O blog que vai bem com meia dose de migas de espargos, uma caneca de Mokambo e um rebuçadinho de mentol.
sábado, 30 de dezembro de 2006
Just one man…
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
Amigos, putas e vinho tinto
Há duas frases míticas que têm um grande fundo de verdade:
Um Homem mede-se pelos amigos que tem.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Sendo assim, não sei bem o que sou, presumo que alguém mo dirá oportunamente, mas tenho a certeza que sou um colosso cheio de sorte. Um grande abraço e obrigado!
…ah!, o resto do título era mesmo publicidade enganosa só para causar efeito.
Parece um chupito, mas não é bem!
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
A little big bit of soul!
domingo, 24 de dezembro de 2006
O Natal é quando um Homem quiser!
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
“Quer emagrecer, pergunte-me como”
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
Línguas traiçoeiras e pensamentos malandros
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
Em vez de um Especial Natal, porque não um Especial Dentistas!?
Com tanta clínica e tantos dias por semana para escolher, logo tinha de vir calhar a uma clínica em Portalegre onde também vem o dentista à quarta-feira. Tenho de gramar o diabólico e carnificínico som da broca o dia todo, todas as quartas-feiras. Má sorte!
Quando tinha sete anos, na minha última vez em que fui a um dentista, fui tratado (na verdadeira acepção irónica da palavra "tratar"... da saúde!) por um facínora sedento de sangue, envergando uma bata branca que mais parecia um talhante. O indivíduo de trato gentil, aparentemente, conquistou a confiança do meu avô, que na falta dos meus pais me acompanhava nesse fatídico dia, e por conseguinte a minha também. Esfregou com o seu dedo indicador (inquisidor até soava melhor) uma pasta azulada nas minhas gengivas e depois dedicou-se à tarefa de desvitalização de um dente molar como se de partir brita se tratasse, à bruta e sem controlo. Tanto a criatura da bata como o meu avô (o tal do coelho) passaram o tempo todo a referir-se à minha humilde e desataviada pessoa como "fiteiro", "menino" e outras desconsiderações do género. Pois que passados aqueles vinte minutos infernais, que ainda hoje me parece terem sido duas semanas de tormento, o imoral malfeitor acabou por reconhecer que se teria “esquecido” (mais uma vez um termo irónico) de me dar a injecção de anestesia antes de começar. Tudo isto foi presenciado por mim, à distância, enquanto o bandido me filava e prendia o antebraço do meu avô, barrando-lhe a saída do consultório, falando-lhe ao ouvido com a sua pérfida língua bífida de forma quase sussurrada. O monstro, que não tem outro nome, teve a sorte de eu ser muito novo e de ter má memória para quem me faz mal, senão estaria hoje deveras arrependido. O azar dele, mesmo não me lembrando da sua cara ou do seu nome, é que eu tenho um blog e uma forma muito imaginativa de relatar verdades… bem feito!
Por falar em dentistas (…arrepio!) tenho mesmo de contar uma história, também ela verdadeira, que acho fantástica e carregada de um humor do mais fino que há. O meu primo (o Super-Pai) foi a um dentista com todos os dentes, com 50€ no bolso e sem qualquer manifestação física de dor. Esteve lá meia hora e saiu sem um dente, sem os 50€ que trazia e com uma dor de dentes que durou uma semana e ainda o fez lá voltar mais uma vez… pagando, claro! Onde está a parte cómica da história? a graçola? …é aquele tipo de humor preconceituoso, tipicamente meu, que só dá para algumas mentes mais perversas e corrompidas alcançarem, assim muito ao género do exagero que compus com o post dedicado ao Senhor dos Anéis.
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Bifanas e canecas de leite morno
Quando venho de Lisboa para Évora e faço o trajecto pela estrada nacional, muitas vezes paro em Vendas Novas para comer umas bifanas (sempre duas, pelo menos!). A última vez que lá estive veio-me uma ideia à cabeça: alguém, no seu perfeito juízo, terá coragem para pedir uma tosta mista (ou uma sandes de presunto) num café em Vendas Novas? Pode parecer estranho colocar esta questão mas não se brinca com tradições (ou sim), e a bela da bifana de Vendas Novas já é um marco histórico e incontornável nas viagens de e para Lisboa. É a volta típica que faço muitas vezes nos meus passeios de mota, isso e os pastéis de toucinho em Arraiolos (sim, tem mesmo toucinho mas não sabe). Engraçado foi aqui há muito tempo, teria eu uns quinze aninhos, quando comecei a fazer as minhas primeiras incursões pela vida nocturna eborense, e fomos parar ao Manel dos Potes. Fizeram uma aposta comigo em como não conseguiria chegar até ao “barman” (sim, para quem conhece o local esta palavra até parece uma anedota), dar uma murreana no balcão para que toda a gente ouvisse (e ouviu!) e dizer: “quero um canecão de leite… morninho!”. Escusado será dizer que foi a cena da noite e fizemos sucesso com as universitárias. Nessas idades é coisa que marca! Agora estou à espera que novos desafios me sejam lançados, e esta ideia da tosta mista, dado que também é coisa que gosto muito, é mesmo para se fazer num futuro próximo. Até hoje só perdi duas apostas, e saíram-me caras, mas isso é conversa para outros locais menos virtuais.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
Natal e Circo
domingo, 17 de dezembro de 2006
O Senhor do Comando
Play it again Sam!
sábado, 16 de dezembro de 2006
Cidade x Campinho
sexta-feira, 15 de dezembro de 2006
Long live and god save Quim Bóio
Em Inglaterra, um homem, e vamos identificá-lo como Bóio, Quim Bóio, foi encontrado a dormir numa linha de comboio, mas não se tratava de uma linha de comboio num local remoto e isolado, foi mesmo numa de oito ou nove linhas situadas numa zona que, a julgar pelas imagens, mais parecia um terminal ou uma estação. O Quim estava tão alcoolizado que nem se apercebeu de nada nem sequer acordou com as várias composições que passaram, e segundo referiu o pivot do telejornal, até fez do carril almofada para a cabeça. O que dizer de uma coisa destas? Ca’ganda carraspana, fogo!? Nem interessa porque razão o desgraçado se embebedou daquela forma, como se não houvesse amanhã, mas o pior é que além desse motivo ainda vai ter, muito provavelmente, de cumprir até seis meses de pena, visto ter sido acusado de obstrução de linha de caminho de ferro e ter provocado atrasos consideráveis e prejuízos significativos. E como foi o Quim descoberto, perguntam vocês? Aparentemente, os milhares de câmaras de vídeo-vigilância espalhadas pela cidade de Londres, que muito me chocam como princípio, até serviram para evitar que o tipo fosse passado a ferro enquanto dormia. Ganda maluco!
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
Josh Groban, o fenómeno!
quarta-feira, 13 de dezembro de 2006
Biografias e entrevistas a gente com (pouca) cabeça
Depois de reler o post anterior, e à luz dos recentes acontecimentos, acho inaceitável o que tem acontecido nos últimos dias. Há os que aceitam dar entrevistas em que confessam ter posto bombas em aviões, isto depois de trinta anos de silêncio; outros aceitam que se façam biografias sobre a sua vida, em que confessam terem sido responsáveis por pagar a capangas para que dessem sovas em alguém, a mando de dirigentes de clubes desportivos… Sinceramente, o que é que está a acontecer à justiça neste país? E às mentalidades individuais ou à noção de consciência comum? Já vai sendo cada vez mais normal ser-se cínico e contar-se as coisas apenas e só por dinheiro ou notoriedade e nunca por responsabilidade, sentimento de culpa ou arrependimento. Não preciso de reflectir muito para chegar à conclusão que esta gente me mete uma bequinha de nojo... assim a atirar para o bué!
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
Livros de cabeceira por gente sem cabeça
Nos dias que correm toda a gente que é gente, e isto significa mesmo TODA a gente, escreve um livro. Quer dizer, escrever não escreve, mas lança assunto para que se escreva um livro sobre a sua pessoa, assim em jeito de biografia. Desde o governante has been, ao político never was, passando pelo coveiro solitário, o árbitro polémico, ou até mesmo a ex-striper/puta-amante do dirigente de clube de futebol, qualquer pessoa pode ganhar dinheiro e protagonismo com uma biografia feita sobre si ou apenas sobre um pormenor ou um momento específico da sua vida. É ridículo! Sinceramente, já espero uma biografia sobre o Emplastro ainda a tempo de forrar as prateleiras da Fnac antes do Natal. Como em toda a obra de ficção que se preze, livro ou não, qualquer semelhança entre a realidade e um sketch dos Monty Python será pura coincidência. Este país é um antro de vendidos! Isto é curioso, quase, quase a roçar o cómico, mas não deixa de ser grotesco.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2006
Monopólio da idiotice ou idiotas a jogar Monopólio?
Será que o Vale e Azevedo, quando era puto, gostava de jogar ao Monopólio? E se sim, era pessoa para ganhar ou passava a maior parte do tempo a ir directamente para a prisão sem passar na casa de partida e sem receber 2000€?
sábado, 9 de dezembro de 2006
“Here, there and everywhere…”
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
Filmes, bebidas licorosas e piadolas foleiras
sábado, 2 de dezembro de 2006
Ganda galo, parte deux
Ganda galo!
Ah!, e se tomarem UltraLevur, abram o blister como a figura indica, porque se fizerem força como se faz para tirar os comprimidos, destroem a cápsula que está lá dentro. Dá um efeito giro, mas é um desperdício. Se quiserem partir uma coisa que faça um efeito giro e sem inconvenientes de maior, vão guardando aqueles cd's e dvd's que ficam mal "queimados" e aventem-nos à parede... espectáculo! Depois é só varrer os estilhaços, eheh!
Dica: Coca-Cola, líquido endemoninhado que raramente consumo, comummente utilizado para limpeza pratas, colecções de moedas, canalizações e fossas sépticas, é excelente para fazer um reset ao estômago, mas convém tirar o gás e bebê-la tipo xarope. É à confiança, até há médicos que receitam isso.
terça-feira, 28 de novembro de 2006
O Super Pai existe!
O meu primo é o verdadeiro Super Pai! Não me refiro à série da TVI nem aos quadradinhos da Marvel, mas de facto ele está muito bem treinado e tem características fora do comum. Ele e a namorada, dois dos meus melhores amigos, tiveram uma filha há muito pouco tempo, e entretanto ele teve um “azar” – nem tentem perguntar que azar foi esse, porque é material digno de outro blog – que o deixou com uma perna partida e a ter de se mover com a ajuda de duas muletas. No fim de semana fui visitá-los e, quando passei frente à janela da cozinha, ele estava em pé a preparar um biberon, mas quando entrei, escassos dez segundos depois, já estava sentado no sofá, com a menina ao colo, a dar-lhe o biberon. As muletas lá estavam também, devidamente acomodadas e encostadas ao sofá. Quando lhe perguntei, ele confirmou que se encontrava sozinho em casa com a miúda. Eu tenho a certeza que não tenho dois primos gémeos, e não me parece, assim de repente e mesmo depois de ter reflectido muito (ok, q.b.) sobre esta questão, que o gajo conseguisse fazer tudo aquilo e tão depressa, além de que não me apercebi de ter começado com alucinações, mas há sempre uma primeira vez! Ando cansado por causa da mudança, deve ter sido golpe de vista ou ilusão óptica, foi isso, pois!
I'm back, baby!
sábado, 25 de novembro de 2006
Mais do Clube Jamba
Mas quantos animais loucos é que os tipos da Jamba vão inventar para ganhar dinheiro à custa dos idiotas do tuning dos telemóveis e dos ignorantes das telecomunicações? Sapos, cães, vacas, touros, macacos, monstros sem género e peidos sem forma e cheiro… que cambada de idiotas sem nada de interessante para fazer! O que ainda me chateia mais é que há por aí tanta gente com vontade de trabalhar, e inclusive com ideias interessantes, mas sem oportunidade de concretizar o seu negócio, e estes tipos enchem o bandulho à custa da arraia miúda. É o costume!
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
As velhas põem-se doidas, parte 1
quinta-feira, 23 de novembro de 2006
PDP, a puta da programação!
segunda-feira, 20 de novembro de 2006
Auto-massagens é que era…
Existe o conceito de auto-massagem sem que seja considerado masturbação? E se sim, haverá alguma forma ou mecanismo de aplicar massagens a mim próprio? …é que as minhas costas estão a dar cabo de mim!
domingo, 19 de novembro de 2006
A cadeirinha
A lei actual e vigente diz que as crianças devem andar de automóvel até aos 12 anos de idade numa cadeirinha própria acoplada convenientemente ao banco. Mesmo sabendo que, teoricamente, se entra na adolescência aos 13 anos (twelve, thirteen… teenage = a idade dos teens), parece-me um pedacinho forçado e só mesmo um atrasado mental para fazer uma lei assim. Obriguem toda a gente a andar de cinto de segurança – mesmo os tipos que seguem presos na mala, raptados pela máfia – cinto duplo que seja, ou até mesmo um colete de forças preso ao banco, mas não façam os putos andar de cadeirinha aos 12 anos como se tivessem 6, é indecente, inconveniente e altamente contraproducente! Senão, vejam: aos 12 anos eu já sabia guiar um carro e fazia-o sozinho, sem ninguém a acompanhar; fazia expedições de bicicleta com amigos que duravam dias inteiros – estávamos fora de casa, longe das mães e não havia telemóveis – ia com amigos, a pé, até às piscinas municiais (longe para caraças), já sabia há algum tempo o que era e como se dava um linguado (nem solha, era mesmo beijos), fazia programação em Logo no meu ZX Spectrum (Load “” Enter), entre muitas outras coisas típicas de um adolescente, ou de pré adolescente, vá!, mas nem nos meus piores pesadelos me aparecia a imagem de me deslocar de carro confinado a uma cadeira de bebé, que é exactamente o que aquilo é, não me venham cá com tretas. Mudem a lei para os 8 ou 9 anos, no máximo, sob pena destas gerações originarem (perdoem-me a redundância) uma quantidade industrial de inadaptados inaptos, e uma cambada de frustrados. Esta história da cadeirinha não ajuda em quase nada a prevenir acidentes, minimizar baixas ou educar a sociedade no seu todo, é fogo de vista!
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
Agulhas, espinhas e calças de ganga com fecho-eclaire
Hoje ao almoço apercebi-me de uma coisa interessante, ou não! Procurar uma espinha numa travessa com uma dose de Bacalhau à Braz pode ser uma tarefa tão complexa e árdua como tentar encontrar uma agulha num palheiro. Se bem que assim de repente não me lembro da última vez em que tive a necessidade premente de coser um botão de uma camisa, a presilha de uma mochila ou a janela de uma tenda de campismo no meio do campinho. Assim de repente, até me lembro de no último concerto dos WHY ter levado o par de calças de ganga errado, pois tinha entre dois pares de calças para escolher, ambos gastos e rotos na zona dos joelhos, como eu queria, mas só um deles com o fecho da braguilha danificado, e foi exactamente esse que eu retirei do guarda-fatos assim meio à pressa e sem me dar conta. Já no recinto do espectáculo, e depois de correr as barraquinhas mais relevantes da Feira do Crato à procura de agulha e linha, inclusive pus três bombeiras a vasculhar a tenda da Protecção Civil à procura de qualquer coisa que se parecesse com uma agulha (bem sei que o ditado não contempla uma tenda militar, mas havia alguma palha espalhada no chão na barraca do lado, que tinha Caipirinhas, cus de bolo e outras bebidas exóticas), lá me consegui desenrascar, com algum sucesso, suturando a ganga da zona do fecho das ditas calças com dois clips de tamanho médio, capazes de suster 25 a 30 folhas A4, e pouco menos de uma dezena de agrafes tamanho 24... tudo feito à mão… sim, até os agrafes! Se tive medo!? Não, o conceito de fecho-eclaire com dentes de metal junto das jóias de família já me assusta o suficiente, e era coisa para durar pouco mais de uma hora com elas vestidas E as maganas das espinhas são manhosas quando damos por elas já na boca? Ao almoço contei sete, mas comi a dose toda, aliás, outra coisa não seria de esperar! Só não sou grande apreciador de azeitonas, mas como alentejano que sou, já me estou a educar para as tolerar e eventualmente começar a gostar do seu sabor, é de Homem, não!? Peixe é que não gosto nem à lei da bala... o quê!?? Se sou masoquista por comer Bacalhau à Braz num restaurante quando tenho tanto prato de carne por onde escolher mais as omoletes e as entradas? Pois bem, Bacalhau não é peixe, e se for no forno com natas então, sabe mêm’a pato!!
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
S.O.S. Professores
- o meu nome é Agostinho e fui colocado com 1/5 de horário, o que é que eu devo fazer?
- olá, eu levei mesmo agora uma bofetada de uma criança durante a aula. Posso dar-lhe outra de volta, mais ou menos com a mesma força, ou tenho de esperar por um familiar e arriscar-me a levar outra?
- queria saber a partir de que idade é possível deixarem-me olhar para as raparigas do secundário, mesmo que sem segundas intenções?
- eu gostaria de saber se é possível deixar os alunos fazerem as autópsias aos hamsters com as navalhas que eles trazem de casa se as desinfectarmos convenientemente na aula
- bom dia... como é que se escreve "sertesa"? É com "s" no princípio ou com "c"???
- desculpe, diga-me só a partir de que calibre é proibido trazer armas para a escola e se posso pedir aos miúdos para só andarem com navalhas se forem do tipo suíço ou se tiverem em dia de ter Trabalhos Manuais
- olhe, podia dizer-me o PI até à décima quinta casa decimal, é que a minha Texas ficou sem bateria e não consigo pô-la a funcionar com a luz desta sala de aula"
- heya mén! Puseram-me a dar aulas de Sexualidade na Adolescência a turmas do 12º ano! Agora só me falta ganhar o Euromilhões pá! A quem é que eu tenho de agradecer por isto!?
- desculpem lá, mas deram-me a escolher entre dar Religião e Moral ou Educação Física, mas eu toco numa banda de Heavy-Trash-Porno-Sonic-Death-Funky-Metal e ando numa cadeira de rodas, e agora os putos gozam comigo e só querem fazer aulas de corta-mato... eu bem os vejo a fumar brocas lá no pinhal, mas não consigo chegar lá e eles não me querem levar ao colo...
terça-feira, 14 de novembro de 2006
Isto tá tudo menos seguro!
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
Do nada vimos, para o nada caminhamos… o que é que temos a perder entretanto?
- «Os Pólo Norte têm um novo disco, “Deixem o Mundo Girar”, mas por favor deixem girar qualquer coisa excepto o disco dos Pólo Norte.»
- «“Um dia hei-de ter um Mercedes”, disse ele aos amigos. E deus um dia fez dele um taxista”»
Parecendo que não, e mesmo sem recorrer às ideias ou aos posts pré-feitos – embora lhes junte sempre um bocadinho de água antes de os colocar no microondas virtual – lá nasceu outro post. É mesmo assim, aparecem-me do nada!
E a resposta à pergunta é…
domingo, 12 de novembro de 2006
Desperdício de tempo!?
sábado, 11 de novembro de 2006
Nacionalismo, Iberismo e gargalhadas
- Portugal tornava-se mais competitivo economicamente, e nos dias que correm, dado o sistema em que a sociedade global se insere, infelizmente, permitam-me acrescentar, é na economia que está a razão de ser da maioria dos problemas de um país, quer seja numa óptica puramente liberal ou mesmo a da procura de um estado social justo e fraterno para todos
- alcançaríamos finalmente a possibilidade de ter quem governasse o país, na verdadeira acepção do termo (na pior das hipóteses, quem fosse afastado numa eleição, por exemplo, por má gestão, negligência ou incúria, jamais voltaria ao poder pois os espanhóis não são estúpidos, e por esta ordem de ideias os ibéricos tão pouco o seriam, nunca esse tipo de políticos conseguiriam voltar à política activa e ganhar uma eleição que fosse, nem para presidente da Comissão de Reformados da Junta de Freguesia lá Detrás dos Quintais ou do raio que a parta)
- teríamos horários de trabalho decentes e inteligentes durante o verão e a possibilidade de fazer a sesta que tão bem sabe e tão produtiva pode ser
- os feriados seriam todos “encostados” aos dias de fim de semana para que se pudesse descansar bem nesses dias, e trabalhar melhor nos restantes
- ainda teríamos mais peso, como ibéricos, do que os espanhóis têm agora no seio da UE, e mesmo que assim não fosse, os espanhóis já têm peso suficiente e nós precisamos disso
- os subsídios da UE seriam devidamente aplicados e a agricultura seria encarada de forma séria
- não precisaríamos de recorrer ao emprego que as fábricas das multinacionais internacionais “oferecem” quando se instalam aqui, nos chupam a força de trabalho, os subsídios e ajudas do Estado, e depois se transferem para outros países “mais pobres” antes de cumprirem o acordado e sem por isso terem de pagar as indemnizações estabelecidas, pois os espanhóis têm uma industria suficientemente forte no panorama internacional, fixadas em território nacional, capaz de dar emprego a muita gente, e industrias como a do calçado e têxtil só sairiam a ganhar desta fusão de países tendo em conta a investigação que por cá se faz e o investimento que por lá se faz
- enfim, poder-se-ia comer pão em território espanhol que não fosse de plástico eu definitivamente merdoso (gastronomicamente, as vantagens para Espanha seriam bestiais)
- e finalmente, apareceria alguém com tomates para chutar aquele desgraçado infeliz do Alberto João Jardim de onde ele nunca devia ter assentado arraial.
Voltando aos argumentos do tal grupo de nacionalistas e à argumentação que deu fundamento à sua queixa contra o tal ministro: está contemplado da Constituição Portuguesa e no Código Penal que o acto de proferir frases e ideias como as que acabei de escrever, coisa que também faço em conversas, pois sou tudo menos hipócrita e cínico e digo sempre o que penso, e penso exactamente que seria melhor para os portugueses que nos aliássemos definitivamente aos espanhóis, podem ser interpretadas como traição à pátria. O que é que eu tenho a dizer disso? Pois bem, que se lixe o que está escrito se não foi escrito no melhor e talvez verdadeiro interesse dos portugueses. Também está escrito que é para se fazer a Regionalização, também está escrito que a saúde é para ser de qualidade e gratuita, bem como o ensino, a cultura, etc. O que está escrito, normalmente é esquecido, mas não por mim! Este país está moribundo e a nossa classe política atingiu um grau de nefastitude (se esta palavra não existe deviaria ser inventada!) que só mesmo sendo corrida à paulada e a insultos e impropérios. Há excepções, pois há, mas já não vão tendo força para se fazerem ouvir (se bem que eu ainda os ouço). Eu escrevo e falo para poucos e não faço muito mais do que isso, mas já é um princípio e as ideias podem, de facto, mudar o mundo. É caso para dizer, não faças o que eu digo mas faz como eu faço. Talvez se houver mais gente verdadeiramente motivada e interessada em mostrar o que pensa e o que sente, este país tenha um rumo, e mesmo que não seja com os espanhóis, certamente será sempre ao seu lado.
Pronto, já desabafei!
Notas:
Iberismo – ideologia política dos partidários da união política de Portugal com a Espanha.
Nacionalismo – preferência, por vezes exclusiva, por tudo o que diz respeito à nação de que se faz parte; doutrina política (ou do partido político) que faz desta preferência o seu programa de acção; patriotismo.
Patriotismo – amor à pátria; qualidade de patriota; seios da mulher, quando volumosos.
Post Scriptum: eu sabia que havia qualquer coisa de bom em ser-se patriota, e sinceramente parece-me que estes nacionalistas andam é todos à mama e há muito tempo!
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
Pergunta retórica, resposta parva.
- Ya, saiu-me 2€ do bolso, foi o que foi!
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
O cão é o melhor amigo… das crianças!
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Tal não é a cigueira, hã!?
domingo, 5 de novembro de 2006
Francisco Buarque de Hollanda
O que dizer de um ícone incontornável da música popular brasileira, um verdadeiro génio da música, um compositor fantástico? Um criador de uma música original e única, na forma e conteúdo, densa e cheia de simbolismo? Apenas que continua de boa saúde e, como manda a regra do vinho do porto, está melhor com a idade. Tímido como é seu apanágio, mostrou-se muito à vontade e isso notava-se na sua voz, talvez não tanto na linguagem corporal, mas ele lá explicou o porquê dessa sua postura. Falou mais do que se esperava, comunicou, e o concerto foi decorrendo durante pouco mais de duas horas, mostrando os temas do novo álbum (“Carioca”) e passando por alguns clássicos inevitáveis. Foram mais de 30 canções fantásticas interpretadas pela colecção de músicos brasileiros de mão cheia que o acompanham. De notar: o carinho do público, a receptividade algo contida mas assumida do Chico face ao calor humano naquela sala de espectáculos fantástica, a musicalidade e os arranjos formidáveis de todos os temas, mesmo os mais antigos, a interpretação vocal do baterista num registo jazz tipicamente negro ao estilo americano, proporcionando uma belíssima contraposição à voz meiga do Chico, e o marco indelével nas memórias de quem por lá passou, viu e ouviu um dos grandes da música brasileira, senão o maior! Valeu a pena esperar e considero não ter havido expectativas goradas, mesmo para quem se apresentava neste espectáculo com um certo receio pelos anos que o Chico passou afastado da música. Foi uma noite excepcional e inesquecível!
links interessantes (ou não):
http://chicobuarque.uol.com.br/http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Buarque
http://radiocomercial.clix.pt/destaques/doors/
http://ctanganho.no.sapo.pt/thebackdoors/d21c.htm
sábado, 4 de novembro de 2006
É m'ta fruta!
sexta-feira, 3 de novembro de 2006
A pedido de várias famílias...
O ridículo do termo “semi-novo”
quinta-feira, 2 de novembro de 2006
Save it for a rainy day
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
É simples!
domingo, 29 de outubro de 2006
Mudança no tempo
É engraçado como me vou lembrando de certas coisas que nunca me viriam à memória a não ser neste tipo de ocasião. Ontem mudou a hora para o horário de Inverno, e ainda me lembro que, mesmo tendo uns pais tolerantes e arejados, um mais que outro, tive algumas situações em que tinha horas marcadas para chegar a casa. Nestas alturas podia sempre chegar a casa uma hora mais tarde e ter a desculpa da hora ter mudado, e até fazia questão de mostrar isso assim que estalava a discussão – “ah e tal, mas a hora mudou! Era para chegar às 2h e cá estou eu!” Já nessa altura, e devia ter pr’aí uns catorze anitos, gostava de confrontar o estabelecido. Agora que já sou adulto – pelo menos já tenho idade para ter juízo – não tenho tanto apetite por confusões, a vida já se encarrega disso e é coisa que nunca acaba nem tem descanso, mas continuo a gostar de confrontos e discussões, desde que tragam algo de novo... ou não!
sábado, 28 de outubro de 2006
Ah poi’sé!
“…no final eu só queria que o jogo continuasse, mesmo que fosse o Sporting a ganhar (…) acho que foi um jogo fantástico (…) é isto que faz com que as pessoas vejam os jogos, aqui ou na televisão (…) hoje foi o futebol que ficou a ganhar”.
Com tanta coisa má a rondar o futebol, suspeitas de corrupção, arbitragens manhosas, dirigentes sem escrúpulos, preços de bilhetes escandalosos, ainda vale a pena assistir a jogos de futebol, e o jogo de ontem é um bom exemplo de uma excelente partida de futebol. Sou Sportinguista e queria que o meu clube vencesse, mas se tivesse ganho o Beira Mar também me pareceria justo.
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
I-K-E-Aaaaah já querias, pois!
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
Figuras tristes no elevador, parte 1
terça-feira, 24 de outubro de 2006
Fosquitos, Bolo-Rei e políticos nojentos
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Bimbo, Super-homem e postas de pescada
Se tiverem coragem postem a vossa maior pancada, mesmo que pareça que estão a "arrotar uma posta de pescada"! Desculpem a redundância óbvia e ridícula, mas apeteceu-me construir a frase nesse sentido, às vezes dá-me para isso... são pancadas!)
domingo, 22 de outubro de 2006
Massas, povo e futebol espectáculo
Então o futebol não é o desporto rei, do povo, das massas?
Das massas sim, do povo não!
E ainda por cima os bilhetes têm IVA a 5%, o que me parece ainda mais escandaloso quando temos de pagar IVA a 21% em produtos como pasta de dentes e desodorizante, supostamente, bens de primeira necessidade.
Incrível, não? E já nem falo de cultura, como cd's, dvd's, livros e concertos ou cinema, porque isso nem vale a pena, mas lá vou eu, estrear-me num clássico entre Sporting e Porto, e possivelmente ver o meu clube ganhar aos bimbos e isolar-se na liderança.
Nem quero saber da chuva!
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
É a puta da miséria!
Que raio de país é este em que vivemos? Tudo aumenta excepto o poder de compra! Preços, adversidade, ansiedades e frustração. Nem me vou referir a coisas que encaixam no conceito de vícios, como por exemplo tabaco, ou certos aumentos que se justificam, mais não sejam porque são impostos pela conjuntura económica global, que seria outra conversa. Eu refiro-me aos combustíveis, aos impostos directos, à “taxas moderadoras”. Francamente! Assim de repente, até parece que quem decide, ou quem manda em quem decide, que por sua vez em quem de facto decide, quer tirar as migalhas aos mais desfavorecidos e ainda por cima expô-los como alvo de chacota. Para que servem as taxas de internamento hospitalar? Não estamos a falar de taxas moderadoras, pois quem é internado é porque precisa, e não para ver se a coisa passa à base de caminha e comida de hospital. E o anunciado aumento de 16% e 8% na factura da energia eléctrica para os consumidores domésticos? E o ministro ou o secretário de estado, não tenho bem a certeza porque apanhei a reportagem a meio e era na rádio, ainda tem a lata de dizer que estes aumentos são culpa dos consumidores, que andaram uma série de tempo a pagar menos? Então e os lucros astronómicos da EDP? E as empresas não pagam mais porque têm de se manter competitivas? Já dizem tudo! Nos dias que correm, estes cabrões têm tomates para dizer qualquer coisa. Se não são os espanhóis a tomar conta deste país em quanto é tempo, isto cai num buraco sem fundo e nunca mais nos levantamos. Prevejo que este país se torne num resort para gente que pode, com umas praias porreiras, monumentos engraçados, gastronomia boa, bons hotéis, e tudo a que os ricos têm direito. E a gentalha, que se move com fome e maltrapilha, mais dia menos dia, sem acesso a seguros de saúde e reforma, acaba por ir morrendo aos poucos, longe das câmaras dos programas da socialite e das revistas cor de rosa, porque não dá jeito nenhum darem nas vistas, mas se vierem pedir uns trocos, lá de vez em quando haverá um ricaço que tenha pena e lhes dê uma milena, que é como quem diz uma nota de cinco árois. Em consciência e bem ponderado, não consigo votar nos dois partidos que têm as melhores possibilidades de formar governo. Para dizer a verdade, não os distingo. Mas não deixarei de votar nos que não se calam, custe o que custar, e eu também nunca deixarei de expressar a minha opinião, porque mesmo que passe mais tempo no sofá do que em marchas e manifestações, tenho a noção de que as ideias que se dizem e se lêem também podem ir longe e mudar muita coisa, devagarinho, mas podem!
Este blog já há algum tempo que tem um público mais ou menos certo, e são pessoas de certa forma militantes. E se voltam cá, e de vez em quando até deixam uns comentários interessantes, é porque não apreciam apenas a minha insanidade nos posts humorísticos, mas também a minha lucidez nos posts sérios. Mas mesmo as coisas sérias podem ser tratadas com alguma leveza e humor, porque já bem basta o que basta! E sendo assim, venham daí esses comentários. Façam-se ouvir! Digam que sim ou que não, contradigam-me, digam que eu não tenho razão, mas façam-no com fundamento e com vontade, que eu responderei de volta…
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Blusas de malha, t-shirts e muita parvoíce à mistura
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
Anedotas Reais x Realidades Anedóticas
- vizinho, queria dizer-lhe uma coisa que acho tão estranha, que nem tenho vontade de contar a mais ninguém. Então não é que noutro dia morreu um dos meus coelhos, enterrei-o no quintal, e agora aparece-me outra vez, morto, ao pé dos outros na gaiola!?
Escusado será dizer que esta história tem sido contada pelo dono dos coelhos.
Será que a maioria das anedotas tipicamente tugas nascem de histórias verídicas? E nos outros países e culturas, como é? Se já se fizeram estudos sobre alcunhas, porque não realizar um sobre anedotas? (desde que não usassem o Fernando Rocha como objecto de estudo, claro!)
relembro:
http://ctanganho.blogspot.com/2005/08/no-norte-tudo-gente-doida.html
domingo, 15 de outubro de 2006
Obesidade e cretinice mórbidas
sábado, 14 de outubro de 2006
Nobel da Paz
Nos dias que correm, e de forma acelerada, já não se pode falar em mundos distintos, ocidental e oriental, como duas realidades separadas. Serão coisas diferentes, e em certos casos opostas, mas a sociedade global é uma realidade e um facto intransponível. Hoje em dia não há buraco onde alguém se possa enfiar que as câmaras de televisão ou de satélite não cheguem ou os GPS não captem – vejam o caso do Saddam Hussein. O dinheiro, o poder, a luta de interesses e a conquista da informação são o mobile que fazem o mundo girar, sem dúvida, mas ainda assim vamos assistindo a pormenores muito interessantes e deveras significantes. Certas instituições, tidas como conservadoras e relativamente paradas no tempo e no espaço, têm dado mostras de um genuíno interesse pela diferença e pela originalidade, contrariando completamente o esperado. É o caso da Academia de Artes e Cinema dos EUA, que nos tem surpreendido nas escolhas para os Oscars mais importantes. Mais recentemente, coisa que me deixou completamente siderado, o exemplo do Nobel da Paz para este ano: a escolha deste ano foi para Muhammad Yunus, um tipo do Bangladesh que, nos anos 70, decidiu fazer um banco de crédito (Banco Grameen) que faz micro créditos para pessoas altamente carenciadas, sem a necessidade de garantias bancárias, o que seria impossível noutro banco qualquer, com o intuito de erradicar a pobreza e a miséria no seu país. Ok, até podem dizer que se trata de mais um banqueiro, coisa que não surpreende muito, mas basta verem o tipo ao lado dos outros, todos eles de fato e gravata, iguais a si mesmos, para ver que este é diferente, por fora e por dentro. O homem emana uma serenidade e equilíbrio que faz impressão, mas isso é outra conversa. Estou aqui a tentar mostrar que há esperança e que talvez valha a pena apostar na mudança. Há cada vez mais actos de rebeldia e tentativas de revolução apelidados de terrorismo, mas também há quem consiga, por dentro ou por fora, ir mudando e moldando o sistema, apelando às consciências de forma muito inteligente e lúcida. É a prova de que as ideias podem, de facto, mudar o mundo! Temos de começar pelas consciências, combater a idiotice e a ignorância, provarmos às pessoas que todos são válidos e determinantes, pois só assim as coisas irão mudando para melhor, digo eu cheio de fé!
Em Portugal existe a Associação Nacional de Crédito que assenta na mesma ideia.
relembro:
http://ctanganho.blogspot.com/2006/03/meet-me-at-oscars.html
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
Ele há dias em que mais valia não ficar em casa
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Partidas, fragrâncias e anti-histamínicos com fartura!
Não há partida que não tenha o seu quê de malícia, certo? Pior seria colar um moupi com a imagem do José Sócrates na parede da sala, ou oferecer um cd com o discurso de tomada de posse do Cavaco Silva como presidente da república pelo Natal, ou um best of do Herman José só com sketches do Nélo e Idália em dvd pelos anos, ou ainda um isqueiro com a imagem do Santana Lopes e uma legenda a dizer "charme lusitano", ou um tapete de rato com uma fotografia da cabeça do La-Féria montada num corpo de uma mulher de 70 anos, ou uma t-shirt com a imagem do Eusébio a ir ao pacote da Amália (ok, esta eu até vestia!)... a lista é infinita e cada ideia é pior e mais original do que a anterior. A imaginação e o sentido de humor são os limites, e esses não têm restrições.
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Xô prlusidente!
Que saiba, e aceitei o desafio de verificar se existia tal coisa, a Rua Rondão Almeida em Elvas é a única rua com nome de pessoa viva, mas ainda não reparei se há uma Rua Comendador Nabeiro em Campo Maior.
domingo, 8 de outubro de 2006
Medo de voar!?
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
Comida para animais
quinta-feira, 5 de outubro de 2006
Croquis de incêndio nos hotéis
quarta-feira, 4 de outubro de 2006
Leque e meias de golfe
O leque, pensando assim de repente, pode parecer amaricado, mas não é mais do que uma boa ventoinha de mão. E quantas vezes não vemos homens em reuniões de negócios a abanarem-se com leques improvisados com 3 ou 4 folhas do relatório que estão a discutir? E nos tempos clássicos, não nesta altura mais recente, de governantes e ditadores modernaços, em que os faraós e imperadores se deixavam abanar por pajens com leques de metro e meio, um de cada lado? Ah, se for para se ser abanado com um leque enquanto se comem bagos de uva não há problema, mas se for só o leque é roto!? Acho que não. Leque é de homem sim senhor! O que não é de homem é calçar meias de golfista, que nem aparecem por fora dos sapatos, isso é que não de homem.
terça-feira, 3 de outubro de 2006
Chaves, cotão e mau feitio
domingo, 1 de outubro de 2006
Comandos, sofás e plásticos do demo
sábado, 30 de setembro de 2006
Floribela, radares da bófia e satanismo
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
V For Vendetta
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
WHY not!?
E desde que haja vontade para conversar, discutir, aprender, haverá esperança na mudança.
Os WHY, petrificados, passaram da validade... a música não!
O verdadeiro e último som, ecoará mais uma vez.
WHY... not!