quinta-feira, 8 de março de 2007

Videoporteiro, ya!

A especificidade persiste, estou um pouco melhor hoje, mas ainda ando meio grog. Entre outras coisas, algumas dores de cabeça e chatices mundanas, o dia de ontem foi um dia de memórias devido à comemoração dos 50 anos da RTP, muito pelas recordações que a gala de aniversário nos deu a reviver, mas além disso, o título do post de ontem fez-me relembrar os cromos do Bolicau dos tempos em que andava no secundário, eheh! Mas passemos ao post de hoje. Sim, porque depois das 75 visitas que o blog teve ontem – nem sei como, muitos links extraviados, só pode – o post de hoje não se pode resumir apenas à patacoada sensaborona que este parágrafo contém até este ponto final. (ponto). Bem, não que eu ligue muito a isso, ou queira que os outros notem, mas de tudo o que tenho de interessante na minha casa nova, aquilo a que a malta mais dá atenção e até comenta efusivamente, é a câmara que tenho acoplada ao intercomunicador que abre a porta do prédio. “Epá!, tens um videoporteiro!? Muito bom!!”, dizem todos sem excepção. Videoporteiro, mas que raio de coisa vem a ser essa? Para já, vivo num rés-do-chão em que toda a gente entra pela porta da cozinha, sendo rara a vez em que utilizo o botão para abrir a porta do prédio, e ainda por cima, das vezes em que de facto quis utilizar a câmara para ver se não seriam jeovás ou vendedores de carpetes marroquinas, as pessoas nunca estavam colocadas frente à câmara, iam tocando à campainha como se não houvesse amanhã, e eu ali a barafustar enquanto ia mexendo na rodinha do contraste e do brilho até finalmente me decidir a ir abrir a porta do prédio pessoalmente para ver quem seria. Videoporteiro!?!? Sim, tenho um videoporteiro… sou eu!

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