sábado, 30 de dezembro de 2006

Just one man…

O comércio tradicional está em perigo, por toda a parte proliferam as grandes superfícies, ao longe na neblina ecoam suspiros e latidos de sofrimento e só uma pessoa pode responder positivamente às preces que aparentam ficar sem reposta… este homem é Steven Seagal, recorrente vingador de gentes oprimidas, deprimidas e comprimidas, habitantes de nenhures, onde o sol já chega baixinho e as aves cantam roucas e desafinadas, povos acabrunhados e desfalecidos. Mas eis que se renova o sentimento de esperança, dá-se um rasgo de confiança no herói. Mais uma vez voltarão a brilhar sorrisos. Pois que se este homem arrasa sozinho companhias petrolíferas e multinacionais de produção a granel, aguenta os avanços de dez matulões de uma só vez a quererem dar-lhe porrada partindo braços a três deles e desdentando os restntes, ele também poderá valer aos nossos conterrâneos esquecidos nas zonas mais isoladas. As localidades do interior jamais voltarão a ser as mesmas. Existe uma nova força capaz de devolver o alento e a motivação aos mais desafortunados. Seagal é o maior!

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