, um novo e brilhante conceito a ter em mente para o futuro: quando chego a casa tarde, depois de mais de 4 horas sem comer nada, com a barriga a dar horas, ansioso por forrar o estômago com qualquer coisa que seja, se comer umas bolachas, por mais insignificantes que sejam, mesmo sem recheio ou cobertura de chocolate, perco imediatamente, como que por magia, toda a vontade de comer. Chego a ficar sem fome pela noite dentro. Horas a fio!! Ainda não estão a ver aonde quero chegar? Eu passo a explicar: a melhor forma para acabar com a fome no mundo é dar bolachas aos mais carenciados, é simples! Ok, para as zonas mais frias não é a mesma coisa que Vodka, mas será uma boa solução a curto prazo… sim, porque passadas umas horas, a fome acumulada reaparece como que se tivéssemos levado um soco no estômago, mas isso será sempre um problema para os capitalistas resolverem, não eu!

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